Digesto

“2006 – Año de Homenaje al Dr. Ramón CARRILLO” MENDOZA, 4 de octubre de 2006 VISTO: Las actuaciones en las que la Dirección General Administrativa solicita la derogación de la ordenanza nº 6/93-C.D., modificatoria del Reglamento de Concursos Docentes de Trámite Abreviado (ordenanza nº 8/91-C.D.). CONSIDERANDO: Que por la citada norma se estableció: “…hasta las 12 horas del tercer día” como cierre de inscripción de postulantes a cargos docentes interinos, mediante concursos de trámite abreviado. Que, por razones de índole operativo, es conveniente restablecer el horario fijado en principio en el Reglamento respectivo (ordenanza Nº 8/91-C.D.). Por ello, atento a lo aconsejado por la Comisión de Concursos y a lo acordado por este Cuerpo en sesión del 26 de setiembre de 2006, EL CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO ORDENA: ARTICULO 1º.- Derogar la ordenanza nº 6/93-C.D., modificatoria del artículo 6º de la ordenanza nº 8/91-C.D. (Reglamento de Concursos Docentes de Trámite Abreviado). ARTICULO 2º.- Comuníquese e insértese en el libro de ordenanzas del Consejo Directivo. ORDENANZA Nº 6 lo.

"2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" Q/M¿mitema de '^aJümi ^ %ckicac¿<ki MENDOZA, I \p 2006 VISTO: El P r o y e c t o de R e g l a m e n t o General de F u n c i o n a m i e n t o de los I n s t i t u t o s de A r t e s y D i s e ñ o p u e s t o a c o n s i d e r a c i ó n de este C u e r p o . CONSIDERANDO: La n e c e s i d a d de rever la n o r m a t i v a v i g e n t e c o n t e n i d a p o r o r d e n a n z a N° 6 / 0 2 C.D. Q u e a t a l e f e c t o la C o m i s i ó n de I n t e r p r e t a c i ó n y R e g l a m e n t o analizó el Proy e c t o de R e g l a m e n t o de F u n c i o n a m i e n t o de los I n s t i t u t o s de A r t e s y D i s e ñ o d e p e n d i e n t e s d e la D i r e c c i ó n de I n v e s t i g a c i ó n y Desarrollo que e s t a b l e c e u n c a m b i o e n el c a p í t u l o c u a r t o e n c u a n t o al p r o c e d i m i e n t o de s e l e c c i ó n del D i r e c t o r que pasaría a ser C o o r d i n a d o r . Por ello, a t e n t o a lo a c o n s e j a d o por la C o m i s i ó n de I n t e r p r e t a c i ó n y Reglam e n t o y lo a c o r d a d o por el C u e r p o en s e s i ó n del día 2 0 de j u n i o de 2 0 0 6 , EL C O N S E J O DIRECTIVO DE LA F A C U L T A D DE A R T E S Y DISEÑO ORDENA: A R T Í C U L O 1 ° . - Dejar sin e f e c t o la o r d e n a n z a N° 6 / 0 2 - C . D . ( R e g l a m e n t o General de F u n c i o n a m i e n t o de los i n s t i t u t o s de A r t e s y D i s e ñ o ) . A R T Í C U L O 2 ° . - A p r o b a r el R e g l a m e n t o General de F u n c i o n a m i e n t o de los I n s t i t u t o s d e A r t e s y D i s e ñ o q u e c o n s t i t u y e el A n e x o Ú n i c o de la p r e s e n t e o r d e n a n z a . A R T Í C U L O 3 ° . - C o m u n i q ú e s e e insértese en el libro de o r d e n a n z a s del C o n s e j o D i r e c t i v o . ORDENANZA N° X LARS INGVAR NILSSON Profl SíLVrA »giF?S!íá fAMC/ecmi C o n t . - U J A r y C A R L O b ROSfci-L VICÜOECAMA \ DECANO SECRETARVKONÓMICO F A CR I NI O N E "2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" Q^'íimitevia de ^u¿tum, y. %ducac¿6^ ^ImmvóiJad oMaóoncd de '^¡^ (^acuitaJ de CSd'dei y ^^kíeñoANEXO UNICO REGLAMENTO GENERAL DE FUNCIONAMIENTO DE LOS INSTITUTOS DE ARTES Y DISEÑO C A P Í T U L O 1 : Pela Dependencia 1.1 Los I n s t i t u t o s d e p e n d e r á n f u n c i o n a l m e n t e de la D i r e c c i ó n de I n v e s t i g a c i ó n y D e s a r r o l l o . 1 . 2 L o s l a b o r a t o r i o s de I n v e s t i g a c i ó n d e p e n d e r á n de los I n s t i t u t o s , s e g ú n r e g l a m e n t a c i ó n i n t e r n a de c a d a u n o . C A P Í T U L O 2 : De las Funciones Principales 2 . 1 . S e r á n f u n c i o n e s generales de los d o s I n s t i t u t o s : 2 . 1 . 1 . A r t i c u l a r las A c t i v i d a d e s de i n v e s t i g a c i ó n , desarrollo y v i n c u l a c i ó n e n t r e la F a c u l t a d de A r t e s y Diseño c o n el m e d i o , de m a n e r a r e c í p r o c a . 2 . 1 . 2 . Generar y p r o m o v e r m e t o d o l o g í a s a d e c u a d a s para la f o r m u l a c i ó n , i m p l e m e n t a c i ó n y t r a n s f e r e n c i a de p r o y e c t o s de i n v e s t i g a c i ó n , desarrollo y v i n c u l a c i ó n e n las áreas de A r t e s y Diseño. 2 . 1 . 3 . A t e n d e r a la f o r m a c i ó n y p e r f e c c i o n a m i e n t o de r e c u r s o s h u m a n o s m e d i a n t e : a) S e r v i c i o de o r i e n t a c i ó n y a p o y o . b) Realización de s e m i n a r i o s , s i m p o s i o s , mesas r e d o n d a s , c u r s o s y t o d a a c t i v i d a d c o n d u c e n t e al p e r f e c c i o n a m i e n t o del personal de i n v e s t i g a c i ó n y desarrollo y v i n c u l a c i ó n , a t r a v é s de la D i r e c c i ó n de I n v e s t i g a c i ó n y Desarrollo y e n c o o r d i n a c i ó n c o n las S e c r e t a rías A c a d é m i c a y d e E x t e n s i ó n . 2 . 1 . 4 . Estimular la i n t e g r a c i ó n de t a r e a s e n los d i s t i n t o s niveles d e a f i n i d a d e s t e m á t i c a s y de e s t u d i o s pluri e i n t e r d i s c i p l i n a r i o s , p r o p e n d i e n d o a la e l a b o r a c i ó n y e j e c u c i ó n d e p r o y e c tos conjuntos. 2 . 1 . 5 . Recabar y poner a d i s p o s i c i ó n de los i n v e s t i g a d o r e s y d o c e n t e s de la F a c u l t a d de A r t e s y D i s e ñ o , i n f o r m a c i ó n p e r m a n e n t e y a c t u a l i z a d a s o b r e f u e n t e s d e f i n a n c i a m i e n t o de W p r o y e c t o s y vías de a c c e s o a recursos p e r t i n e n t e s . 2 . 1 . 6 . Llevar el r e g i s t r o d e t r a b a j o s y p r o y e c t o s realizados e n los I n s t i t u t o s . 2 . 1 . 7 . Mantener un fluido c o n t a c t o c o n Institutos, Centros, Facultades y Universidades del • país y del e x t r a n j e r o , q u e p e r m i t^ c o n o c e r y d i v u l g a r las i n v e s t i g a c i o n e s q u e se e s t á n realia ^ • z a n d o s o b r e t e m á t i c a s a f i n e s y q u e p u e d e n ser de interés para los I n s t i t u t o s . 2 . 1 . 8 . G e s t i o n a r a t r a v é s de la D i r e c c i ó n de I n v e s t i g a c i ó n y Desarrollo la i n s e r c i ó n d e la F a c u l t a d d e A r t e s y D i s e ñ o e n redes y s i s t e m a s q u e f o r t a l e z c a n el t r a b a j o de los i n v e s t i gadores y docentes, proveyendo información en f o r m a continua y actualizada. 2 . 1 . 9 . Evaluar y d e t e r m i n a r prioridades de las d e m a n d a s , t e n i e n d o e n c u e n t a los i n t e r e s e s '^-•"^^^^^^X l o c a l e s , regionales y n a c i o n a l e s , a f i n de c o o r d i n a r c o n la D i r e c c i ó n de I n v e s t i g a c i ó n y D e o,\^-,,P^'* sarrollo c r i t e r i o s a d e c u a d o s para el diseño de las políticas r e s p e c t i v a s , e n a c u e r d o c o n el ''^'jiP^.,^ D e c a n a t o y el C o n s e j o D i r e c t i v o de la F a c u l t a d de A r t e s y D i s e ñ o . 2 . 1 . 1 0 . E f e c t u a r e s t u d i o s e s p e c í f i c o s , t a n t o para la U n i v e r s i d a d , c o m o para t e r c e r o s , c o n ^ los cuales se f o r m a l i c e n c o n v e n i o s o c o n t r a t o s de s e r v i c i o . ^•0^^*02.1.11. P r o m o v e r la d i f u s i ó n y p u b l i c a c i ó n de s u s e s t u d i o s y de aquellos r e s u l t a d o s q u e c u e n t e n c o n la a u t o r i z a c i ó n e x p r e s a del a u t o r y / o del c o m i t e n t e . 2 . 1 . 1 2 . Organizar y a d m i n i s t r a r la p r e s t a c i ó n d e s e r v i c i o s a t e r c e r o s y a la c o m u n i d a d . Ord. N° 5 "2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" ^^MrmmvMÍaJ QÁac¿<ma¿ de '^^lyo A n e x o Ú n i c o - Hoja 2 2 . 1 . 1 3 . T o d a o t r a , q u e se i n c o r p o r e d e b i d a y o p o r t u n a m e n t e . 2 . 2 . Los I n s t i t u t o s p o d r á n realizar las a c t i v i d a d e s e n u m e r a d a s p o r sí y / o c o n el c o n c u r s o de i n v e s t i g a d o r e s , d o c e n t e s , e g r e s a d o s y a l u m n o s d e la F a c u l t a d de A r t e s y D i s e ñ o , y c o n e n t i d a d e s de la U n i v e r s i d a d Nacional de C u y o , o t r a s U n i v e r s i d a d e s del país, de la P r o v i n c i a , m u n i c i p i o s y p r i v a d o s s e g ú n las prioridades q u e se e s t a b l e z c a n . 2 . 3 . Los I n s t i t u t o s p o d r á n realizar las a c t i v i d a d e s e n u m e r a d a s p o r sí y / o c o n el c o n c u r s o de e s p e c i a l i s t a s , a r t i s t a s , d i s e ñ a d o r e s , nacionales y / o e x t r a n j e r o s , s e g ú n las p r i o r i d a d e s q u e se e s t i m e n . C A P Í T U L O 3 : De los Recursos 3 . 1 . Se c o n s t i t u i r á n c o n los q u e se e n u m e r a n a c o n t i n u a c i ó n . 3 . 1 . 1 . Recursos generales: a) Los s u b s i d i o s para la i n v e s t i g a c i ó n y desarrollo q u e d e s t i n e n la U n i v e r s i d a d N a c i o n a l de C u y o y la F a c u l t a d de A r t e s y D i s e ñ o , a los I n s t i t u t o s para la e j e c u c i ó n d e p r o y e c t o s . 3 . 1 . 2 . Recursos p r o p i o s : a) El i m p o r t e de f o n d o s q u e se reciban en calidad de s u b s i d i o s , legados o d o n a c i o n e s . b) Los a p o r t e s de t o d a s aquellas personas o entes q u e d e s e e n c o o p e r a r c o n los o b j e t i v o s de los I n s t i t u t o s . c) Los i m p o r t e s c o r r e s p o n d i e n t e s de la c o n t r a p r e s t a c i ó n de s e r v i c i o s a t e r c e r o s . d) Las r e n t a s e intereses y o t r o s p r o d u c i d o s de los bienes y /o u s u f r u c t o q u e se le a s i g n e . e) T o d a o t r a f u e n t e lícita de i n g r e s o s , p o r cualquier c o n c e p t o , a c o r d e c o n los f i n e s e n u n c i a d o s de los I n s t i t u t o s . . 3 . 2 . A d m i n i s t r a c i ó n f i n a n c i e r a de los f o n d o s . 3 . 2 . 1 . A f i n d e lograr u n a ágil a d m i n i s t r a c i ó n de los r e c u r s o s f i n a n c i e r o s p r o p i o s , la F a c u l t a d de A r t e s y Diseño celebrará u n c o n v e n i o c o n la A s o c i a c i ó n C o o p e r a d o r a , q u i e n t o m a r á a s u c a r g o t o d o s los a s p e c t o s f i n a n c i e r o s de las a c t i v i d a d e s de i n v e s t i g a c i ó n d e d e s a r r o l l o y d e v i n c u l a c i ó n . En c a d a o p o r t u n i d a d e n q u e se celebre u n c o n v e n i o c o n a l g u n a e n t i d a d e x t e r n a , para la realización de cualquier t i p o de a c t i v i d a d en q u e se e n c u e n t r e n i n v o l u c r a d o s a s p e c t o s f i n a n c i e r o s , se dejará c o n s t a n c i a en el m i s m o de la p a r t i c i p a c i ó n , a t a l e f e c t o de la A s o c i a c i ó n C o o p e r a d o r a . A s u v e z , e n cada a c t i v i d a d d e r i v a d a d e la realización d e c o n v e n i o s , el I n s t i t u t o r e s p e c t i v o dará i n s t r u c c i o n e s a la A s o c i a c i ó n C o o p e r a d o r a de los ' p a g o s a e f e c t u a r , para a t e n d e r los r e q u e r i m i e n t o s de la a c t i v i d a d , en f u n c i ó n d e las p r e v i s i o n e s o p o r t u n a m e n t e f o r m u l a d a s al realizar el p r e s u p u e s t o de la m i s m a . Los e x c e d e n t e s q u e se p r e v e a n c o m o r e s u l t a d o de c a d a c o n v e n i o , serán d e s t i n a d o s a a t e n d e r los r e q u e r i m i e n t o s adicionales de i n v e r s i ó n y f u n c i o n a m i e n t o . 3 . 2 . 2 . Los I n s t i t u t o s p o d r á n e s t a b l e c e r relaciones I n s t i t u c i o n a l e s c o n la F U N C ( F u n d a c i ó n U n i v e r s i d a d N a c i o n a l de C u y o ) para el e s t a b l e c i m i e n t o de la v i n c u l a c i ó n c o n el m e d i o . ^<í>.eAPÍTULO 4 : De la Organización. '''^J^ 4 . 1 . La c o n d u c c i ó n de los I n s t i t u t o s será c o n f i a d a a u n C o o r d i n a d o r por c a d a I n s t i t u t o . Ord. N° O "2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" oMimtitem^^ de. '^ukum y %dmxidán, ^^/nlmwidad QÁaotúmd de ^^yo(^^cKuÜadde Cídvtei y Wiieña A n e x o Ú n i c o - Hoja 3 4 . 1 . 1 . El C o o r d i n a d o r de I n s t i t u t o podrá ser u n p r o f e s o r t i t u l a r , a s o c i a d o o a d j u n t o , o u n e g r e s a d o de la F a c u l t a d de A r t e s y D i s e ñ o , c o n a n t e c e d e n t e s e n i n v e s t i g a c i ó n , d e s a r r o l l o y / o v i n c u l a c i ó n . Será d e s i g n a d o p o r el C o n s e j o D i r e c t i v o , a p r o p u e s t a del S e ñ o r D e c a n o y de la D i r e c c i ó n de I n v e s t i g a c i ó n y Desarrollo de la F a c u l t a d , q u e d u r a r á en s u s f u n c i o n e s por u n p e r í o d o de TRES (3) a ñ o s , p u d i e n d o q u e d a r c e s a n t e en e s t e c a r g o p o r d i s p o s i c i ó n del D e c a n o . La c o n c l u s i ó n de s u s f u n c i o n e s o su r e m o c i ó n no a f e c t a r á la d e s i g n a c i ó n d o c e n t e , e n c a s o de q u e la t u v i e r e . 4 . 2 . El p o s t u l a n t e al c a r g o de C o o r d i n a d o r de I n s t i t u t o d e b e r á p r e s e n t a r : c u r r i c u l u m v i t a l c o m p l e t o , c a r p e t a d e a n t e c e d e n t e s c o n p r o b a n z a s y u n plan de labor p o r u n p e r í o d o d e TRES (3) a ñ o s . C A P Í T U L O 5: De las Atribuciones 5 . 1 . El C o o r d i n a d o r de I n s t i t u t o t e n d r á las s i g u i e n t e a t r i b u c i o n e s : 5 . 1 . 1 . Ejercer la c o n d u c c i ó n del I n s t i t u t o . 5 . 1 . 2 . C o o r d i n a r la labor t o t a l del I n s t i t u t o , p o n e r en e j e c u c i ó n los planes de i n v e s t i g a c i ó n , desarrollo, servicios a terceros, perfeccionamiento y vinculación. 5 . 1 . 3 . P r o p o n e r a la D i r e c c i ó n de I n v e s t i g a c i ó n y D e s a r r o l l o , los p r o g r a m a s a e j e c u t a r s e g ú n las n e c e s i d a d e s de c u m p l i m i e n t o de las a c t i v i d a d e s p r e v i s t a s : 5 . 1 . 4 . C o m o r e s p o n s a b l e de I n s t i t u t o a n t e la D i r e c c i ó n de I n v e s t i g a c i ó n y D e s a r r o l l o , d e b e rá g e s t i o n a r y p r o m o v e r la c e l e b r a c i ó n de c o n v e n i o s c o n e n t e s p ú b l i c o s y / o p r i v a d o s de los c o n t r a t o s q u e se s u s t a n c i e n c o n e n t i d a d e s p ú b l i c a s , p r i v a d a s y t e r c e r o s , 5 . 1 . 5 . P r o m o v e r la f i r m a de c o n v e n i o s , a c u e r d o s m a r c o , v i n c u l a c i ó n y p r o m o c i ó n c o n U n i v e r s i d a d e s del país y del e x t r a n j e r o , p r o p i c i a n d o la i m p l e m e n t a c i ó n d e bases de d a t o s , p r o yectos conjuntos, etc. 5.1.6. C o n v o c a r a r e u n i o n e s al p e r s o n a l del I n s t i t u t o para q u e se i n f o r m e a c e r c a d e l e s t a d o de las i n v e s t i g a c i o n e s , desarrollo de t r a b a j o s e n e j e c u c i ó n y v i n c u l a c i o n e s . ^ 5 . 1 . 7 . I n f o r m a r las s o l i c i t u d e s de a d s c r i p c i ó n a los I n s t i t u t o s , de a c u e r d o c o n la r e g l a m e n t a c i ó n v i g e n t e o q u e se e s t a b l e z c a . 5 . 1 . 8 . A d m i n i s t r a r los r e c u r s o s a s i g n a d o s al i n s t i t u t o y rendir c u e n t a s en la f o r m a q u e se d e t e r m i n e a los o r g a n i s m o s p e r t i n e n t e s . , 5 . 1 . 9 . Ejercer la r e p r e s e n t a c i ó n de i n s t i t u t o d e n t r o y f u e r a de la F a c u l t a d de A r t e s y Diseño. 5 . 1 . 1 0 . Proponer al C o n s e j o D i r e c t i v o de la F a c u l t a d de A r t e s y D i s e ñ o a t r a v é s d e la D i r e c c i ó n de I n v e s t i g a c i ó n y Desarrollo, las m o d i f i c a c i o n e s y / o a m p l i a c i o n e s del p r e s e n t e reglamento y sus complementos. 5 . 1 . 1 1 . P r o p o n e r el plan q u e requiera la a c t i v i d a d de los I n s t i t u t o s , a c o r d e a la p o l í t i c a d e a d q u i s i c i ó n de b i e n e s , m a t e r i a l e s e i n s t r u m e n t a l . V 5 . 1 . 1 2 . A s e s o r a r en la e v a l u a c i ó n del c u m p l i m i e n t o de los planes de t r a b a j o e n c a d a e t a p a ie su d e s a r r o l l o , de a c u e r d o c o n las políticas de c o n t r o l de g e s t i ó n q u e se e s t a b l e z c a n . O r d . N° 5 "2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" A n e x o Ú n i c o - Hoja 4 C A P Í T U L O 6 . Del Persona/. 6 . 1 . La F a c u l t a d de A r t e s y Diseño preverá en su p r e s u p u e s t o a n u a l , el c a r g o p a r a c a d a C o o r d i n a d o r de I n s t i t u t o . En c u a n t o al personal a d m i n i s t r a t i v o q u e se r e q u i e r a , será p r o v i s t o s u b s i d i a r i a m e n t e de la Planta de Personal A d m i n i s t r a t i v o de e s t a F a c u l t a d . Este p e r s o n a l d e b e r á c u m p l i r c o n los requisitos que e s t a b l e c e a t a l e f e c t o el E s t a t u t o d e la U n i v e r s i d a d y los r e g l a m e n t o s v i g e n t e s . 6 . 2 . Se f o m e n t a r á la i n c o r p o r a c i ó n de b e c a r i o s , g r a d u a d o s y a l u m n o s , i n t e r e s a d o s en f o r m a r s e en los t e m a s que se d e s a r r o l l e n , que c u m p l a n c o n los r e q u i s i t o s q u e se e s t a b l e z c a n , 6 . 3 . T o d o el p e r s o n a l q u e t r a b a j e en p r o y e c t o s de i n v e s t i g a c i ó n , d e s a r r o l l o y v i n c u l a c i ó n en los I n s t i t u t o s , t e n d r á a c c e s o a la i n f r a e s t r u c t u r a de l a b o r a t o r i o s , t a l l e r e s , b i b l i o t e c a s , v i d e o t e c a s , e t c . , en el m a r c o de las d i s p o s i c i o n e s n o r m a t i v a s q u e regulen el u s o de los s e r v i c i o s d e la F a c u l t a d de A r t e s y D i s e ñ o . CAPÍTULO 7. De/ lugar de funcionamiento. 7 . 1 . Los I n s t i t u t o s de la F a c u l t a d de A r t e s y D i s e ñ o , f u n c i o n a r á n en el á m b i t o d e la Facultad.

"2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" MENDOZA, 1 de setiembre de 2006 VISTO: El Proyecto de Reglamento General de Funcionamiento de los Institutos de Artes y Diseño puesto a consideración de este Cuerpo. CONSIDERANDO: La necesidad de rever la normativa vigente contenida por ordenanza Nº 6/02C.D. Que a tal efecto la Comisión de Interpretación y Reglamento analizó el Proyecto de Reglamento de Funcionamiento de los Institutos de Artes y Diseño dependientes de la Dirección de Investigación y Desarrollo que establece un cambio en el capítulo cuarto en cuanto al procedimiento de selección del Director que pasaría a ser Coordinador. Por ello, atento a lo aconsejado por la Comisión de Interpretación y Reglamento y lo acordado por el Cuerpo en sesión del día 20 de junio de 2006, EL CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO ORDENA: ARTÍCULO 1º.- Dejar sin efecto la ordenanza Nº 6/02-C.D. (Reglamento General de Funcionamiento de los Institutos de Artes y Diseño). ARTÍCULO 2º.- Aprobar el Reglamento General de Funcionamiento de los Institutos de Artes y Diseño que constituye el Anexo Único de la presente ordenanza. ARTÍCULO 3º.- Comuníquese e insértese en el libro de ordenanzas del Consejo Directivo. ORDENANZA Nº 5 AMC/ecm. "2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" ANEXO ÚNICO REGLAMENTO GENERAL DE FUNCIONAMIENTO DE LOS INSTITUTOS DE ARTES Y DISEÑO CAPÍTULO 1: De la Dependencia 1.1 Los Institutos dependerán funcionalmente de la Dirección de Investigación y Desarrollo. 1.2 Los laboratorios de Investigación dependerán de los Institutos, según reglamentación interna de cada uno. CAPÍTULO 2: De las Funciones Principales 2.1. Serán funciones generales de los dos Institutos: 2.1.1. Articular las Actividades de investigación, desarrollo y vinculación entre la Facultad de Artes y Diseño con el medio, de manera recíproca. 2.1.2. Generar y promover metodologías adecuadas para la formulación, implementación y transferencia de proyectos de investigación, desarrollo y vinculación en las áreas de Artes y Diseño. 2.1.3. Atender a la formación y perfeccionamiento de recursos humanos mediante: a) Servicio de orientación y apoyo. b) Realización de seminarios, simposios, mesas redondas, cursos y toda actividad conducente al perfeccionamiento del personal de investigación y desarrollo y vinculación, a través de la Dirección de Investigación y Desarrollo y en coordinación con las Secretarías Académica y de Extensión. 2.1.4. Estimular la integración de tareas en los distintos niveles de afinidades temáticas y de estudios pluri e interdisciplinarios, propendiendo a la elaboración y ejecución de proyectos conjuntos. 2.1.5. Recabar y poner a disposición de los investigadores y docentes de la Facultad de Artes y Diseño, información permanente y actualizada sobre fuentes de financiamiento de proyectos y vías de acceso a recursos pertinentes. 2.1.6. Llevar el registro de trabajos y proyectos realizados en los Institutos. 2.1.7. Mantener un fluido contacto con Institutos, Centros, Facultades y Universidades del país y del extranjero, que permita conocer y divulgar las investigaciones que se están realizando sobre temáticas afines y que pueden ser de interés para los Institutos. 2.1.8. Gestionar a través de la Dirección de Investigación y Desarrollo la inserción de la Facultad de Artes y Diseño en redes y sistemas que fortalezcan el trabajo de los investigadores y docentes, proveyendo información en forma continua y actualizada. 2.1.9. Evaluar y determinar prioridades de las demandas, teniendo en cuenta los intereses locales, regionales y nacionales, a fin de coordinar con la Dirección de Investigación y Desarrollo criterios adecuados para el diseño de las políticas respectivas, en acuerdo con el Decanato y el Consejo Directivo de la Facultad de Artes y Diseño. 2.1.10. Efectuar estudios específicos, tanto para la Universidad, como para terceros, con los cuales se formalicen convenios o contratos de servicio. 2.1.11. Promover la difusión y publicación de sus estudios y de aquellos resultados que cuenten con la autorización expresa del autor y/o del comitente . 2.1.12. Organizar y administrar la prestación de servicios a terceros y a la comunidad. "2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" Anexo Único – Hoja 2 1.13. Toda otra, que se incorpore debida y oportunamente. 2.2. Los Institutos podrán realizar las actividades enumeradas por sí y/o con el concurso de investigadores, docentes, egresados y alumnos de la Facultad de Artes y Diseño, y con entidades de la Universidad Nacional de Cuyo, otras Universidades del país, de la Provincia, municipios y privados según las prioridades que se establezcan. 2.3. Los Institutos podrán realizar las actividades enumeradas por sí y/o con el concurso de especialistas, artistas, diseñadores, nacionales y/o extranjeros, según las prioridades que se estimen. CAPÍTULO 3: De los Recursos 3.1. Se constituirán con los que se enumeran a continuación. 3.1.1. Recursos generales: a) Los subsidios para la investigación y desarrollo que destinen la Universidad Nacional de Cuyo y la Facultad de Artes y Diseño, a los Institutos para la ejecución de proyectos. 3.1.2. Recursos propios: a) El importe de fondos que se reciban en calidad de subsidios, legados o donaciones. b) Los aportes de todas aquellas personas o entes que deseen cooperar con los objetivos de los Institutos. c) Los importes correspondientes de la contraprestación de servicios a terceros. d) Las rentas e intereses y otros producidos de los bienes y /o usufructo que se le asigne. e) Toda otra fuente lícita de ingresos, por cualquier concepto, acorde con los fines enunciados de los Institutos.. 3.2. Administración financiera de los fondos. 3.2.1. A fin de lograr una ágil administración de los recursos financieros propios, la Facultad de Artes y Diseño celebrará un convenio con la Asociación Cooperadora, quien tomará a su cargo todos los aspectos financieros de las actividades de investigación de desarrollo y de vinculación. En cada oportunidad en que se celebre un convenio con alguna entidad externa, para la realización de cualquier tipo de actividad en que se encuentren involucrados aspectos financieros, se dejará constancia en el mismo de la participación, a tal efecto de la Asociación Cooperadora. A su vez, en cada actividad derivada de la realización de convenios, el Instituto respectivo dará instrucciones a la Asociación Cooperadora de los pagos a efectuar, para atender los requerimientos de la actividad, en función de las previsiones oportunamente formuladas al realizar el presupuesto de la misma. Los excedentes que se prevean como resultado de cada convenio, serán destinados a atender los requerimientos adicionales de inversión y funcionamiento. 3.2.2. Los Institutos podrán establecer relaciones Institucionales con la FUNC (Fundación Universidad Nacional de Cuyo) para el establecimiento de la vinculación con el medio. CAPÍTULO 4: De la Organización. 4.1. La conducción de los Institutos será confiada a un Coordinador por cada Instituto. "2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" Anexo Único – Hoja 3 1.1. El Coordinador de Instituto podrá ser un profesor titular, asociado o adjunto, o un egresado de la Facultad de Artes y Diseño, con antecedentes en investigación, desarrollo y/o vinculación. Será designado por el Consejo Directivo, a propuesta del Señor Decano y de la Dirección de Investigación y Desarrollo de la Facultad, que durará en sus funciones por un período de TRES (3) años, pudiendo quedar cesante en este cargo por disposición del Decano. La conclusión de sus funciones o su remoción no afectará la designación docente, en caso de que la tuviere. 4.2. El postulante al cargo de Coordinador de Instituto deberá presentar: currículum vital completo, carpeta de antecedentes con probanzas y un plan de labor por un período de TRES (3) años. CAPÍTULO 5: De las Atribuciones 5.1. El Coordinador de Instituto tendrá las siguiente atribuciones: 5.1.1. Ejercer la conducción del Instituto. 5.1.2. Coordinar la labor total del Instituto, poner en ejecución los planes de investigación, desarrollo, servicios a terceros, perfeccionamiento y vinculación. 5.1.3. Proponer a la Dirección de Investigación y Desarrollo, los programas a ejecutar según las necesidades de cumplimiento de las actividades previstas: 5.1.4. Como responsable de Instituto ante la Dirección de Investigación y Desarrollo, deberá gestionar y promover la celebración de convenios con entes públicos y/o privados de los contratos que se sustancien con entidades públicas, privadas y terceros, 5.1.5. Promover la firma de convenios, acuerdos marco, vinculación y promoción con Universidades del país y del extranjero, propiciando la implementación de bases de datos, proyectos conjuntos, etc. 5.1.6. Convocar a reuniones al personal del Instituto para que se informe acerca del estado de las investigaciones, desarrollo de trabajos en ejecución y vinculaciones. 5.1.7. Informar las solicitudes de adscripción a los Institutos, de acuerdo con la reglamentación vigente o que se establezca. 5.1.8. Administrar los recursos asignados al Instituto y rendir cuentas en la forma que se determine a los organismos pertinentes. 5.1.9. Ejercer la representación de Instituto dentro y fuera de la Facultad de Artes y Diseño. 5.1.10. Proponer al Consejo Directivo de la Facultad de Artes y Diseño a través de la Dirección de Investigación y Desarrollo, las modificaciones y/o ampliaciones del presente reglamento y sus complementos. 5.1.11. Proponer el plan que requiera la actividad de los Institutos, acorde a la política de adquisición de bienes, materiales e instrumental. 5.1.12. Asesorar en la evaluación del cumplimiento de los planes de trabajo en cada etapa de su desarrollo, de acuerdo con las políticas de control de gestión que se establezcan. "2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" Anexo Único – Hoja 4 CAPÍTULO 6. Del Personal. 6.1. La Facultad de Artes y Diseño preverá en su presupuesto anual, el cargo para cada Coordinador de Instituto. En cuanto al personal administrativo que se requiera, será provisto subsidiariamente de la Planta de Personal Administrativo de esta Facultad. Este personal deberá cumplir con los requisitos que establece a tal efecto el Estatuto de la Universidad y los reglamentos vigentes. 6.2. Se fomentará la incorporación de becarios, graduados y alumnos, interesados en formarse en los temas que se desarrollen, que cumplan con los requisitos que se establezcan. 6.3. Todo el personal que trabaje en proyectos de investigación, desarrollo y vinculación en los Institutos, tendrá acceso a la infraestructura de laboratorios, talleres, bibliotecas, videotecas, etc., en el marco de las disposiciones normativas que regulen el uso de los servicios de la Facultad de Artes y Diseño. CAPÍTULO 7. Del lugar de funcionamiento. 7.1. Los Institutos de la Facultad de Artes y Diseño, funcionarán en el ámbito de la Facultad. ORDENANZA N° ecm.

"2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" MENDOZA, 23 de agosto de 2006 VISTO: El expediente 1-0994-V/00 de Rectorado donde se solicita el reconocimiento oficial el Título de Grado Universitario de Licenciaturas en Música, especialidad Dirección Coral, Composición, Instrumentos y Canto, según Ord. 29/99 CS. CONSIDERANDO: El informe del Supervisor del Ministerio de Educación de la Nación en cuanto a la denominación de los títulos que no pueden tener la palabra “especialidad” pues éste término es privativo de los títulos de las Carreras de Posgrado. Que también fueron observados algunos puntos de estas carreras de Licenciaturas, por lo que se hace necesaria su modificación. Lo dispuesto en este cuerpo en su sesión del día 18 de abril de 2006 y el informe de Secretaría Académica Por ello: EL CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO ORDENA: ARTÍCULO 1°.- Solicitar al Consejo Superior la modificación de las carreras y títulos que figuran en el Anexo I de la ordenanza 29/99 CS. los que deberán a pasar a denominarse de la siguiente manera: CARRERAS TÍTULOS iLicenciatura en Música: Violín iLicenciado en Música: Violín iLicenciatura en Música: Viola iLicenciado en Música: Viola iLicenciatura en Música: Violoncello iLicenciado en Música: Violoncello iLicenciatura en Música: Contrabajo iLicenciado en Música: Contrabajo iLicenciatura en Música: Arpa iLicenciado en Música: Arpa iLicenciatura en Música: Flauta iLicenciado en Música: Flauta iLicenciatura en Música: Oboe iLicenciado en Música: Oboe iLicenciatura en Música: Clarinete iLicenciado en Música: Clarinete iLicenciatura en Música: Fagot iLicenciado en Música: Fagot iLicenciatura en Música: Saxofón iLicenciado en Música: Saxofón iLicenciatura en Música: Trompa iLicenciado en Música: Trompa iLicenciatura en Música: Trompeta iLicenciado en Música: Trompeta iLicenciatura en Música: Trombón iLicenciado en Música: Trombón iLicenciatura en Música: Percusión iLicenciado en Música: Percusión iLicenciatura en Música: Piano iLicenciado en Música: Piano iLicenciatura en Música: Órgano iLicenciado en Música: Órgano "2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" iLicenciatura en Música: Guitarra iLicenciado en Música: Guitarra iLicenciatura en Música: Dirección Coral iLicenciado en Música: Dirección Coral iLicenciatura en Música: Canto iLicenciado en Música: Canto iLicenciatura en Música: Composición iLicenciatura en Música: Composición ARTÍCULO 2º: Modificar la Ord. 29/99 C.S. en los siguientes puntos, referidos a los alcances y objetivos de las carreras de Licenciatura en Música: Carrera de Licenciatura en Música, especialidad Instrumento. √ Donde dice: ”Dominar la amplitud del repertorio comprendido desde el Barroco hasta nuestros días para lograr un panorama general de la evolución de la música instrumental” (fs.15). √ Debe decir: “Interpretar el repertorio comprendido desde el Barroco hasta nuestros días”. √ Donde dice: “Coordinar y conducir grupos humanos con objetivos comunes“ (fs.20). √ Debe decir: “Coordinar y conducir grupos corales”. Carrera de Licenciatura en Música, especialidad Canto √ Donde dice: “Interpretar un amplio repertorio logrando en su ejecución respeto por el contenido de las obras” (fs.44). √ Debe decir: “Interpretar repertorios de canto”. Carrera de Licenciatura en Música, especialidad Composición √ Donde dice: “Desarrollar actividades profesionales en el campo de la composición musical con alto nivel de idoneidad” (fs.62). √ Debe decir: “Desarrollar actividades profesionales en el campo de la composición musical”. ARTICULO 3º.- Comuníquese e insértese en el libro de ordenanzas. del Consejo Directivo. ORDENANZA N° 4 gbm "2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" SEÑORA RECTORA: Cumplo en elevar a usted las presentes actuaciones y por su intermedio al Consejo Superior en las que obra la ordenanza Nº 4 /06-C.D., por la que se solicita modificaciones a la ordenanza Nº 29/99-C.S. Sirva de atenta nota. FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO, Ref. Expte. Nº 1-0994-V/00 VICERRECTOR S/Reconocimiento oficial del título de grado de Licenciado/a en Música especialidad Instrumento, Licenciado/a en Música especialidad Canto, Licenciado/a en Música especialidad Dirección Coral y Licenciado/a en Música especialidad Composición .

"2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" MENDOZA, 12 de mayo de 2006 VISTO: El expediente Nº 10-810-F/04 en el que el Secretario Académico expone el cambio de denominación del espacio curricular “Gestión y Producción de Espectáculos” que figura en el Plan de Estudio de la Carrera de Profesorado de Grado Universitario de Historia del Arte, aprobado por ordenanza Nº 39/05-C.S. CONSIDERANDO: Que se ha detectado un error en el espacio curricular antes mencionado el que corresponde al Plan de Estudio de la Carrera de Profesorado de Grado Universitario en Teatro. Que se propone cambiarla por el espacio curricular “Gestión y Producción de las Artes Visuales”, con sus correspondientes expectativas de logro y sus descriptores, que es el que correspondería a la Carrera de Profesorado de Grado Universitario de Historia del Arte. Lo aconsejado por la Comisión de Enseñanza y lo dispuesto por el Cuerpo en su sesión del día 18 de abril de 2006. Por ello, EL CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO ORDENA: ARTÍCULO 1º.- Derogar la ordenanza Nº 2/05-C.D. ARTÍCULO 2º.- Solicitar al Consejo Superior la modificación de la ordenanza Nº 39/05-C.S. que aprueba el Plan de Estudio de la carrera de Profesorado de Grado Universitario de Historia del Arte, en lo que concierne al espacio curricular “Gestión y Producción de las Artes Visuales” con sus respectivas expectativas de logro y sus descriptores, de acuerdo al Anexo Único que se adjunta. ARTÍCULO 3º.- Comuníquese e insértese en el libro de resoluciones del Consejo Directivo. ORDENANZA Nº 3 LD/ecm. "2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" ANEXO ÚNICO PROFESORADO DE GRADO UNIVERSITARIO DE HISTORIA DEL ARTE DOCUMENTACIÓN CURRICULAR Presentación sintética de la carrera. Carrera: Profesorado de Grado Universitario de Historia del Arte. Nivel: grado Carácter de la carrera: permanente Título: Profesor de Grado Universitario de Historia del Arte. Carácter del Título: universitario Duración: 4 años y un cuatrimestre. Carga horaria del plan: un mínimo de 2900 horas reloj Inicio: Año 2005 Destinatarios: Egresados de escuelas de Nivel Medio o Polimodal, mayores de 25 años que cumplan los requerimientos de la Ley de Educación Superior para su ingreso a la Universidad, y los requisitos específicos de admisibilidad que la Universidad Nacional de Cuyo y la Facultad de Artes y Diseño, determinen. Condiciones de ingreso: • Acreditar haber aprobado el Nivel Medio o Polimodal de enseñanza, en Instituciones de gestión estatal y/o privadas autorizadas. • Cumplir con los requisitos legales vigentes y con los que disponga la Universidad Nacional de Cuyo para el Ingreso a los estudios de Nivel Superior, y las exigencias particulares que para cada año académico fije la Facultad de Artes y Diseño para esta carrera. • Acreditar las condiciones necesarias para ejercer los derechos establecidos por la Ley de Educación Superior (Ley 24.521), artículo 7, para los mayores de 25 años sin título de Nivel Medio o Polimodal, y cumplir con las disposiciones para la admisión que anualmente establecen las autoridades universitarias y de la Facultad de Artes y Diseño. Fundamentos de la creación del Plan de Estudio La Facultad de Artes y Diseño de la Universidad Nacional de Cuyo forma profesores en Historia del Arte desde su creación. A partir del proceso de evaluación institucional interna y externa, se plantea como necesaria la revisión y formulación de nuevos planes de estudios con el objeto de mejorar el quehacer académico y la calidad de la educación superior que se imparte. Se hace ineludible, asimismo, adecuar las ofertas de las carreras, especialmente los profesorados, a las necesidades de un sistema educativo en proceso de transformación. Actualmente ha emprendido la adecuación del plan de profesorado en Historia del Arte a las disposiciones y normas de la Ley Federal de Educación, la Ley de Educación Superior y Acuerdos del Consejo Federal de Cultura y Educación. Esta modificación pretende dotar de coherencia y racionalidad a los profesorados que se ofrecen en la actualidad. Se ha buscado conciliar una sólida formación artística con los conocimientos y capacidades necesarias para un docente de educación artística para los distintos niveles del sistema educativo. "2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" Anexo Único – Hoja 2 Identificación de problemas detectados Se detecta la necesidad de adecuar el Plan de Estudio para la formación de profesores de Historia del Arte a los Contenidos Curriculares Básicos de la Formación Docente a partir de la implementación de la Ley Federal de Educación y de la Ley de Educación Superior, en consonancia con otras carreras de la Facultad y de la Universidad. A raíz de la transformación educativa se ha incorporado en los distintos niveles del sistema educativo, desde el Inicial hasta el Polimodal, el lenguaje propio de la Educación Artística, en el Diseño Curricular Provincial y en el de todas las provincias del país. Esto significa una demanda creciente de Profesores de Artes, que se suma a la reconocida y valorada trayectoria de los mismos en los niveles primario y secundario del anterior sistema educativo, que justifica la continuidad de esta oferta con un plan renovado y acorde a la transformación educativa en la Facultad de Artes y Diseño. El plan de Estudio del Profesorado de Historia del Arte, vigente hasta 2004, es anterior al proceso de transformación de nuestro sistema educativo, por lo tanto se considera necesario e impostergable formular una nueva propuesta que responda a los requerimientos de la Ley Federal de Educación, a la Ley de Educación Superior y a los Contenidos Básicos Comunes para la Formación Docente aprobados por el CFCyE y ratificados por la Ley de Educación de la Provincia de Mendoza. De allí que la Facultad de Artes y Diseño haya emprendido una revisión de la organización curricular procurando unificar las propuestas, en beneficio de la calidad de la formación de los alumnos, una mejor organización institucional y el aprovechamiento racional de los recursos, especialmente los recursos humanos, que en la presente situación se ven desbordados por atender múltiples demandas de alumnos provenientes de diferentes carreras con propuestas curriculares muy disímiles. Como resultado de este proceso, se propone el Profesorado de Grado Universitario de Historia del Arte, ajustándose al criterio unificador ya planteado por todos los profesorados que se ofrecen en la actualidad en la institución. Marco legal La elaboración de las nuevas propuestas curriculares son el resultado de un estudio detallado de la documentación emanada de los organismos de Gobierno Educativo Nacional y Provincial comprometidos con la implementación de la Ley Federal de Educación Nº 24.195 y la Ley de Educación Superior Nº 24.521, como así también de las pautas establecidas en sucesivos documentos acordados en el Consejo Federal de Cultura y Educación sobre la organización de la formación de docentes para la Educación Inicial, Educación General Básica y la Educación Polimodal (Res. 36/94, Doc. A-9, Res. 52/96 Doc. Serie A-11, Res. 63/97 Doc. Serie A – 14, los Contenidos Básicos Comunes para la Formación Docente, los Contenidos Curriculares Básicos para la Formación Orientada en Artes, etc.). Por tanto, el Marco Legal de la presente propuesta lo constituyen: El Estatuto Universitario de la Universidad Nacional de Cuyo. Los objetivos institucionales de la Facultad de Artes y Diseño. La Ley Federal de Educación ( Nº 24.195) "2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" Anexo Único – Hoja 3 La Ley de Educación Superior (N° 24.521) y su decreto reglamentario (Nº 4.991) Los Documentos emanados del Consejo Federal de Educación Las Resoluciones de la Dirección General de Escuelas, Gobierno de Mendoza (resoluciones Nos. 210/96, Res 01290/01) y documentos curriculares sobre la implementación de Tercer ciclo y Polimodal. La Ley de Educación de la Provincia de Mendoza (N° 6970) El Plan de Estudio vigente aprobado por ordenanza Nº 10/81-CS El presente Plan de Estudio responde a las especificaciones de la ordenanza Nº 8/99-CS Universidad Nacional de Cuyo. Se han consultado también las propuestas de Diseño Curricular referidas a Educación Artística, para los distintos ciclos, niveles y modalidades de las Jurisdicciones Nacional y Provincial, así como Planes de estudio de diversas instituciones de Nivel Superior, universitarias y no universitarias. Se ha asegurado la existencia de los porcentajes establecidos para cada campo de formación, fortaleciéndose el de la Formación General y Especializada que cubren 840 horas reloj. Consultas realizadas para la elaboración del nuevo Plan de Estudio Para la elaboración de la presente modificación del Plan de Estudio, la Dirección del Grupo de Carreras de Artes Visuales ha formado una comisión compuesta por docentes, graduados y alumnos que han tenido en cuenta propuestas de reformas anteriores, sugerencias actuales y la normativa nacional y provincial respectiva. También se han consultado los Planes de Estudio de Formación de Docentes, aprobados por el Consejo Superior de la Universidad Nacional de Cuyo que se están aplicando actualmente en ésta y en otras unidades académicas. Del mismo modo se han consultado Planes de otras Universidades Nacionales con carreras equivalentes o afines. En este marco, se han mantenido reuniones con docentes, egresados y alumnos de la carrera de Historia del Arte de la Facultad de Artes y Diseño hasta consensuar el presente plan de estudio. Encuadre Institucional El presente Plan de Estudio se encuadra en los objetivos institucionales de la Facultad de Artes y Diseño y en su Plan de Desarrollo Institucional, en relación con la revisión y transformación de las propuestas de formación docente artística. Los procesos vertiginosos de cambio que caracterizan a nuestra época, los cuales también impactan en el sistema educativo, se constituyen en una preocupación continua para nuestra institución. Esto se pone de manifiesto generando respuestas flexibles y adecuadas en los servicios y funciones que esta casa de altos estudios brinda a la sociedad, procurando adecuar sus ofertas, con el propósito de brindar recursos de alta calidad en el área de la docencia artística para todos los niveles del sistema educativo y las instancias de regímenes especiales y educación no formal. "2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" Anexo Único – Hoja 4 4. Perfil del egresado Al finalizar la carrera de Profesorado de Grado Universitario de Historia del Arte se espera que el egresado esté en condiciones de: • Comprender los elementos teóricos y metodológicos necesarios para desarrollar la práctica investigativa en educación e Historia del Arte. • Incorporar la formación científica básica según los requerimientos establecidos por los contenidos básicos para la formación orientada en el arte y la docencia. • Comprender y analizar las principales problemáticas y desafíos de la enseñanza de la Historia del Arte en los distintos niveles, ciclos y modalidades del sistema educativo y en los regímenes especiales y educación no-formal, adecuándose al contexto regional, y con apertura universal. • Planificar e implementar situaciones didácticas variadas, comprendiendo los contenidos de la enseñanza de la Historia del Arte, su relación con las otras áreas del conocimiento formal y no formal y las características evolutivas de los alumnos a su cargo, respetando la diversidad de los contextos. • Comprender y analizar el desarrollo de las expresiones artísticas, especialmente plásticas y arquitectónicas, respetando la diversidad cultural y la equidad social, que posibilite el enriquecimiento personal de los alumnos y de la sociedad. • Generar la difusión a través de la enseñanza del patrimonio artístico universal, regional y local. • Preservar, divulgar y comunicar hechos artísticos individuales y grupales, regionales, nacionales, latinoamericanos y universales. 5. Alcances del título El Profesor de Grado Universitario de Historia del Arte es un profesional docente formado para: • Planificar, conducir y evaluar procesos de enseñanza y aprendizaje en los distintos niveles y modalidades del Sistema Educativo, especialmente en Educación Superior y en regímenes especiales como las Escuelas Artísticas, las escuelas municipales, instituciones artísticas específicas, organizaciones de la sociedad civil y en instituciones de educación no formal. • Integrar equipos de investigación en el ámbito de las problemáticas de la Historia del Arte y la educación. • Actuar como gestor y curador en organismos estatales y privados destinados a la administración, preservación, difusión y/o comercialización de obras de arte y objetos artísticos. • Mediar en la comprensión social del arte. • Actuar como crítico de arte y comentarista de temas artísticos. 6. Objetivos de la carrera. En relación con la Universidad Nacional de Cuyo: • Responder a los principios fundamentales de la Universidad, especialmente los que se refieren a la unidad y pluralismo y a la relación y cooperación en el contexto regional y nacional con vocación prospectiva y con participación en la solución de los problemas fundamentales de la sociedad. Ord. Nº 3 "2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" Anexo Único – Hoja 5 Desde la Facultad de Artes y Diseño, el Profesorado se propone como objetivos: • Asegurar la capacidad competitiva y cooperativa de la Universidad a través de su articulación con organizaciones educativas, sociales y productivas para el cumplimiento de su misión en respuesta a la realidad social. • Desarrollar mecanismos permanentes de articulación y vinculación con todos los niveles educativos. En relación con los futuros egresados, se propone como objetivos: • Formar egresados docentes de Historia del Arte, para insertarse en el Sistema Educativo, capaces de comprender y comprometerse con la educación artística, siendo verdaderos movilizadores de la interpretación y valoración frente al arte, en el contexto de la realidad sociocultural y educativa de nuestra provincia, con proyección nacional. • Formar profesionales críticos, capaces de resolver diferentes problemáticas en el área de la Historia del Arte, generadores de investigaciones e innovaciones en su ámbito específico de desempeño. • Formar profesionales docentes de nivel universitario capaces de actuar, cualquiera sea su proyecto de ejercicio profesional, dentro del marco del ejercicio ético de la profesión, desempeñándose competentemente en equipos de trabajo pedagógicos y de investigación educativa artística. • Generar un espacio de investigación, enseñanza, experimentación y difusión de nuevas propuestas para la Educación en Historia del Arte para los distintos niveles del Sistema Educativo, tanto en el ámbito formal, en Educación Artística y en la educación no formal. • Formar profesionales capaces de insertarse en el medio respondiendo a las necesidades y requerimientos de la época. Organización Curricular ESPACIOS CURRICULARES Horas reloj anuales FORMACIÓN ESPECÍFICA (OBLIGATORIA) 1 Historia de la Cultura I 90 2 Historia del Arte Antiguo 120 3 Visión I 80 4 Taller de Rotación: Pintura 70 5 Taller de Rotación: Escultura 70 6 Taller de Rotación: Grabado 70 7 Historia de la Cultura II 90 8 Historia del Arte Medieval 120 "2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" Anexo Único – Hoja 6 9 Historia del Arte Precolombino 45 10 Visión II 80 11 Psicología del Arte 64 12 Historia del Arte Moderno 120 13 Museología 90 14 Metodologías de Investigación en Historia del Arte 60 15 Historia del Arte Colonial 45 16 Historia de la Crítica del Arte 60 17 Gestión y Producción de las Artes Visuales 48 18 Trayectos Técnicos Profesionales 90 19 Historia del Arte contemporáneo 120 20 Historia del Arte Americano y Argentino Contemporáneo 180 21 Filosofía del Arte 80 22 Historiografía de la Historia del Arte 120 FORMACIÓN ESPECÍFICA (OPTATIVAS) Un mínimo de 148 horas. FORMACIÓN PEDAGÓGICA (OBLIGATORIOS) 23 Problemática Educativa 120 24 Psicología del Desarrollo 120 25 Didáctica y Currículum 120 26 Enseñanza y Aprendizaje de la Historia del Arte 140 27 Seminario de Investigación Educativa 170 28 Práctica de la Enseñanza 170 CARGA HORARIA TOTAL: 2900 HORAS RELOJ MÍNIMAS. Carga horaria de los Espacios de la Formación Específica obligatorios: 1912 horas reloj. Carga horaria de los Espacios de la Formación Específica optativos: 148 horas reloj mínimas. Carga horaria de los Espacios de la Formación Pedagógica obligatorios: 840 horas reloj. Materias optativas El alumno deberá cumplir con un mínimo de 148 horas reloj de obligaciones curriculares que podrá elegir entre un menú que cada año le ofrecerá la Facultad de Artes y Diseño. "2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" Anexo Único – Hoja 7 También se podrá optar por materias de otras instituciones de educación superior de la Universidad Nacional de Cuyo o de otras Universidades, siempre que éstas últimas sean aprobadas a solicitud del alumno por el Consejo Directivo de la Facultad de Artes y Diseño y aceptadas por la otra institución de educación superior. Alcance de las obligaciones curriculares: TRAYECTOS de la FORMACIÓN ARTÍSTICA: ESPACIOS CURRICULARES OBLIGATORIOS HISTORIA DE LA CULTURA I Expectativas de logros • Comprender e interpretar las principales tendencias histórico-culturales en Oriente Próximo y Europa en la Antigüedad y Edad Media. • Referenciar el proceso histórico del arte en su contexto. Descriptores Fundamentos epistemológicos de la Historia de la Cultura. Las Altas Culturas Primarias: Egipto y Mesopotamia en la Antigüedad. Las Altas Culturas Secundarias: Persia, Grecia y Roma. El Medioevo Occidental: la Cristiandad Medieval. HISTORIA DEL ARTE ANTIGUO Expectativas de logros • Comprender, recrear y valorar las producciones simbólico-estéticas del arte antiguo. • Interpretar los hechos, fuentes historiográficas, críticas y estéticas fundamentales del arte antiguo. • Desarrollar la capacidad reflexiva y crítica a partir de la lectura de bibliografía especializada y de la aproximación a las producciones simbólico-estético del arte antiguo. • Desarrollar hábitos de trabajo intelectual desde una actitud investigativa permanente. • Desarrollar competencias comunicativas desde la expresión oral y escrita. Descriptores Prehistoria en Europa Occidental y Medio Oriente. El arte en las culturas del Bronce: Mesopotamia y Egipto. Arte en los círculos culturales egeos: Cicládico, Anatólico, Minoico y Micénico. Arte Griego. Arte Romano. VISIÓN I Expectativas de logros • Identificar y experimentar con los elementos del lenguaje visual, en función de un uso creativo y de análisis, comprobando el carácter comunicacional y expresivo de la obra artística. Ord. Nº 3 "2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" Anexo Único – Hoja 8 • Adquirir criterios de discusión e investigación en la elaboración de proyectos o propuestas convencionales, experimentales, personales, grupales o interdisciplinarias, con un posicionamiento fundamentado desde su disciplina. • Transferir y compartir los conocimientos y experiencias adquiridas a su producción artística y a otras personas en diferentes ámbitos o niveles de capacitación formal y no formal. Descriptores Percepción Visual: fisiología del ojo. Espectro lumínico. Elementos del lenguaje visual: forma, textura, color, espacio, tiempo. Teoría de la forma. Tensiones dinámicas. Proceso comunicacional. Función semiótica. Signos icónicos y plásticos. Idea conceptual e intencionalidad. Análisis e interpretación de obras. ROTACIÓN DE TALLERES Expectativas de logros • Introducir al alumno en problemáticas de materiales y procedimientos técnicos de la producción artística. • Adquirir conocimientos que le permitan experimentar la tarea artística como base para la valoración crítica del arte. TALLER DE ROTACIÓN: PINTURA Expectativas de logros • Comprender los problemas de la plástica pictórica. • Consolidar hábitos de orden y trabajo metódico. • Introducirse en la comprensión de los problemas de soporte de la realización pictórica. • Perfeccionar el uso de los diversos materiales y elementos necesarios para la realización pictórica Descriptores Conocimiento de los diversos materiales y elementos de trabajo. Uso de los diversos materiales y elementos necesarios para la realización pictórica. Interpretación artística: figuración, no-figuración y nuevas experiencias de la producción plástica. TALLER DE ROTACIÓN: ESCULTURA Expectativas de logros • Dominar el lenguaje escultórico y transferir sus conceptos básicos a la enseñanza. • Explorar las posibilidades expresivas tridimensionales en proyectos secuenciados gradualmente de acuerdo a sus intereses. • Construir, desde conceptos e ideas, un manejo técnico plástico. "2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" Anexo Único – Hoja 9 • Desarrollar la capacidad de observación, análisis y síntesis frente al espacio y el volumen. • Adquirir la capacidad de discernir y seleccionar opciones para su futuro en la carrera y su aplicación en las áreas pedagógicas. Descriptores Modelado en arcilla, formas fundamentales (cuerpos geométricos). Exploración espacial, con agregado y sustracción sobre la base de una de las formas fundamentales. Relieve en arcilla explorando formas naturalistas o abstractas. Introducción de técnicas mixtas y ejercitaciones sobre los nuevos lenguajes intermedios y los aplicados a la escultura. TALLER DE ROTACIÓN: GRABADO Expectativas de logros • Adquirir destrezas en el manejo de herramientas y materiales básicos. • Experimentar técnicas básicas del grabado. • Desarrollar la capacidad de observación. • Observar aspectos formales necesarios para expresarse. • Aplicar conceptos previos a la ejecución del proyecto. • Estudiar antecedentes artísticos sobre el grabado. • Transferir los conocimientos adquiridos al ámbito de la enseñanza no formal. Descriptores Herramientas y materiales básicos. El grabado, técnicas tradicionales primarias. Campo de presentación, composición, equilibrio. La forma, figura y fondo. Proporciones. La xilografía, el aguafuerte: la línea, el punto, el plano, el valor y el contraste. Observación de obras gráficas, valoración. HISTORIA DE LA CULTURA II Expectativas de logros • Comprender e interpretar las principales tendencias histórico-culturales en Europa y América en las edades Moderna y Contemporánea. • Referenciar el proceso histórico del arte en su contexto. Descriptores La cultura Moderna y la Posmodernidad: la formación y crisis de la Modernidad. Cambios y continuidades en relación con el mundo medieval. La secularización de la cultura. La revolución científica. Positivismo y cientificismo. Crisis de la modernidad?. La “posmodernidad”. "2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" Anexo Único – Hoja 10 La cultura argentina. Diversos aportes en el proceso de construcción cultural. La Argentina moderna. La generación del 80. Cambio y transformación en las estructuras políticas, sociales y económicas de la Argentina durante el siglo XX. HISTORIA DEL ARTE MEDIEVAL Expectativas de logros • Comprender, recrear y valorar las producciones simbólico-estéticas del arte medieval. • Interpretar los hechos, fuentes historiográficas, críticas y estéticas fundamentales del arte medieval. • Desarrollar la capacidad reflexiva y crítica a partir de la lectura de bibliografía especializada y de la aproximación a las producciones simbólico-estético del arte medieval. • Desarrollar hábitos de trabajo intelectual desde una actitud investigativa permanente. • Desarrollar competencias comunicativas desde la expresión oral y escrita. Descriptores Origen del Cristianismo y sus primeras manifestaciones artísticas y arquitectónicas. La orientalización del arte: plástica y arquitectura Bizantina. Cambio del eje geográfico de la producción artística: arte y arquitectura Prerománica, Románica y Gótica. Arte de otras religiones: arquitectura y ornamentación Islámica desde sus orígenes hasta el siglo XIII. HISTORIA DEL ARTE PRECOLOMBINO Expectativas de logros • Comprender, recrear y valorar las producciones simbólico-estéticas del arte precolombino. • Interpretar los hechos, fuentes historiográficas, críticas y estéticas fundamentales del arte precolombino. • Desarrollar la capacidad reflexiva y crítica a partir de la lectura de bibliografía especializada y de la aproximación a las producciones simbólico-estético del arte precolombino. • Desarrollar hábitos de trabajo intelectual desde una actitud investigativa permanente. • Desarrollar competencias comunicativas desde la expresión oral y escrita. Descriptores Periodización y caracterización de los pueblos y culturas prehispánicos. Arte y arquitectura en Mesoamérica. Arte y arquitectura en América del Sur. Arte precolombino en la Argentina. 10. VISIÓN II Expectativas de logros • Identificar y experimentar con los elementos del lenguaje visual, en función de un uso creativo y de análisis, comprobando el carácter comunicacional y expresivo de la obra artística. "2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" Anexo Único – Hoja 11 • Adquirir criterios de discusión e investigación en la elaboración de proyectos o propuestas convencionales, experimentales, personales, grupales o interdisciplinarias, con un posicionamiento fundamentado desde su disciplina. • Transferir y compartir los conocimientos y experiencias adquiridas a su producción artística y a otras personas en diferentes ámbitos o niveles de capacitación formal y no formal. Descriptores Organización e interacción del color. Contrastes y armonías. Tensión cromática. Mezclas aditivas y sustractivas. Uso del color luz. Color en sistemas informáticos y de reproducción de imágenes. Denotación y connotación. Sintáctica, semántica y pragmática. Abducción interpretativa como sistema de análisis. 11. PSICOLOGÍA DEL ARTE Expectativas de logros • Comprender los fundamentos de las problemáticas de la Psicología del Arte como ciencia de la conducta artística en su interdisciplinariedad con la otras Teorías del arte. • Conocer los mecanismos psicológicos de la creación artística mediante el ejercicio de una actitud crítica, de reflexión y de autoconocimiento. • Comprender la función vital y ética del arte en el individuo y la sociedad. • Analizar los mecanismos de integración que promueve el arte y su relación con la educación. Descriptores Psicología del Arte: Arte, Sociedad y Educación. Creatividad. El proceso creador. Psicolología cognitiva y arte. Arte y Psicoanálisis. Metapsicología de la creación artística. Psicología del Arte en Latinoamérica: estudios e interpretaciones. 12. HISTORIA DEL ARTE MODERNO Expectativas de logros • Comprender, recrear y valorar las producciones simbólico-estéticas del arte moderno. • Interpretar los hechos, fuentes historiográficas, críticas y estéticas fundamentales del arte moderno. • Desarrollar la capacidad reflexiva y crítica a partir de la lectura de bibliografía especializada y de la aproximación a las producciones simbólico-estético del arte moderno. • Desarrollar hábitos de trabajo intelectual desde una actitud investigativa permanente. • Desarrollar competencias comunicativas desde la expresión oral y escrita. Descriptores Arte y arquitectura del Renacimiento y Manierismo en Europa durante los siglos XV y XVI. "2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" Anexo Único – Hoja 12 Arte y arquitectura del Barroco en Europa durante el siglo XVII y la primera mitad del siglo XVIII. Arte y arquitectura Rococó en Europa durante el siglo XVIII. 13. MUSEOLOGÍA Expectativas de logros • Adquirir competencias en la práctica museológica: preservación, investigación, difusión, educación. • Adquirir competencias en la práctica museográfica. Descriptores Historia de los Museos. Museología, Museografía y Museonomía. Documentación del acervo museístico. Proceso de documentación de las colecciones. Conservación, restauración y seguridad. Legislación: la Unesco, leyes nacionales y provinciales. La exposición. Tipos de exposición. Planeamiento y montaje. Educación y difusión cultural de los Museos. El público. La visita guiada: metodología y elaboración de guiones. La Comunicación: material de divulgación. 14. METODOLOGÍA DE INVESTIGACIÓN EN HISTORIA DEL ARTE Expectativas de logros • Sistematizar las metodologías de investigación en Historia del Arte. • Elaborar diseños intelectuales basados en la problematización de temas inherentes a la Historia del Arte. Descriptores Métodos de investigación en Historia del Arte. Trabajo de campo. El aporte de las ciencias auxiliares y su transferencia metodológica. El diseño intelectual. El procesamiento de la información. Formas de comunicación científica. 15. HISTORIA DEL ARTE COLONIAL Expectativas de logros • Comprender, recrear y valorar las producciones simbólico-estéticas del arte colonial. • Interpretar los hechos, fuentes historiográficas, críticas y estéticas fundamentales del arte colonial. • Desarrollar la capacidad reflexiva y crítica a partir de la lectura de bibliografía especializada y de la aproximación a las producciones simbólico-estético del arte colonial. • Desarrollar hábitos de trabajo intelectual desde una actitud investigativa permanente. • Desarrollar competencias comunicativas desde la expresión oral y escrita. "2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" Anexo Único – Hoja 13 Descriptores Arte y arquitectura de la conquista y colonización. Arte y arquitectura del Virreynato de Nueva España. Arte y arquitectura del Virreynato del Perú. Arte y arquitectura colonial en Argentina. Arte en el Nuevo Mundo bajo el dominio portugués. 16. HISTORIA DE LA CRÍTICA DEL ARTE Expectativas de logros • Conocer la problemática de la Crítica del Arte entre sus distintas líneas teoréticas y épocas históricas. • Desarrollar una instrumentación conceptual como base de una actitud crítica e investigadora. Descriptores Conceptos de Crítica de Arte. Historia del Arte y Crítica. Período Precrítico: desde la Antigüedad Clásica hasta el siglo XVIII. Período Crítico: desde el siglo XVIII al siglo XXI. 17. GESTIÓN Y PRODUCCIÓN DE LAS ARTES VISUALES Expectativas de logros • Conocer y comprender los fundamentos teórico-prácticos de la administración y gestión de las artes visuales, ya sea en el plano de la autogestión, como dependiendo de algún organismo estatal o privado, en forma individual y grupal. • Diseñar, realizar y evaluar proyectos, desarrollando la capacidad de administrar instalaciones y presupuestos y establecer y mantener canales de comunicación con distintos organismos. Descriptores Las organizaciones culturales. Las funciones de la administración cultural: planificar, organizar, dirigir y controlar. Identificación, formulación y evaluación de proyectos. Gestión de proyectos. Eventos, circuitos de concentración e impacto cultural: museos, centros de interpretación, galerías, centros de arte, exposiciones bienales, ferias, etc. Las exposiciones: elementos, diseño y montaje. Estudio de público. Marco legal. 18. TRAYECTOS TÉCNICOS PROFESIONALES Expectativas de logros • Desarrollar competencias en el campo de la gestión, investigación y educación de la Historia del Arte. • Efectuar pasantías de prácticas pre-profesionales en instituciones públicas y privadas relativas al Arte. • Transferir saberes previos adquiridos en la disciplina. "2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" Anexo Único – Hoja 14 Descriptores Proyectos de prácticas pre-profesionales vinculados a las problemáticas específicas de la Historia del Arte. Arte y Educación. Historia del Arte. Museología. Gestión Cultural. Crítica del Arte. 19. HISTORIA DEL ARTE CONTEMPORÁNEO Expectativas de logros • Comprender, recrear y valorar las producciones simbólico-estéticas del arte contemporáneo. • Interpretar los hechos, fuentes historiográficas, críticas y estéticas fundamentales del arte contemporáneo. • Desarrollar la capacidad reflexiva y crítica a partir de la lectura de bibliografía especializada y de la aproximación a las producciones simbólico-estético del arte contemporáneo. • Desarrollar hábitos de trabajo intelectual desde una actitud investigativa permanente. • Desarrollar competencias comunicativas desde la expresión oral y escrita. Descriptores Movimientos artísticos y arquitectura de fines del siglo XVIII. Neoclasicismo. Siglo XIX. Romanticismo y sus derivaciones. El Realismo. Impresionismo y movimientos de fines de siglo. El arte y la arquitectura del siglo XX. Vanguardias plásticas y arquitectura de principios de siglo. Movimientos plásticos y arquitectura de entreguerras. Tendencias artísticas y arquitectónicas de posguerra. 20. HISTORIA DEL ARTE AMERICANO Y ARGENTINO CONTEMPORÁNEO Expectativas de logros • Comprender, recrear y valorar las producciones simbólico-estéticas del arte americano argentino y contemporáneo. • Interpretar los hechos, fuentes historiográficas, críticas y estéticas fundamentales del arte americano y argentino contemporáneo. • Desarrollar la capacidad reflexiva y crítica a partir de la lectura de bibliografía especializada y de la aproximación a las producciones simbólico-estético del arte americano y argentino contemporáneo. • Desarrollar hábitos de trabajo intelectual desde una actitud investigativa permanente. • Desarrollar competencias comunicativas desde la expresión oral y escrita. Descriptores Arte y arquitectura de los siglos XIX y XX en América y en especial en Argentina. Fuentes historiográficas y críticas fundamentales del arte y de la arquitectura. "2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" Anexo Único – Hoja 15 21. FILOSOFÍA DEL ARTE Expectativas de logros • Comprender los problemas filosóficos planteados por la obra de arte a partir de la lectura reflexiva de fuentes y bibliografía especializada. • Desarrollar capacidad para comparar enfoques y descubrir problemas en función de la propia práctica artística e investigativa. • Desarrollar hábitos correctos de trabajo intelectual. Descriptores Consideraciones epistemológicas: la Estética como disciplina, objeto y métodos. Estética y Filosofía del Arte, coincidencias y diferencias. Estética y estéticas. Los problemas que aborda la Estética. La definición de arte. Categorías estéticas. Valor. Sistema de las artes. Otros. El desarrollo de la Estética en la historia occidental. Estética y cultura. Estética latinoamericana. Otras posiciones no occidentales. 22. HISTORIOGRAFÍA DE LA HISTORIA DEL ARTE Expectativas de logros • Comprender el proceso histórico de la construcción de la Historia del Arte como ciencia. • Interpretar críticamente las fuentes historiográficas de la Historia del Arte. Descriptores Antecedentes y desarrollos de las corrientes historiográficas hasta el siglo XX en Europa y en América. TRAYECTOS de la FORMACIÓN PEDAGÓGICA: ESPACIOS CURRICULARES OBLIGATORIOS 23. PROBLEMÁTICA EDUCATIVA Expectativas de logros • Fundamentar las prácticas pedagógicas en las diversas concepciones filosóficas y sociales del conocimiento y de la educación. • Analizar críticamente las diferentes corrientes pedagógicas y su correlación con los procesos socioculturales, políticos y económicos de las comunidades. • Comprender los principios, fines, normativa y estructura dinámica del Sistema Educativo Argentino, como generador de procesos culturales en los que intervienen diversos actores, institucionales e individuales. • Comprender el funcionamiento de la institución escolar desde el abordaje de las dimensiones de la gestión y los roles de los diversos actores. • Discernir los fundamentos y elementos de diferentes Proyectos Educativos Institucionales y analizar su vinculación y pertinencia en relación al contexto cultural en el que se generan. "2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" Anexo Único – Hoja 16 Descriptores Problemática de la educación en el mundo contemporáneo. Relación entre la educación y la Historia del Arte. Estatuto epistemológico de la Pedagogía. La educación: sus relaciones con los procesos sociales, culturales, políticos y económicos. Corrientes pedagógicas contemporáneas. Cultura contemporánea y cultura escolar, especialmente en relación al campo de la Historia del Arte. El sistema educativo: marco legal, proceso de constitución, características, funciones. La escuela como institución social: funciones y relaciones. La escuela y los contextos. La escuela como organización: dimensiones de análisis. Roles y funciones de los diferentes actores. El rol docente: caracterización, formación, profesionalización. El Proyecto Educativo Institucional como herramienta de gestión. 24. PSICOLOGÍA DEL DESARROLLO Expectativas de logros • Comprender los fundamentos psicosociales de la conducta. • Conocer el desarrollo psicológico del niño, del adolescente y del adulto y su relación con la creatividad y el aprendizaje. • Transferir conocimientos y esquemas de comprensión propios de la Psicología a la producción de secuencias didácticas adecuadas y eficaces y a las situaciones de implementación áulica. • Analizar e identificar las características principales de las diferentes etapas del desarrollo en función de su futuro rol docente. Descriptores Psicología del Desarrollo, su relación con la Historia del Arte y la enseñanza escolar. Nociones generales sobre crecimiento, desarrollo, maduración y aprendizaje. Principios generales del desarrollo. Teorías: teoría dinámica, psicosocial y cognoscitiva. El aprendizaje como proceso. Importancia de la familia como estructura elemental del parentesco. Las funciones del juego. Objeto y espacio transicional. Imaginación, fantasía, juego y su relación con las artes visuales. Características físicas, psicológicas y sociales de los alumnos de Nivel Inicial, de EGB y de la Educación Polimodal. Niñez, pubertad y adolescencia. Condicionantes culturales. Crisis y duelos característicos. Concepto de madurez. Importancia de los grupos en la construcción de la identidad adolescente. La creatividad y la adolescencia. La edad adulta. 25. DIDÁCTICA Y CURRÍCULUM Expectativas de logros • Comprender la complejidad del proceso de enseñanza-aprendizaje escolar y analizar la coherencia con los modelos pedagógico-didácticos sustentados por diferentes proyectos. • Comprender y explicar teorías curriculares, funciones y procesos de producción del curriculum. "2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" Anexo Único – Hoja 17 • Desarrollar habilidad en el manejo y comprensión de los documentos curriculares de distintos niveles de especificación • Diseñar proyectos áulicos y participar en simulaciones de situaciones de conducción y evaluación de los aprendizajes, coherentes y significativas. Descriptores Modelos pedagógico-didácticos. Su aplicación en la enseñanza y el aprendizaje de la Historia del Arte. La enseñanza y el aprendizaje escolar. Conocimiento y contenido escolar. Procesos de mediación, la transposición didáctica. Teorías del aprendizaje. Currículum: conceptualizaciones básicas, teorías. Niveles de especificación. Formatos. Componentes. Funciones. Procesos de construcción curricular. Fuentes curriculares nacionales y provinciales: propuestas. La tarea docente y el curriculum: Diseño, conducción y evaluación de la enseñanza y el aprendizaje escolar. Coherencia con los modelos pedagógico-didácticos y los proyectos curriculares institucionales Dimensiones de los procesos de aprendizajes, en contextos de Educación Artística. Aprendizaje y socialización, el aula y la diversidad. Prevención del fracaso escolar. El rol docente: sus dimensiones profesional, social y ética. El docente y la resignificación de sus prácticas, la investigación-acción. 26. ENSEÑANZA Y APRENDIZAJE DE LA HISTORIA DEL ARTE Expectativas de logros • Desarrollar habilidades de planeamiento, conducción y evaluación de los aprendizajes en Historia del Arte, en todos los niveles y ciclos del Sistema Educativo, teniendo como perspectiva de análisis y reflexión el contexto del aula y el sujeto de aprendizaje. • Conocer, aplicar y recrear estrategias metodológicas para propiciar aprendizajes significativos en Historia del Arte, tanto en ámbitos formales como no-formales. • Fundamentar las propias prácticas pedagógicas en las diferentes concepciones epistemológicas y sociales del conocimiento, del aprendizaje, y de la función social de la escuela. • Identificar situaciones problemáticas de enseñanza y aprendizaje, y aportar soluciones a partir de supuestos teóricos, del análisis de la propia práctica y la investigación educativa. • Elaborar e implementar proyectos didácticos articulados con el contexto social, propósitos pedagógicos, proyecto institucional, contenidos de enseñanza y características de los alumnos. • Manifestar actitudes favorables que posibiliten el contraste de ideas, la reflexión compartida y la comunicación de conceptos y vivencias, que permitan la crítica reconstructiva de los problemas cotidianos y la modificación de la estructura cognitiva de los alumnos. • Evaluar su propia acción en forma continua, y crítica, en relación con la realidad institucional y social en las que desarrolla sus prácticas. "2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" Anexo Único – Hoja 18 Descriptores Desarrollo de los procesos de diseño, conducción y evaluación de los procesos de enseñanza y aprendizaje en Historia del Arte en los distintos niveles educativos. Marcos conceptuales y procedimentales. Presencia de la Historia del Arte en el currículum escolar en los distintos niveles del sistema educativo y de especificación: CBC, CBO, Diseño Provincial, proyectos institucionales. Situaciones de enseñanza desde los distintos marcos contextuales: significatividad de los contenidos, posibilidades de aprendizaje de los alumnos, estrategias docentes, contexto escolar específico. Instancias e instrumentos de evaluación. Características del modo de aprender artístico del sujeto de aprendizaje y estrategias de enseñanza -aprendizaje adecuadas para los diferentes ciclos y/o niveles. Elaboración de proyectos de acción e innovaciones en el aula, en función de la identificación de problemas y el tratamiento de diferentes contenidos. Intervenciones didácticas concretas. Reflexión-acción sobre la práctica educativa contextualizada. 27. SEMINARIO DE INVESTIGACIÓN EDUCATIVA Expectativas de logro • Desarrollar habilidades de planificación, conducción y evaluación de los aprendizajes de la Historia del Arte, en espacios propios de los regímenes especiales y la Educación No Formal, teniendo en cuenta los diversos contextos, y las características del grupo concreto de los sujetos. • Desarrollar habilidades y procedimientos de investigación aplicables al campo educativo que le permitan indagar en la realidad: las dificultades, posibilidades, logros, con el fin de proponer alternativas de superación, experiencias innovadoras, y explicaciones fundamentadas a las situaciones analizadas. • Utilizar con eficacia fuentes de información tradicionales y nuevas tecnologías de la información a través del empleo cotidiano de herramientas como procesadores de texto, base de datos, correo electrónico, internet. • Desarrollar actitudes positivas en relación con la investigación, como un aspecto fundamental del ejercicio profesional docente, en la búsqueda constante de actualización y perfeccionamiento. Descriptores Planificación y ejecución de procesos de intervención didáctica en Historia del Arte, en diferentes contextos propios de los regímenes especiales y la Educación No Formal. Selección y organización de contenidos. Evaluación de los aprendizajes. Simulación de microexperiencias de enseñanza-aprendizaje. Práctica pedagógica: intervención concreta en la realidad educativa en contextos no formales. Técnicas de investigación en la realidad educativa. Instrumentos. Procesos. Elaboración de sencillos proyectos de investigación a partir de la experiencia de intervención en la realidad educativa, y comunicación de resultados. "2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" Anexo Único – Hoja 19 28. PRÁCTICA DE LA ENSEÑANZA Expectativas de logros • Desarrollar habilidades de planificación, conducción y evaluación de los aprendizajes propios de la Historia del Arte, en los distintos niveles y ciclos del sistema educativo, teniendo en cuenta los diversos contextos escolares, y las características del grupo concreto de sujetos. • Conocer, aplicar y recrear distintas estrategias metodológicas adecuadas para la enseñanza y el aprendizaje de la Historia del Arte. • Fundamentar las propias prácticas pedagógicas en las diferentes concepciones epistemológicas y sociales del conocimiento, del aprendizaje, y de la función social de la escuela. • Identificar situaciones problemáticas de enseñanza y aprendizaje, y aportar soluciones a partir de supuestos teóricos, del análisis de la propia práctica y la investigación. • Manifestar actitudes favorables que posibiliten el contraste de ideas, la reflexión compartida, y la comunicación de conceptos y vivencias, que permitan la crítica reconstructiva de los problemas cotidianos y la modificación de la estructura cognitiva de los alumnos. • Evaluar su propia acción en forma continua, y crítica, en relación con la realidad institucional y social en las que desarrolla sus prácticas. Descriptores Desarrollo de los procesos de diseño, conducción y evaluación de los procesos de aprendizaje de la Historia del Arte en los distintos niveles educativos. Marcos conceptuales y procedimentales. Comprensión de las prescripciones curriculares en sus distintos niveles de especificación relativas a los contenidos de la Historia del Arte. Manejo y adecuación de los documentos curriculares de distintos niveles de especificación: CBC, CBO, Diseño Provincial, proyectos institucionales. Situaciones de enseñanza desde los distintos marcos: significatividad de los contenidos, posibilidades de aprendizaje de los alumnos, estrategias docentes, contexto escolar específico, disponibilidad de equipamientos y materiales. Planificación y ejecución de procesos de intervención didáctica en diferentes ciclos y niveles. Selección y organización de contenidos. Evaluación de los aprendizajes. Microexperiencias de enseñanza-aprendizaje. Práctica pedagógica: intervención concreta en la realidad educativa. Articulación de los estudios La Facultad de Artes y Diseño dictará las normas de aplicación correspondientes a la articulación de los estudios, los años de cursado y establecerá criterios de correlatividad. 10. Régimen de enseñanza- aprendizaje Los procesos de enseñanza aprendizaje, se desarrollarán sobre la base de los perfiles delineados, en el marco de los principios establecidos en la política educativa de la Universidad Nacional de Cuyo, explícitos en el Estatuto Universitario, art. 85,86,92 y 94; y los principios y criterios académicos de esta Facultad de Artes y Diseño, y en un todo de acuerdo a las características de los expectativas de logro y contenidos de cada uno de los espacios curriculares incluidos en el Plan de estudio. "2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" Anexo Único – Hoja 20 Como criterio general, y básico, se entiende el aprendizaje como el proceso a través del cual el alumno, con su participación activa, consciente y responsable, va construyendo su propio aprendizaje, otorgando sentido y resignificando sus esquemas de conocimiento, en un creciente camino hacia su autonomía intelectual, facilitándosele experiencias que le permitan, fundamentalmente aprender a aprender, asumir responsabilidades, disfrutar de estos procesos de formación. Las situaciones de enseñanza-aprendizaje deberán fomentar la investigación, la capacidad creadora, la vivencia de la expresión y la interpretación artística, el juicio crítico, el respeto por las producciones propias y ajenas, la integración y articulación de los aprendizajes de las distintas disciplinas, la producción de “textos” de distintos tipos, fortaleciendo en el alumno su capacidad expresivo-comunicativa. El perfeccionamiento de la técnica, la expresividad, la creatividad, y el disfrute de su aprendizaje deberán ser constantes en la relación pedagógica. La enseñanza tendrá una orientación teórico-práctica, debiendo privilegiar todas las situaciones en las que el alumno pueda integrar conocimientos entre disciplinas artístico-visuales y pedagógicos, aplicar y ejemplificar tanto el docente como los alumnos todos los contenidos desarrollados, y procurar una interrelación entre los contenidos conceptuales, procedimentales y actitudinales de las distintas disciplinas, que favorezca la significatividad de los aprendizajes que se logren. En este sentido, se han planteado como distintos espacios curriculares, pero con la concepción de “disciplinas abiertas”, que se nutren entre sí, se enriquecen mutuamente, y deben necesariamente vincularse en procura de ofrecer al alumno, futuro docente, una formación artística acorde con sus futuras demandas profesionales. En el caso de los espacios curriculares propios del área de formación general pedagógica y especializada, el enfoque del proceso de enseñanza-aprendizaje tendrá relación con el eje de la reflexión sobre la práctica pedagógica concreta en Educación Artístico-Visual. Se estimulará la presencia de los estudiantes en las escuelas de los diferentes niveles y modalidades, así como en instituciones de educación no formal, para que, a partir de allí, los alumnos puedan analizar la realidad educativa, interpretarla, y construir sus aprendizajes desde la múltiple dimensión de esa realidad. Se sostiene que toda la formación debe ser realizada a partir del contacto con la realidad, para resignificarla, para entenderla, y para generar posibilidades de intervenir eficazmente en ella desde su futuro rol docente. Pero, por otro lado, se espera que los alumnos desarrollen gradualmente experiencias en pequeños procesos de investigación, recolección y análisis de información, elaboración de informes y argumentaciones, etc. de sumo valor para su futura tarea profesional docente. Por lo tanto, se resalta la necesidad de articular en forma continua la teoría y la práctica. En los distintos espacios curriculares del trayecto de formación pedagógica se dispondrá de: Instancias presenciales En ellas se realizará presentación de temáticas y de material bibliografico por parte del profesor. A partir de ellos se llevarán a cabo: "2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" Anexo Único – Hoja 21 • Discusiones, intercambios, debates dirigidos, elaboración en grupos, y otras estrategias de construcción intersubjetiva de los aprendizajes. • Puestas en común de los trabajos realizados tanto en las instancias presenciales como no presenciales. • Resolución de prácticos, guías de trabajo y estudio que impliquen análisis de diferentes propuestas pedagógicas y didácticas, así como bibliografía adecuada y actualizada. Instancias con orientación y tutorías de parte del Profesor y/o miembros de los equipos de cátedra • Actividades en Instituciones escolares, formales y no formales, con orientación y tutoría del docente : guías de observación, entrevistas, relevamiento de información, ayudantías a los docentes, intervenciones didácticas progresivas hasta llegar a las Prácticas de la enseñanza. Instancias de trabajo independiente El eje del estudio independiente está puesto en el aprendizaje autónomo. El alumno podrá elegir el momento de su realización de acuerdo con su propio proceso y a los desafíos que le proponen cada temática, cada disciplina. En todos los casos se procurará que se recuperen en las instancias presenciales los logros y dificultades de estas instancias de trabajo independiente. La Facultad de Artes y Diseño establecerá al comiendo de cada año lectivo, el régimen de dictado de los distintos espacios curriculares: anuales, semestrales u otros, de acuerdo con las características de la asignatura y las posibilidades y conveniencias de docentes y alumnos. Ordenanza Nº 8/99-CS, Art. 1° inc. 3.3. 11. Régimen de evaluación y promoción Principios orientadores generales Constituye la evaluación un proceso concomitante a los procesos de enseñanza y aprendizaje, y como tal, sistemático, global, continuo y sujeto a acuerdos. Estas características de la evaluación son coherentes con el principio de autonomía en el aprendizaje, de compromiso en el propio proceso, y de brindar al alumno posibilidades reales de reflexionar sobre sus propios procesos, logros, y dificultades. La evaluación en el presente Plan de estudio cumple las siguientes funciones: • Retroalimentar los procesos de enseñanza y de aprendizaje; lo que supone evaluar formativamente, para comprender las prácticas educativas, sus efectos y los factores que la condicionan, verificar logros y dificultades durante el proceso, y producir los ajustes necesarios para reencauzar las acciones educativas. "2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" Anexo Único – Hoja 22 • Verificar si se han cumplido, y en qué grado, los aprendizajes esperados. Es la evaluación para la acreditación, que incide en la regularidad, y más tarde, en la promoción. Se orienta a constatar en forma sistemática el logro de los aprendizajes enmarcados en las propuestas de objetivos y contenidos de cada disciplina. Esta función podrá realizarse a través de distintas instancias, pues habrán materias que se acrediten a través del proceso, como promocionales, o a través de una instancia integradora final dentro del mismo proceso, o que se acrediten a través de un examen final frente a tribunal. Se establecen como criterios generales para la evaluación: • Todos los “espacios curriculares” propuestos en el presente Plan de Estudio, serán evaluados en función de la acreditación de los mismos y la promoción. Se evaluarán todos los aprendizajes en su globalidad, conceptos, procedimientos y actitudes, procurando enfatizar la integración de los logros de las distintas disciplinas, dentro del enfoque globalizador de los procesos de aprendizaje. • Según las características de los contenidos, las competencias a lograr, las estrategias de enseñanza-aprendizaje, los espacios curriculares podrán responder a un criterio de evaluación promocional (sujeto a constantes y sistemáticas evaluaciones periódicas y/o integradoras finales) o a una evaluación final ante tribunal. • En las instancias de evaluación, ya sea formativa, periódica, promocional o de acreditación final, se podrán incorporar distintos instrumentos y recursos, como muestras, debates, trabajos individuales o grupales, trabajos escritos, globales integradores escritos, informes, cuestionarios, pruebas de ejecución, de ensayo, exposiciones orales, monografías, evaluación entre pares, y todos aquellos instrumentos y recursos que se consideren válidos, útiles e interesantes, y que deben surgir del consenso entre docentes y alumnos al que se refiere más arriba. • Las instancias de evaluación, deberán ser planificadas de modo tal de comprometer afectivamente a los alumnos en su proceso de aprendizaje, generando actitudes positivas, un clima propicio para la expresión de ideas, la flexibilidad intelectual, de confianza y seguridad en sus propios logros. Promoción de los alumnos. La promoción final, es decir el egreso, dependerá de la acreditación de la totalidad de los espacios curriculares del Profesorado. La Facultad de Artes y Diseño dictará las normas complementarias que establezcan los criterios de evaluación promocional o por examen final ante tribunal para los distintos espacios curriculares del presente Plan. El programa de cada materia establecerá la modalidad de evaluación de la misma, de acuerdo con las normativas emanadas de la Secretaría Académica de la Facultad. 12. Normas de aplicación y medidas que origina el nuevo plan. La Facultad de Artes y Diseño dictará normas complementarias referidas al calendario de implementación del nuevo plan, que se pondrá en marcha a partir del ciclo lectivo 2005, para los alumnos que inicien el cursado. ORDENANZA Nº 3

"2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" MENDOZA, 5 de abril de 2006 VISTO: La ordenanza Nº 29/97–CS., por la que se crea en el ámbito de la Facultad de Artes, la carrera de posgrado “Maestría en Arte Latinoamericano” y se ratifica el respectivo Plan de Estudio aprobado por la ordenanza Nº 7/97–C.D. de dicha Unidad Académica, que figura en el Anexo I, de la citada ordenanza. CONSIDERANDO: Que la Facultad de Artes y Diseño, fundamenta la creación de dicha carrera con el objeto de contar en nuestro país, con una oferta de estudios especializados en el campo de la cultura local y regional, que forme recursos humanos capacitados para valorar, comprender, preservar, producir, crear y recrear, en este enfoque del arte. Que el desarrollo de estudios especializados, crítico–valorativos; el tratamiento científico y académico que plantea la historia, la teoría y la praxis de las diversas actividades artísticas, así como la gestión y administración del patrimonio artístico, requieren de una formación de alta complejidad académica. Que el propósito primordial de la carrera, se orienta a lograr una visión del arte latinoamericano que profundice en sus especificidades epocales y en su contradictorio vínculo con el panorama artístico mundial. Que por resolución Nº 582/99-CONEAU, fue acreditada y categorizada como Bn, habiendo caducado dicha acreditación. Que por resolución Nº 68/02 del Ministerio de Cultura y Educación de la Nación, se otorga validez nacional al título de Magister en Arte Latinoamericano. Que se dictaron dos cohortes de la carrera, durante los años 1998-2002, de las cuales han egresado al día de la fecha 19 Magister en Arte Latinoamericano y se encuentran diez tesis más en proceso de evaluación. Que actualmente la CONEAU, ha dado apertura a una nueva convocatoria de acreditación de carreras de posgrado, cuyo cierre se produce en el mes de abril del presente año, por lo cual resulta necesario lograr una nueva acreditación. Que la presente instancia resulta oportuna para realizar los ajustes necesarios en el Plan de Estudio y Estructura Curricular, como asimismo, en sus diversos componentes, con el objeto de adaptarse a las actualizaciones académicas y científicas, como así también, a las demandas de los destinatarios de la carrera. Que se han tenido en cuenta las opiniones vertidas en las encuestas especialmente destinadas a los maestrandos de las dos primeras cohortes con el objeto de evaluar el funcionamiento de la carrera. "2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" -2 Que se advierte la necesidad de incorporar cuatro nuevos cursos al Plan de Estudio. Con el objeto de profundizar el análisis y estudio de las problemáticas referidas a los cursos de: “Historia Social del Arte Latinoamericano” y “Gestión y Administración Cultural”, se propone el desdoblamiento de ambos, por lo cual, la propuesta es: “Historia Social del Arte Latinoamericano I” e “Historia Social del Arte Latinoamericano II”; “Gestión y Administración Cultural I” y “Gestión y Administración Cultural II”. Se incorporan, asimismo, los cursos de “Problemática de los Estudios Interdisciplinarios”, con el objeto de abordar el estudio de la realidad de las interrelaciones disciplinarias artísticas en el desarrollo de la producción científica y “Taller de Tesis”, con el fin de proporcionar situaciones de ejercitación y resolución de problemas metodológicos del quehacer científico. Que, en noviembre del año 2005, se dio inicio al cursado de la tercer cohorte de la Maestría en Arte Latinoamericano, con una matrícula de 50 alumnos. Por ello, atento a lo aconsejado por la Comisión de Enseñanza y a lo dispuesto por el Cuerpo en sesión del día 4 de abril de 2006, El CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO ORDENA: ARTÍCULO 1º.- Aprobar las modificaciones realizadas al Plan de Estudio de la Maestría en Arte Latinoamericano que forma parte de la presente ordenanza como Anexo Único. ARTÍCULO 2º.- El nuevo Plan de Estudio regirá a partir de la tercer cohorte de la Maestría en Arte Latinoamericano, cuyo cursado comenzó en el mes de noviembre de 2005. ARTÍCULO 3º.- Solicitar al Consejo Superior la ratificación. ARTÍCULO 4º.- Comuníquese e insértese en el libro de ordenanzas del Consejo Directivo ORDENANZA Nº 2 Cont. Juan Carlos ROSELL Prof. Silvia PERSIO Prof. Lars Invar NILSSON Secretario Económico Financiero Secretaria de Posgrado Decano "2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" ANEXO ÚNICO CARRERA: MAESTRÍA EN ARTE LATINOAMERICANO UNIDAD ACADÉMICA: Facultad de Artes y Diseño, Universidad Nacional de Cuyo FUNDAMENTACIÓN Y CARACTERIZACIÓN DEL PROYECTO EDUCATIVO: Relevancia y pertinencia social de los resultados El arte latinoamericano es objeto de una producción teórica, histórica y crítica de primer orden en el es1 cenario internacional . El paradójico proceso de globalización de capitales y bienes simbólicos abre nuevas oportunidades para la producción artística latinoamericana, sin embargo se continúa con los antiguos criterios de legitimación y hegemonía de los centros tradicionales. Para revertir este proceso vertical requiere del desarrollo de estrategias de articulación horizontal. Esto supone toda una serie de acciones: el fortalecimiento de las infraestructuras artísticas de nuestros países: desde la revitalización de los museos hasta el desarrollo de políticas culturales que promuevan la inversión directa en proyectos artísticos. El programa de maestría intenta aportar a este proceso. Sin embargo, no existe en el país, ni en los países circunvecinos, una oferta de estudios especializados que pueda formar investigadores y recursos humanos capacitados para valorar, comprender, preservar, producir, exponer, crear y recrear en este relevante campo de nuestro mundo cultural. El desarrollo de estudios especializados crítico-valorativos, los problemas que surgen del tratamiento científico y académico de la historia, la teoría y la praxis de las diversas actividades artísticas, la proyección, diseño, producción, la gestión y la administración del patrimonio artístico requieren de una formación de alta complejidad científica. La enseñanza y formación universitaria de artistas, como se ha señalado en numerosas oportunidades, no ha sido acompañada con el necesario desarrollo de la teoría, de la historia y de la investigación artística, entendida ésta como un espacio de reflexión, producción y comunicación de conocimientos. Esta escisión entre la teoría y la praxis artística podría explicarse, tal vez, por un excesivo eurencentrismo. La prolongada subordinación a los dictados de los grandes centros europeos, el carácter periférico que se le hizo asumir al arte entre nosotros, e inclusive, un provincianismo timorato, hizo que el universo americano asomara a la historia del arte desde hace no mucho tiempo, prácticamente en el primer tercio del siglo XX. El resultado de este estado de cosas es la escasa producción escrita sobre los procesos artísticos y culturales latinoamericanos, el precario estado de los archivos y centros de documentación, el deterioro, cuando no la perdida, de valiosos testimonios tangibles e intangibles del patrimonio cultural, la formación incompleta en rubros como la curatoría, la crítica especializada, la museología y la gestión cultural en sus diversos aspectos. Los primeros historiadores fueron en su mayoría europeos, aportaron valiosos inventarios del patrimonio artístico con descripciones sistemáticas del mismo, desde el enfoque formalista, construyeron Anexo Único – Hoja 2 1 Entre los centros más destacados se encuentran el Postgrado Centroamericano de Historia de la Universidad de Costa Rica , Museo de Arte Latinoamericano de Buenos Aires (MALBA), Centro de Estudios Latinoamericanos, Universidad de Eichstätt Institute for the Study of the Americas (ISA), Universidad de Londres, Center for Latin American Studies, Universidad de Maryland - College Park Universidad Nacional de Colombia, Centro de Investigaciones Latinoamericanas, Universidad de Poitiers Escuela de Estudios Hispanoamericanos, Consejo Superior de Investigaciones Científicas (Sevilla, España). Instituto de Investigaciones Dr. José María Luis Mora, México, Programa de Postgrado en Estudios Latinoamericanos de la Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM), Instituto Universitario de Pesquisas do Rio de Janeiro (IUPERJ) , Laboratório de Políticas Públicas, Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ, Postgrado Centroamericano de Historia de la Universidad de Cosa Rica, Museo de Arte Latinoamericano de Buenos Aires (MALBA), Centro de Estudios Latinoamericanos, Universidad de Eichstätt, Institute for the Study of the Americas (ISA), Universidad de Londres, Center for Latin American Studies, Universidad de Maryland - College Park, Universidad Nacional de Colombia Centro de Investigaciones Latinoamericanas, Universidad de Poitiers, Escuela de Estudios Hispanoamericanos, Consejo Superior de Investigaciones Científicas (Sevilla, España), Instituto de Investigaciones Dr. José María Luis Mora, México. Programa de Postgrado en Estudios Latinoamericanos de la Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM), Instituto Universitario de Pesquisas do Rio de Janeiro (IUPERJ) entre otras instituciones. "2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" un relato maestro que no ha sido suficientemente puesto en crisis. Entre estos pioneros hubo algunos americanos compenetrados de esta misma perspectiva teórica, a la que agregaron la revalorización del pasado colonial e indígena, como parte de ideologías nacionalistas y de “climas intelectuales” que aspiraban a revelar el ser y la identidad nacional, en las tareas de construcción de lo nacional de fines del siglo XIX. La mera traslación de enfoques teóricos y metodológicos, con sus criterios de periodización, producto de los problemas surgidos de los ámbitos artísticos europeos, si bien sirvió para ordenar provisionalmente el complejo panorama del arte latinoamericano, no resultó intelectualmente fértil ni suficientemente comprensivo. Entre los numerosos problemas de esta actitud podemos señalar la perdida de una comprensión de los fenómenos específicos de las tradiciones locales, regionales, nacionales y latinoamericanas. Se recurrió entonces a conceptos defectivos para explicar las diferencias, el “provincianismo” o el “mestizaje”, entre los más recurrentes, se constituyeron en verdaderos prejuicios para entender la dinámica de las poéticas y prácticas del arte latinoamericano, frente a la regularidad y ejemplaridad de los movimientos y escuelas europeas. Sin embargo, las diferencias observables entre el viejo y el nuevo mundo no agotaron las explicaciones posibles del arte americano; mucho menos la interpretación y crítica, en profundidad, de sus aspectos simbólicos y culturales. Con los aportes de la antropología y la sociología, algunos historiadores del arte latinoamericano han recurrido a los conceptos de “coexistencia” o “simultaneidad de mutiplicidades culturales” de distintos orígenes no sólo geográficos sino también temporales. El acceso a esos planos del significado de los estudios artísticos implicó desplazarse, desde la dimensión perceptiva y formal, hacia una búsqueda de sentido en la obra de arte que, sin perder su especificidad, estuviera vinculada con su contexto histórico-social, sus diversas tradiciones e inscripciones. Las líneas actuales tratan de bucear en la génesis de valores, significados, actitudes y configuraciones artísticas, partiendo de la obra misma y sus complejas relaciones con otros órdenes de la praxis social y cultural. La experiencia estética como un ámbito de la experiencia social, supone la incorporación de nuevos abordajes. El desarrollo mismo de una segunda generación de teorías y metodologías, la construcción de nuevas historiografías, suponen una nueva mirada en la actual producción de conocimiento científico sobre las complejas relaciones de la experiencia estética, la producción artística, los problemas teóricos surgidos de la circulación y lectura de los bienes culturales, en el marco de una cultura tan compleja como la nuestra, sus inscripciones en los procesos de reconfiguración de los escenarios globalizados, el creciente interés por lo local y la puesta en discusión de las tradiciones nacionales, la emergencias de nuevos imaginarios hace necesario una formación más especializada, con la incorporación de las herramientas contemporáneas. Precisamente, uno de los propósitos de la Maestría es poner en relación el arte latinoamericano con las novedades teóricas y metodológicas, de las que venimos haciendo referencia. La Maestría se orienta, por una parte, a lograr una nueva comprensión de los fenómenos del arte latinoamericano contemporáneo, en sus especificidades, diferencias y contradictorios vínculos con el panorama artístico global. Por otra parte, se intenta incorporar en la formación de especialistas las actuales herramientas y enfoques, con el fin de producir conocimiento científico en el área de referencia que permita extender nuestras fronteras culturales y artísticas. En coherencia con lo expresado, se visualiza como necesario -y deseable- que el Magister en Arte Latinoamericano, logre un conocimiento profundo e interrelacionado de la historia de las ideas, la teoría de la comunicación artística, la historia social, la crítica, la museología, el mercado artístico, la metodología de investigación en las ciencias humanas, sociales, así como la metodología de la investigación artística; todo ello con el objeto de alcanzar una perspectiva integradora y vinculante de la teoría y la praxis artísticas. Ord. Nº 2 "2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" Anexo Único – Hoja 3 Se trata de dotar entonces al artista, al historiador y al crítico de arte, al científico social o al estudioso de humanidades interesados en el hecho artístico, de una serie de conocimientos teóricos y de prácticas de investigación en campos que puedan ser de interés específico de cada aspirante y que, además, sirvan para brindarle una visión amplia de la complejidad del mundo del arte latinoamericano. El maestrando, con la guía del Comité de Maestría y de su Director de Tesis, deberá seguir seminarios directamente vinculados con el área del saber de la cual proviene como, al mismo tiempo, realizar seminarios en otras áreas; estará capacitado para abordar el arte latinoamericano desde distintas perspectivas, teniendo cuenta tanto el desarrollo histórico, como los puntos de vistas de las propuestas actuales. Por último deberá capacitarse en la transferencia de nuevas propuestas, en la producción de conocimiento científico, su publicación y difusión Por otra parte la Maestría intenta subsanar la ausencia, en el país y países circunvecinos, de ofertas de estudios especializados y multidisciplinares que abarquen la problemática en su complejidad teórica, sin perder de vista la especificidad de las distintas disciplinas artísticas. En síntesis, la Facultad de Artes y Diseño propone esta Maestría con el fin de continuar con el desarrollo de la investigación artística, la teoría y la historia del arte latinoamericano, impulsar y desarrollar avances disciplinares y la formación de recursos humanos en investigación, creación, docencia y extensión, en el campo de la teoría y la praxis artística. Aporte a la comunidad universitaria y a la comunidad en general Hasta los años ´40, los estudios de arte en la República Argentina se desarrollaron por lo general fuera de los ámbitos universitarios. A partir de 1950, varias instituciones académicas nacionales del nivel superior -i.e. las universidades de La Plata, Cuyo, Tucumán- comenzaron a incorporar a sus actividades de grado la práctica, la historia y la teoría de las artes, desde la pintura y la escultura hasta la música, el teatro y el cine, dando lugar así al desarrollo de escuelas y de facultades de artes que alcanzaron muy pronto un sólido prestigio en los ámbitos nacional y sudamericano. Este movimiento tuvo su principal fuente de inspiración en modelos anglo-sajones y alemanes, pero hasta nuestros días no ha explorado ni desplegado aún sus posibilidades en el campo de la formación de posgrado, a pesar de que los mencionados modelos exhibían experiencias interesantes y creativas en la organización de maestrías y doctorados artísticos. Claro está, los posgrados implican la incorporación de una variable fundamental, la investigación y la reflexión epistemológico-filosófica, emparentadas ambas con los fundamentos de las ciencias estrictas (tanto las físico-naturales como las sociales y humanas), una variable que todavía en el presente y en nuestros medios académicos cuesta asociar al ejercicio de las artes. Sin embargo, no sólo la nueva creatividad estética de los países europeos. y de los EE.UU. está allí para probar la fertilidad de una formación artística de posgrado, sino que el estado mismo del actual proceso cultural impone una aproximación de las artes a los planteos metodológicos y epistémicos contemporáneos. Por otra parte, la situación peculiar de la praxis y de las teorías estéticas en Latinoamérica acrecienta esa necesidad de la convergencia de los estudios artísticos con la formación superior de cuarto nivel, por cuanto los países del subcontinente se encuentran empeñados en una comprensión profunda, dialógica y racional de sus identidades culturales, con el objeto de otorgar bases y raíces firmes a sus instituciones democráticas y, al mismo tiempo, con el propósito de consolidar los perfiles que definen sus modos peculiares de existencia. El punto es particularmente importante a la hora de una globalización económica y mediática que pone en serio riesgo la pluralidad de tantas experiencias culturales sin las cuales la humanidad vería disminuida su riqueza espiritual, su capacidad de creación y el ejercicio de esas libertades fundamentales sobre las que los hombres asentamos la realización de nuestros valores más altos. Sucede entonces que el papel del arte en ese trabajo de in Ord. Nº 2 "2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" Anexo Único – Hoja 4 vestigación global de nuestra cultura y de nuestro pensamiento cobra una centralidad nueva, una importancia concreta y simbólica que nos obliga a plantear el abordaje filosófico y científico, sistemático e integrado, de todas las actividades artísticas. El porvenir de las generaciones futuras depende, en gran medida, de nuestra habilidad para adquirir hic et nunc una conciencia lúcida sobre las posibilidades de despliegue y de cambio enaltecedores de nuestra realidad socio-cultural. Un posgrado, una Maestría de Arte Latinoamericano ayudaría a cumplir buena parte de estos fines. CARACTERIZACIÓN Y PERFIL DEL EGRESADO El egresado de la Maestría en Arte Latinoamericano contará con las herramientas necesarias para evaluar, apreciar y comprender la producción artística de nuestro mundo cultural. Podrá participar activamente en el diseño, gestión y concreción de proyectos artísticos, como así también en la investigación de los problemas que atañen a las distintas facetas de la producción, circulación y apropiación de los bienes artísticos. En síntesis, estará capacitado para abordar la problemática del arte latinoamericano desde distintos roles, teniendo en cuenta tanto el desarrollo histórico como los puntos de vista de las propuestas actuales y podrá incorporarla en el abordaje de proyectos personales o grupales. El egresado podrá cumplir distintas tareas en los centros de investigación y creación artística del más alto nivel, como por ejemplo: investigador, crítico, asesor en legislación, etc. Aportar al mejoramiento de enseñanza y de la investigación en las unidades académicas en las que se desempeñe. Proyectar, diseñar y ejecutar programas relativos al Arte Latinoamericano en institutos, fundaciones, museos, galerías, entre otros, en donde se requieran tanto un profundo conocimiento del arte como de la gestión cultural. OBJETIVOS GENERALES: a) Obtener herramientas teóricas y metodológicas para la comprensión y valoración del arte latinoamericano. b) Reconocer y valorar la relación entre la creación artística y la construcción del pensamiento latinoamericano. c) Avanzar en el conocimiento de los abordajes proyectuales y prácticos de la actividad artística. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: a) Planificar y desarrollar investigaciones en el arte. b) Desarrollar métodos y estudios de la circulación de los bienes artísticos y culturales. c) Formar y participar en equipos interdisciplinarios para el diseño de proyectos artísticos. d) Participar activamente en la creación, rescate y protección del patrimonio artístico latinoamericano. REQUERIMIENTOS CURRICULARES Y CONTENIDOS FORMATIVOS DEL PROYECTO: TÍTULO A OTORGAR: Magister en Arte Latinoamericano (Artes Plásticas, Música, Teatro, Diseño). TÍTULO DE GRADO O REQUERIMIENTOS FORMATIVOS QUE DEBERÁN POSEER LOS POSTULANTES: a) Graduados de universidades públicas o privadas en: Artes Plásticas, Música, Cerámica, Teatro, Historia del Arte, Cine, Historia, Arquitectura, Diseño, Filosofía, Letras, Sociología, Comunicación Social y otras disciplinas afines. "2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" Anexo Único – Hoja 5 b) Graduados de universidades extranjeras con título equivalente a los otorgados por las universidades nacionales en las carreras mencionadas en el inciso (a). 2 c) Egresados de carreras artísticas superiores no universitarias o del Instituto Universitario de Arte . podrán postularse e ingresar si cumplen con los requisitos que la Comité Académico Asesor de la maestría determine en cada caso en particular. d) Profesores efectivos de universidades nacionales que hayan obtenido sus cargos por concurso en el campo de las artes. REQUERIMIENTOS DE INGRESO Y CURSOS DE NIVELACIÓN • (a ) y (b). Ingreso directo de los graduados comprendidos en estos ítems. • (c). El Comité Académico Asesor determinará el ingreso de estos postulantes en función de los antecedentes y aconsejando los cursos propedéuticos que considere pertinentes. • (e). El Comité Académico Asesor determinará el ingreso de estos postulantes en función de los antecedentes y/o la acreditación de méritos equivalentes. Todos los aspirantes deberán acreditar su capacidad de lectocomprensión de textos académicos en una lengua extranjera: inglés, francés, italiano, alemán o portugués. El aspirante extranjero deberá acreditar, además, manejo de lengua castellana • El postulante podrá solicitar créditos por actividades realizadas previamente, siempre que las mismas hayan sido concluidas dentro de los CINCO (5) años anteriores a la fecha de la solicitud. DURACIÓN Y PERIODICIDAD DE LA CARRERA: - DOS (2)años, más elaboración de tesis de maestría. - Maestría a término, con DOS (2) cohortes de desarrollo. PLAN DE ESTUDIO Y ESTRUCTURA CURRICULAR La maestría está estructurada en DIECIOCHO (18) seminarios. De estos, ONCE (11) son comunes para todos los maestrandos y SIETE (7) podrán ser elegidos en función de los intereses artísticos de los mismos (música, teatro, plástica y diseño). El diseño curricular de la maestría comprende dos áreas: una teórica, conformada por disciplinas que en su conjunto se orientan hacia una teoría del arte, y otra instrumental que se orienta a dotar al maestrando de los instrumentos necesarios para la práctica del arte, tanto en sus aspectos críticos-instrumentales, como de los metodológicos propios de la investigación artísticos. El Plan de Estudio tendrá una duración total de OCHOCIENTAS (810) horas, de las cuales QUINIENTAS CUARENTA (540) horas son presenciales (teóricas y/o prácticas según el carácter de los seminarios) que resultan de la sumatoria de las TREINTA (30) horas presenciales por la cantidad de cursos y DOSCIENTAS SETENTA (270) horas de investigación, resultantes, de la sumatoria de las QUINCE (15) horas destinadas a la elaboración del trabajo final, de cada uno de los DIECIOCHO (18) seminarios. 2 El sistema de enseñanza artística en nuestro país no en todos los casos tiene inserción universitaria; en la mayoría de las provincias, la educación artística está a cargo de institutos, academias, conservatorios o escuelas, dependientes de organismos municipales o provinciales. El nivel de excelencia alcanzado por muchas de estas instituciones es reconocido a nivel nacional e internacional y un gran número de profesionales egresados de esos organismos han obtenido máximas distinciones. Estos méritos pueden ser considerados equivalentes a los obtenidos en una carrera académica de grado. Ord. Nº 2 "2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" Anexo Único – Hoja 6 1- Área Teórica • Pensamiento Latinoamericano, con especial referencia a la Historia de las Ideas. • Estética. • Historia Social del Arte Latinoamericano I • Historia Social del Arte Latinoamericano II • Semiótica y teoría del Texto. • Historiografía del Arte. • Teoría de la Cultura. • Teoría de la Comunicación Artística. • Problemática de los Estudios Interdisciplinarios. 2- Área Instrumental. • Crítica de las Artes. • Diseño. • Gestión y Administración Cultural I. • Gestión y Administración Cultural II. • Metodología de la Investigación en Ciencias Sociales y Humanidades. • Metodología de la Investigación Artística • Taller de Tesis. COMUNES ORIENTADAS Plásticas, Música, Teatro , Diseño• Teoría de la Cultura I • Historia Social del Arte Latinoa• Teoría de la Cultura II mericano I • Estética • Historia Social del Arte Latinoa• Metodología de la Investiga- mericano II ción en Ciencias Sociales y • Crítica de las Artes Humanas • Metodología de la Investigación • Teoría de la Comunicación Artística Artística I • Gestión y Administración Cultural • Teoría de la Comunicación I Artística II • Gestión y Administración Cultural • Semiótica y Teoría del Texto II • Diseño • Historiografía de las Artes • Pensamiento Latinoamericano, con especial referencia a la Historia de las Ideas. • Problemática de los Estudios Interdisciplinarios • Taller de Tesis "2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" Anexo Único – Hoja 7 OBJETIVOS Y CONTENIDOS MÍNIMOS ÁREA TEÓRICA • PENSAMIENTO LATINOAMERICANO Uno de los planteos más representativos de los lineamientos generales que actualmente se desarrollan en los principales centros de producción de la Filosofía Latinoamericana en el continente afirma, que el pensamiento latinoamericano se constituye teniendo en cuenta un sujeto latinoamericano. Así como ciertos rasgos de identidad que le son propios. Ese sujeto social y culturalmente señalado, partícipe de un mundo de valores, se expresa o manifiesta a través de formas discursivas determinables históricamente, a partir de las cuales es posible reconstruir un pensamiento. Así este sujeto muestra a través de la historia una continuidad marcada por comienzos y recomienzos, de un agónico proceso de afirmación cultural, social y nacional; a través de los cuales, se han ido dando las propuestas y soluciones a los problemas filosóficos fundamentales. La Filosofía Latinoamericana centrada alrededor de la categoría fundamental de sujeto, tomado en un sentido plural y empírico, es una antropología filosófica que intenta señalar los modos de objetivación cultural de ese mismo sujeto. Toda la problemática del pensamiento latinoamericano, ha sido abordada tradicionalmente, a través de la Historia de las Ideas, como una de las formas característica de nuestra cultura. Al mismo tiempo se ha generado toda una línea de investigación alrededor de la problemática de los símbolos, lo que ha generado una Simbólica Latinoamericana, expresada por los grandes escritores y artistas del continente. Así por ejemplo, basta con mencionar los valores simbólicos de Ariel y Calibán, a partir de José Enrique Rodó, como así también la riquísima simbólica plástica de la muralística mexicana. Expectativas de logros: El Magister será capaz de comprender los alcances teóricos de la Filosofía Latinoamericana, la Historia de las Ideas y la Simbólica en relación con la práctica artística latinoamericana. Contenidos mínimos: 1. La Historia de las Ideas Latinoamericanas desde su constitución a nuestros días. 2. El status epistemológico de la Historia de las Ideas. 3. La doctrinas de los comienzos y recomienzos de un pensamiento filosófico propio. 4. El humanismo latinoamericano desde sus orígenes renacentistas hasta la actualidad. 5. Conocimiento de los Fundadores de la Historia de las Ideas. Leopoldo Zea, Arturo Ardao, Francisco Miró Quesada. 6. Etapas del pensamiento latinoamericano. Periodización y crítica de la misma. 7. Características del pensamiento latinoamericano desde sus orígenes hasta nuestros días en relación con el contexto político socioeconómico del continente. 8. Clásicos del pensamiento latinoamericano: Simón Rodriguez, Andrés Bello, Juan Bautista Alberdi, Domingo Faustino Sarmiento. 9. El discurso filosófico latinoamericano, su estructura categorial y simbólica. 10. Constitución de una Simbólica Latinoamericana. 11. Los grandes símbolos rescatados desde el pensamiento filosófico. Calibán y Antígona. "2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" Anexo Único – Hoja 8 • ESTÉTICA Lejos ya de las estéticas clásicas, construidas a partir de la pregunta acerca de qué es lo bello, hoy este campo disciplinar se encuentra en una fecunda reelaboración a partir de necesarias aperturas tanto hacia el grupo de las ciencias del lenguaje, especialmente en lo referido al problema de la significación, como a las contemporáneas disciplinas de la cultura, especialmente en lo referido a las diferencias culturales, de gusto, de visión y de valoración. En efecto, superando la pretensión de determinar especulativamente las normas a las que debía atenerse la obra de arte, la indagación actual de la estética parte de la obra de arte y de los interrogantes que su aparición plantea, se trata de definir, a partir de una ajustada serie de categorías, el proyecto de poética que la sustenta. En esta perspectiva, la estética se apoya en la problemática de los modos de producción de la obra de arte, el contexto histórico-social, la antropología cultural y entre otros, el problema de los circuitos de circulación y apropiación diferenciada por parte de diferentes sujetos, campos éstos desarrollados en otras áreas de esta misma Maestría. Sujetos definidos a partir de modos de ver y valorar, diferenciados por códigos de clase, género y etnia. Expectativas de logros: El Magister será capaz de comprender la problemática de la estética en relación con la práctica artística latinoamericana. Para lo cual deberá tomar conocimiento del estado actual de discusión del campo estético para responder al desafío de aportar al desarrollo y construcción de una teoría del arte latinoamericano. Contenidos mínimos: 1. La reformulación de las estéticas clásicas a partir del giro lingüístico. 2. El problema de la significación de la obra de arte. De la teoría de la información a la producción social del sentido. 3. El pluralismo cultural y los circuitos de la comunicación artística. 4. El problema de la constitución de una teoría del arte latinoamericano. • HISTORIA SOCIAL DEL ARTE LATINOAMERICANO Se intenta revisar la historia de la producción del arte en la región, con especial énfasis en las academias y en el surgimiento de las vanguardias a fin de siglo XIX y de allí, a la actualidad. Se asume que la historia necesita revisar el desarrollo de los múltiples y diversos productos artísticos, al igual que también el de los diversos grupos sociales, de género y/o étnicos. En cada problemática se indagarán las interrelaciones entre la producción artística y los movimientos sociales en los que están insertos. Se incluye en la historicidad del arte los procesos de cambio en las formas de circulación y de consumo y/o uso del arte. Así mismo se tiene en cuenta que la producción cultural se inserta en la realidad social en el más amplio sentido; su interpretación se fundará en el estudio de la dialéctica entre artes de las elites y artes populares, en sus múltiples interrelaciones, préstamos, interferencias, elaboraciones y recepciones mutuas. Expectativas de logros: El Magister será capaz de analizar y valorar las complejas relaciones entre el Arte y la Historia Social Latinoamericana. Comprenderá la historicidad de la producción artística, como así también los procesos de circulación, consumo y/o uso del arte por las diferentes clases sociales. "2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" Anexo Único – Hoja 9 Contenidos mínimos: 1. Las academias. El arte académico (siglo XIX). La formación de artistas en las academias de Europa. Su papel rector. 2. Las vanguardias en Latinoamérica. El muralismo mexicano. La abstracción. El cubismo. Teatro épico y teatro del absurdo. 3. Arte popular urbano y rural. 4. El grabado y la literatura popular. 5. La construcción de la nacionalidad: indigenismo, folclorismo y nativismo. 6. La función de los museos desde el siglo XIX a la actualidad. 7. La formación del canon del Arte Latinoamericano. Influencia de las bibliografías y de las políticas culturales. • SEMIÓTICA, TEORÍA DEL TEXTO Y TEORÍA DE LAS REPRESENTACIONES El desarrollo de la Semiótica debe darse en el marco general de una teoría del arte latinoamericano, entendida ésta como una actividad teórico-crítica, incompleta y abierta, campo teórico, más que ciencia normativa. Actividad que se construye en los límites de una serie de disciplinas que aportan ya sus problemas, ya sus soluciones o certezas. En esta línea se debe integrar dos problemas básicos. El primero el aclarar el alcance del estudio de la Semiótica. En otras palabras, se trata de definir el estatuto epistemológico de dicha disciplina en el marco de la teoría del arte. Se trataría de formular modelos o lenguajes apropiados para hablar de los problemas categoriales generados en una práctica determinada, en forma coherente, simple y económica. El segundo trata de dar cuenta de los significados de la obra de arte entendidos a partir de las condiciones de producción simbólica, definidas como un modo de producción entre otros. Este modo de producción específico delimita un campo donde intervienen y se definen, conflictivamente diversos sujetos. Sujetos constituidos por usos y modos de ver diferenciados. El desarrollo de la teoría del texto debe, así mismo, estar enmarcado dentro del campo de producción artística; atendiendo a su posible implementación epistemológica y tratando de alcanzar, a su vez, los posibles modos de aplicación de la doctrina. Junto con la problemática del texto se ha de trabajar la de la contextualidad, tomándola en sus diversos niveles y sentidos. Se deberá tomar en cuenta las dificultades de la transferencia analógica de categorías de un campo a otro, de la literatura a las artes plásticas o a la música, por ejemplo; a efectos de poder dibujar con eficacia la problemática del texto artístico. Expectativas de logros: El Magister será capaz de entender el estatuto epistemológico de la semiótica en la formulación de modelos o lenguajes apropiados para dar cuenta de los significados de la obra de arte latinoamericana. Será capaz de abordar con eficacia la problemática del texto artístico, en su contexto y en sus diversos modos y sentidos. Contenidos mínimos: 1. Orígenes de la semiótica en América Latina: Simón Rodriguez, Andrés Bello, Domingo F. Sarmiento. 2. La semiótica, su expansión a través de la lingüística y su exportación a otros campos. Roland Barthes y Umberto Eco. "2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" Anexo Único – Hoja 10 La lectura semiótica del discurso: la posibilidad de una lectura semiótica de la obra de arte. 4. Construcción de modelos semióticos aplicados a las artes. 5. Texto y textualidad como categoría semiótica y su aplicabilidad a la obra de arte. • HISTORIOGRAFÍA DEL ARTE La renovación en los estudios historiográficos implican el conocimiento e integración de una serie de aportes que, desde distintos campos, han venido a poner en cuestión las tradicionales “certezas” que estructuraban la escritura de la Historia del Arte. Desde esta perspectivas es necesario incorporar: ∗ Las nuevas aproximaciones que, según el modelo de Pierre Bourdieu y su teoría de los campos culturales, plantea la ya tradicional historia social de los fenómenos estéticos (con hincapié en los grandes ejemplos latinoamericanos presentes, por ejemplo en la obra de Néstor García Canclini o de Juan Acha). ∗ La historia antropológica del arte, tributaria de las teorías de Clifford Geertz que analizan la cultura como un texto al cual ha de aplicarse una “descripción densa”. ∗ La nueva historia de las representaciones la cual, colocando el acento en el problema del público y de los contempladores-receptores de las obras de arte, abarca tanto la historia reciente de las imágenes, producto de una transformación radical del método warburguiano (i.e. Freedberg, Brusatin), como la historia de los rituales y de las artes performativas, la historia de la recepción a la manera de la crítica literaria alemana (i.e. Jauss, Iser), o bien el género propiamente dicho de la historia de la representación que han desarrollado Roger Chartier y Louis Marin en la última década. Expectativas de logros: El Magister en arte latinoamericano deberá conocer el panorama actual de las líneas de investigación y trabajo que frecuentan y cultivan los historiadores del arte. La familiaridad con las novedades historiográficas habrá de aunarse a una ejercitación en el antiguo y siempre remozado método monográfico que se aplica a artistas singulares, a movimientos artísticos, a estilos y épocas, pues su utilidad queda demostrada cotidianamente en los buenos catálogos que se redactan y confeccionan a raíz de las mayores exposiciones de arte y cultura organizadas en el mundo entero. Contenidos mínimos: 1. Del difusionismo europeo al “arte mestizo”: las clases de la interpretación historiográfica de las artes latinoamericanas. 2. La sociología de las artes y los estudios sobre Latinoamérica. Entre Damián Bayón y Néstor García Canclini: Juan Acha, Marta Traba, Mirko Lauer. Murilo de Carvalho y el caso brasileño. 3. Los estudios iconológicos en México, en el Perú y en el Río de la Plata. Lucy López Baralt, Teresa Gisbert, Rolena Adorno, Stasny, Héctor Schenone. 4. Arte, antropología e historia. Gruzinski y la historia de las representaciones en México y Sudamérica. • TEORÍA DE LA CULTURA Uno de los campos teóricos tributarios de una nueva forma de pensar la división del trabajo intelectual es lo que, se ha dado en llamar Teoría de la Cultura. Campo teórico más que disciplina pues en él se cruzan una serie heterogénea de aportes provenientes de: "2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" Anexo Único – Hoja 11 ∗ La antropología filosófica de Ernst Cassirer, basada en su teoría neokantiana de las formas simbólicas. ∗ Las concepciones marxistas que abarcan desde la estética de György Lukács y los estudios de Walter Benjamín hasta las adaptaciones del marxismo a la teoría de la recepción, realizadas por Hadjinicolau, y la teoría del campo de Pierre Bourdieu. ∗ El psicoanálisis en sus distintas vertientes, desde el Freud de Totem y Tabú y el de El Malestar de la Cultura hasta, el Jung de la teoría de los arquetipos; ∗ El estructuralismo de Claude Lévi-Strauss y las investigaciones paralelas de Pierre Francastel en el campo específico de la sociología del arte; ∗ La antropología semiológica de Clifford Geertz; ∗ La sociología de la cultura, de cuño weberiano, tal cual la ha planteado la sociología histórica de Norbert Elias. Expectativas de logros: El Magister será capaz de alcanzar un conocimiento sistemático y reflexivo de los fenómenos estéticos latinoamericanos, fruto de la frecuentación y estudio de las más importantes teorías de la cultura contemporánea. Contenidos mínimos: 1. Simbolismo y arte en el pensamiento y en la cultura Latinoamérica. El marxismo y la teoría de la dependencia en el análisis cultural y artístico latinoamericano. 3. Marxismo y cultura en Latinoamérica desde las perspectivas de A. Gramsci y de la Escuela de Frankfurt. 4. El arte y la formación de las naciones latinoamericanas: visones de la antropología cultural y política. 5. Los nuevos abordajes: cultura y etnia, cultura y género. • TEORÍA DE LA COMUNICACIÓN ARTÍSTICA. Se trata de desarrollar la compleja problemática de la comunicación en el circuito de producción, circulación y recepción de los mensajes artísticos en un contexto sociocultural señalado. El esfuerzo de reflexión se centra en este caso en un fecundo diálogo entre los desarrollos actuales de la teoría de la comunicación, de la teoría general del arte, de los problemas de la sociología del arte, de la recepción y de la estética. Se parte de una concepción de la comunicación que la considera como una dimensión estructurante de lo social y, por lo tanto, como parte integrante de los intercambios simbólicos que se producen entre los distintos sujetos de una sociedad. Específicamente, se focalizarán los dispositivos de producción de sentido artístico, los modos de uso social y las diferentes formas de apropiación, resignificación y recreación de los mensajes artísticos/estéticos, por parte de los diferentes actores y en los distintos circuitos culturales. Esto supone un conocimiento acabado de los distintos códigos y competencias propios a las distintas culturas que conforman la compleja realidad cultural de América Latina. Expectativas de logros: El Magister será capaz de analizar la compleja problemática de la comunicación artística en el contexto de producción Latinoamericana. Podrá abordar el diseño de modelos de análisis y comprender los fenómenos de la comunicación. Ord. Nº 2 "2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" Anexo Único – Hoja 12 Contenidos mínimos: 1. La investigación en la teoría de la comunicación. 2. El circuito de la comunicación artística. 3. Problemas de la actividad interdisciplinaria en el fenómeno de la comunicación artística. 4. Las categorías pertinentes en el análisis y discusión de los fenómenos de comunicación del arte. 5. El problema de la producción social del sentido. 6. Las teorías de la recepción y la reconfiguración de los paradigmas de la comunicación. 7. El pluralismo cultural, hibridación y mestizaje. La problemática del diálogo cultural en la producción artística latinoamericana. • PROBLEMÁTICA DE LOS ESTUDIOS INTERDISCIPLINARIOS Se intenta abordar el estudio de la realidad de las interrelaciones disciplinarias, en el campo de las artes, con el objeto de promover el desarrollo de la producción científica. A través del análisis de esta problemática, se intenta generar una toma de conciencia sobre el valor de la conformación de equipos interdisciplinarios, abocados a la investigación artística, en la generación de nuevos conocimientos y/o creaciones en el campo de las artes. Expectativas de logro: El Magister será capaz de comprender y asumir criterios y actitudes que permitan el desarrollo de la actividad interdisciplinaria, así como de advertir las dificultades de lo interdisciplinar en general, y los problemas epistemológicos implicados. Asimismo estará en condiciones de caracterizar la peculiaridad que se da en el caso de la interdisciplina cuando se combinan disciplinas científicas, humanísticas y artísticas. Contenidos minímos: 1. Objeto real y objeto teórico en ciencias. La relación entre método y objeto. Ciencias y campos tecnológicos de aplicación empírica. Los problemas de inconmesurabilidad en el caso de las ciencias sociales. 2. Filosofía y ciencias. Las artes, y el conocimiento científico de las artes. El problema del progreso en arte y ciencia. La aplicación de las ciencias a la actividad artística. 3. La interdisciplina como unidad tendencial de las ciencias de Piaget. Las pretensiones de ligar dialéctica e interdisciplina. El desconstructivismo y la supuesta superación de los géneros en estudios culturales. Criterios epistemológicos de una interdisciplina posible. Inter, pluri y multidisciplina. Problemas operativos de la actividad interdisciplinar. 4. Equipos interdisciplinares de investigación sobre el arte. ÁREA INSTRUMENTAL • CRÍTICA DE LAS ARTES Propone la discusión de los métodos e instrumentos que faciliten el alcance de juicios cualitativos, en relación con nuestros productos artísticos. La crítica de arte es práctica de una estética, de una teoría, con la que guarda una relación dialéctica porque, a su vez, la crítica conduce a una teoría. Toda crítica supone un juicio de valor y para llegar a este acuerdo es necesario atender a la problemática de las relaciones que ligan las obras de arte con el artista que las creó, con el medio en que es producida y el público al que va destinada. "2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" Anexo Único – Hoja 13 La crítica se relaciona, entonces, con otros campos de la actividad humana: pensamiento, ideología, modos de producción, medios sociales, etc. Supone una base heurística y una hermenéutica, ya que no existe un lenguaje creador unívoco. Reconocida la mediación del lenguaje y el concepto de “valor” como construcción social y no como verdad, la crítica debe apoyarse en una teoría de la comunicación y en una pragmática semiótica (o neopragmática) que supere el enfoque meramente fenomenológico. Permitirá dar cuenta de la situación actual de los productos artísticos, que son expresión y mercancía a la vez (el grado de denotación o connotación depende del entorno que los alberga”) y de las nuevas estructuras artísticas generadas a partir de la irrupción del diseño y la relación con los lenguajes tecnológicos. Exige, como lo propone Juan Acha, un planteo renovador y la adecuación a nuestra realidad, es decir al desarrollo de cada una de nuestras comunidades. Expectativas de logros: El Magister será capaz de lograr que la observación directa y la propia experimentación conduzcan a una documentación pertinente. Esta dará cuenta del enfoque original o propio que aparece en nuestra producción, como así también de la influencia extranjera, desde la apropiación y no, la sumisión a modelos o doctrinas. Contenidos mínimos: 1. Historia de la Historia del Arte en Latinoamérica (desde el Romanticismo a nuestros días). 2. Lectura de crítica- búsqueda de paradigmas de crítica, uso de ellos. 3. Historia de la crítica teatral, musical, etc. 4. Paradigmas de la crítica contemporánea: El paradigma clásico, la semiología, la crítica fenomenológica, el auge de la retórica, etc. • DISEÑO El proceso de diseño implica una metodología multidireccional que vincula su actividad proyectual con una serie de disciplinas como la sociología, la psicología, la semiótica, la economía, la comunicación social y el arte. Como disciplina proyectual tiene como fin producir, para un ámbito de la cultura material, una serie de artefactos, cuya función preponderante es el uso. Sin embargo, ésta función viene a completar otras que tienden al mejoramiento de la calidad del entorno objetual-perceptual. Desde este punto de vista, el diseño no viene a cubrir sólo necesidades inmediatas de uso, sino también de sentido, de autoafirmación, de reconocimiento cultural y de comunicación. Si bien, el diseño no es un arte sino una tecnología, es la resultante de la integración de varias disciplinas que intervienen en la producción de respuestas, que se aglutinan en una metodología proyectual. La práctica del diseño, en sus aspectos técnicos, tecnológicos, metodológicos y epistemológicos, entre otros, en el marco de una dinámica de cambio cultural permanente, tiene la necesidad de repensar las pautas culturales básicas que estructuran su identidad. Esta disciplina intenta desarrollar la problemática resultante de la vinculación entre la actividad proyectual del diseño y el contexto cultural. Expectativas de logros: El Magister contará con las herramientas adecuadas para la compresión de la problemática del diseño, en un señalado contexto cultural. "2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" Anexo Único – Hoja 14 Contenidos mínimos: 1. Teorías generales del Diseño. 2. Identidad cultural, comunicación y diseño. 3. Historia sociocultural de las tecnologías y los materiales. 4. Teorías de los objetos. 5. Escuelas latinoamericanas de Diseño. 6. El problema de la determinación cultural de las necesidades. 7. El problema de las funciones pragmáticas, estéticas y comunicativas del Diseño. • GESTIÓN Y ADMINISTRACIÓN CULTURAL El arte no sólo se produce sino que circula por complejos mecanismos hasta llegar al público. Se estudiará el papel de los medios de comunicación formales y no formales, las estructuras del mercado (galerías, museos, colecciones), el arte como mercancía y objeto de consumo en la sociedad capitalista, los sistemas generadores de precios y la publicidad. La administración cultural se entiende como los mecanismos que hacen posible la interrelación entre los productores de arte, las obras de arte, los medios, y el público tanto usuario como consumidor. Se estudiarán los sistemas tradicionales, convencionales o no convencionales (colecciones y exhibiciones oficiales, para-oficiales, privadas) y las alternativas recientes a través de los medios electrónicos. El creciente impacto del concepto de Patrimonio Cultural ha modificado la relación entre el público, el estado, el productor y el destino final de la obra de arte Expectativas de logros: El Magister será capaz de revisar las formas de accionar de las estructuras de defensa del patrimonio artístico, desde las visiones de la identidad latinoamericana y del uso social del arte. Contenidos mínimos: 1. Arte como mercancía: - El mercado del arte - Procesos de valorización económica. - Marketing. 2. La circulación de las obras de arte: - Organismos públicos, políticas culturales, instituciones. - Museos, galerías, exhibiciones, revistas, conciertos, recitales, festivales, temporadas teatrales. - Medios de comunicación. La publicidad. - La circulación underground. - El arte no convencional y la circulación inter-grupo. - El arte en las redes informáticas. 3. La protección del patrimonio cultural: - Teorías, historia, técnicas y corrientes latinoamericanas. - Historia de la política, los derechos de autor, el tráfico ilegal. 4. El consumo y los usos sociales de la producción cultural. - Las relaciones entre política cultural y consumo. - La coexistencia de tradiciones culturales diversas y la desigual apropiación del patrimonio. "2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" Anexo Único – Hoja 15 • METODOLOGÍA DE LA INVESTIGACIÓN EN CIENCIAS SOCIALES Y HUMANIDADES La constitución de la lingüística como ciencia modélica ha producido una reformulación en la forma de pensar el status epistemológico de las Ciencias Sociales y Humanas. Este rico y complejo proceso ha dado como resultado el desarrollo de una serie de nuevas técnicas y metodologías para la investigación. El conocimiento y manejo de las nuevas metodologías en el campo de las Ciencias Sociales y Humanas se ha convertido en insumo valioso para la formación de investigadores en el campo del arte. En efecto, se trata de presentar y discutir, en casos representativos de la investigación actual en arte, los modelos de explicación, comprensión e interpretación vigentes, los problemas semánticos de las teorías, las distintas posiciones acerca de la vigencia del método científico en humanidades, cuestiones relativas a la validación del conocimiento en arte y a la producción de textos, en la disciplina. La necesaria vigilancia epistemológica para garantizar los resultados de la producción de conocimientos en el área del arte requiere del ajustado manejo de los métodos actuales de investigación, que han logrado clarificar aspectos antes inabordables de la realidad cultural. Expectativas de logros: El Magister será capaz de revisar y aplicar los procedimientos pertinentes en la investigación humanística y social contemporánea teniendo en cuenta el pluralismo metodológico, según las características y diseño del proyecto a realizar. Contenidos mínimos: 1. Técnicas bibliográficas de relevamiento, de clasificación y de análisis de los materiales éditos en libros y en publicaciones periódicas generales y especializadas, lo cual equivale a poseer el adecuado entrenamiento para usar las bibliotecas y los medios electrónicos e informáticos al alcance de los investigadores. 2. Técnicas estadísticas y cuantitativas para la realización de encuestas, de estudios de campo concernientes al público y al mercado de las artes, de análisis de tendencias en el gusto según las estratificaciones sociales, de programaciones que involucren tanto a los museos y a las asociaciones ad hoc como a los proyectos generales de animación cultural, etc. 3. Las bases de una metodología de la investigación. Relaciones entre epistemología, metodología, problemas de investigación, tipos de diseños, técnicas de trabajo, narrativa expositiva. 4. La interpretación del trabajo artístico. La hermenéutica. El problema de la validez de las interpretaciones. • METODOLOGÍA DE LA INVESTIGACIÓN ARTÍSTICA Es ésta, quizás, una de las áreas más difíciles de definir en una forma genérica que incluya a todas las artes, pues si, por un lado, disciplinas como la música o las artes performativas y del espectáculo poseen desde hace más de un siglo un campo bastante bien delimitado de investigación propiamente artística, con métodos e instrumentos equiparables a los de las ciencias sociales e inclusive físico-naturales (piénsese, para el primer caso en las investigaciones de la musicología, la experimentación escenográfica o teatral y, para el segundo caso, en la acústica, en la óptica o en las técnicas electrónicas del sonido y de la imagen), por otro lado, las artes plásticas conservan todavía "2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" Anexo Único – Hoja 16 un apego justificado a los micrométodos del ensayo-error, aplicados sobre todo a las manipulaciones con los materiales y los procesos manuales, lo cual hace difícil el aproximar sus búsquedas a una metodología canónica tal como lo entienden las prácticas científicas. Viejo problema este, que ya Leonardo intentó superar mediante el reconocimiento de una dimensión teórica y especulativa, absolutamente esencial para producir la obra plástica (“la pittura è una cosa mentale”, decía el Vinciano), y que la experiencia de la Bauhaus en nuestro siglo resolvió mediante un programa sistemático de investigaciones de los fundamentos de la percepción y del diseño, un proyecto global que demostró su enorme fertilidad en las obras, por ejemplo, de Klee, Feininger, Moholi Nagi, Vasarely, Albers e Itten. Expectativas de logros: Se trata, pues, de que el Magister en arte latinoamericano posea la conciencia de que el trabajo artístico implica: 1) El dominio de una serie de procedimientos prácticos y técnicos (que van desde las recetas pictóricas del óleo, de la acuarela, del fresco, de la xilografía, del aguafuerte, de la monocopia, de la litografía, de las habilidades en el uso del cincel, del trépano, del material fundido, hasta las prácticas actorales, el control de los movimientos de escena, la ejecución de instrumentos musicales, el conocimiento del solfeo y el manejo de la tonalidad, del serialismo y de la armonía). 2) Un Know How, en la base de toda tarea artística, y un método, a veces del orden del inconsciente que emparenta estrechamente al arte con la búsqueda científica, es decir, con su conocimiento del estado previo del saber, con su elaboración de hipótesis, con su determinación de materiales y procesos técnicos, con sus experimentos y verificaciones. Por lo tanto, lo que la inclusión del área propone es que nuestro Magister sea capaz de: ∗ Reconocer el campo concreto de obras y experiencias anteriores sobre el cual se instala un proyecto de investigación artística. ∗ Identificar y elaborar hipótesis concretas respecto de la nueva experiencia artística cuya concreción plantea el dicho proyecto. ∗ Describir las líneas generales sobre las que sería necesario desarrollar el trabajo y determinar las técnicas que permitirían alcanzar aquellas hipótesis-metas de la labor artística. ∗ Reconocer las posibilidades de invención de procesos técnicos y de adquisición de habilidades nuevas, las cuales harían posible la realización de las obras o de los hechos artísticos proyectados. Contenidos mínimos: 1. La percepción visual y auditiva y el hecho estético. 2. Arte y ciencia: discusiones epistemológicas e históricas. El método científico y los métodos del arte. 3. La formulación proyectual: hipótesis y cursos de acción en la creación estética. 4. Lógicas borrosas; nuevas formas del pensamiento y de la investigación. 5. Distintos tipos de asociaciones: estructurales, fractales, orgánicas, etc. • TALLER DE TESIS A través de este curso–taller, se proporcionarán situaciones de ejercitación y resolución de problemas en la práctica del quehacer científico. Su beneficio consiste en aplicar los conocimientos y me Ord. Nº 2 "2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" Anexo Único – Hoja 17 todologías desarrollados en los seminarios teórico-prácticos, de Metodología de la Investigación en Ciencias Sociales y Humanidades, y de Metodología de la Investigación Artística, a proyectos específicos abordados por los maestrandos, bajo la dirección y sugerencias de los docentes. Se profundizará el aprendizaje de herramientas metodológicas y lingüísticas, indispensables para la elaboración de la tesis. Expectativas de logros: El Magister estará en condiciones de: • Conocer las principales características de la clase textual Tesis. • Conocer el funcionamiento de dicho texto en los contextos propios de una comunidad científica, según las convenciones. • Proveer herramientas para producir, analizar y autoevaluar textos en los que se exponen resultados de una investigación. • Contribuir a formar el esquema de producción de la clase textual Tesis. • Optimizar la producción retórica y lingüístico-discursiva de dicha clase textual. • Conocer las secciones y movimientos que la estructuran. • Desarrollar la aplicación de estrategias cognitivas y metacognitivas para optimizar su producción lingüística. • Promover la escritura y corrección autoasistida. Contenidos mínimos: 1. Etapas de planificación y producción del texto Tesis Función cognitiva y funciones comunicativas de la Tesis. La situación comunicativa en la que se inserta su producción. Estructura textual: categorías canónicas y paratextuales. Los procesos para el desarrollo del texto: selección de la información y de los procedimientos El estilo de la tesis: características de su realización lingüística (citas, nominalización, léxico, etc.). 2. Etapa de edición del texto Tesis Estrategias de autoevaluación asistida. METODOLOGÍA DE ENSEÑANZA Y SISTEMA DE EVALUACIÓN. La modalidad de los seminarios es presencial. Las instancias presenciales tendrán una carga horaria concentrada, a fin de facilitar el cursado de las mismas. La metodología será teórico-práctico. Del total de seminarios, ONCE (11) son comunes y SIETE (7) con orientación al teatro, la música, las artes plásticas o el diseño. Cada uno de los Seminarios otorgará TRES (3) créditos (valor de UN (1) crédito: QUINCE (15) horas). Para cumplir la maestría será necesario reunir CINCUENTA Y CUATRO (54) créditos, correspondientes a los DIECIOCHO (18) seminarios. Los seminarios según los procesos de enseñanza-aprendizaje de cada uno de ellos, tienen un carácter teórico, teórico–práctico, o de taller. Cada seminario orienta su metodología en función de sus objetivos específicos: taller, investigación-acción, estudio de casos, trabajo de campo, etc. Propone, también, su sistema de evaluación, el que será acordado con el Comité Académico Asesor: coloquios, trabajos monográficos, informes, proyectos artísticos, proyectos de investigación, trabajos de campo, etc. Los seminarios del área instrumental están programados en función de una praxis concreta, en cada una de las áreas señaladas por lo cual no pueden ser aprobados sólo por coloquios sino a través de evaluaciones que contemplen la aplicación de los conocimientos. "2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" Anexo Único – Hoja 18 NÚMERO ESTIMADO DE ALUMNOS A INSCRIBIR * Número estimado de inscriptos: Mínimo: TREINTA (30) Máximo: CINCUENTA (50) * Los seminarios orientados se dictarán sólo con un mínimo de SIETE (7) inscriptos. DIRECCIÓN DE LA MAESTRÍA El director de la Maestría será propuesto por el Comité Académico Asesor y aprobado por el Consejo Directivo de la Facultad de Artes. El Director de la Maestría en Arte Latinoamericano cumplirá funciones ejecutivas, presidirá el Comité Académico Asesor y ejecutará las acciones que ésta y el Consejo Directivo decidan. COMITÉ ACADÉMICO ASESOR: El Comité Académico Asesor estará compuesta por CUATRO (4) miembros propuestos por el Decano y aprobados por el Consejo Directivo de la Facultad de Artes y Diseño. Sus funciones serán: - Establecer criterios de aceptación de postulantes. - Establecer y regular regímenes de becas. - Proponer directores y proyectos de tesis. - Proponer jurados. - Establecer una lista de consultores. - Acreditar cursos de otros posgrados nacionales o extranjeros. - Establecer nuevos plazos. - Proponer convenios con otras maestrías o programas de posgrado en universidades nacionales y extranjeras. Las decisiones del Comité Académico Asesor deberán ser propuestas al Consejo Directivo para su aprobación. DOCENTES Los docentes de la maestría serán propuestos por el Comité Académico Asesor y aprobados por el Consejo Directivo de la Facultad de Artes y Diseño. Podrán ser docentes de la Maestría los profesores universitarios con título de doctor, magister o mérito equivalente; los docentes, investigadores y artistas de otras instituciones nacionales o de países extranjeros, que posean reconocido prestigio en la problemática del arte en Latinoamérica, y en los campos de los conocimientos vinculados. DIRECTOR DE TESIS DE MAESTRÍA Serán funciones del Director de Tesis: • Guiar al alumno en la elección de los seminarios orientados. • Supervisar el plan de tesis. • Orientar y supervisar la realización del trabajo de investigación y la presentación de informes parciales del alumno, para lo cual deberá establecer y presentar por escrito ante el Comité de Maestría un régimen de seminarios finales con el maestrando a modo de taller para la redacción de la tesis. En los casos en que el director tenga más de un maestrando a su cargo, podrá agrupar los alumnos en un mismo taller de tesis. Ord. Nº 2 "2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" Anexo Único – Hoja 19 • Dar acuerdo al texto o presentación definitiva de la tesis. • Asistir a las reuniones del Jurado con voz; pero sin voto, a su requerimiento o por invitación del Jurado. Podrán ser Directores de Tesis los profesores de la Maestría, los investigadores y profesores universitarios de reconocida trayectoria. Serán propuestos por el alumno al Comité Académico Asesor y designados por el Consejo Directivo a propuesta de aquel. En los casos de Directores no residentes en Mendoza, deberá elegirse un codirector entre los profesores locales de la Maestría, siguiendo para su designación el mismo procedimiento que para el Director. TESIS DE MAESTRÍA Al momento de presentar su tesis de maestría, los alumnos deberán regirse por lo estipulado por ordenanza Nº 6/01–C.D. de la Facultad de Artes y Diseño. TRANSFERENCIA 1. Transferencia Institucional. La Maestría reforzará la formación superior de todo el personal de la facultad en sus diferentes niveles y categorías; como así también los programas de investigación a los que podrán integrarse los proyectos individuales de tesis de los alumnos de la Maestría. Contribuirá a la formación de un área de interdisciplinariedad activa. Proveerá al graduado de la Facultad de Artes y Diseño de una posibilidad inédita de formación superior y continua, aumentará los recursos bibliográficos y la información de la Facultad y fortalecerá la formación de grado. Fortalecerá, también, las actividades de extensión, a través de acciones coherentes, en el medio social y artístico. Estimulará la inserción de la Facultad de Artes y Diseño en una red latinoamericana de unidades académicas de primer nivel. Transferencia a egresados Como ya se ha determinado en el perfil del egresado, éste podrá desempeñarse en: - Animación y programación cultural realizadas por entes oficiales, municipales, provinciales, nacionales y extranjeros. - Museos, centros de artes y complejos culturales oficiales y privados. - Mercado de arte. - Programación de situaciones culturales. - Fundaciones con fines culturales y/o artísticos. RECURSOS HUMANOS: DIRECTOR: PREMAT, Estela del Carmen Magister en Arte Latinoamericano. Profesora Historia del Arte – Universidad Nacional de Cuyo COMITÉ ACADÉMICO ASESOR: PRIETO CASTILLO, Daniel Doctor en Estudios Latinoamericanos. Profesor Efectivo. Facultad de Ciencias Políticas y Sociales. Universidad Nacional de Cuyo Ord. Nº 2 "2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" Anexo Único – Hoja 20 HIDALGO, Jorge Doctor en Literatura Hispanoamericana. Profesor Efectivo. Facultad Ciencias Políticas y Sociales. Universidad Nacional de Cuyo. ROIG, Arturo Doctor Honoris Causa Investigador CONICET CUERPO ACADÉMICO: ARPINI, Adriana Doctora en Filosofía Profesora Titular. Facultad Ciencias Políticas y Sociales. Universidad Nacional de Cuyo BURUCUA, José Emilio Doctor en Filosofía Profesor Efectivo. Facultad de Filosofía y Letras. Universidad Nacional de Buenos Aires FLORES BALLESTEROS, Elsa Profesora en Filosofía CASTRO, Ester Magister en Ciencias del Lenguaje Profesora Facultad Filosofía y Letras. Universidad Nacional de Cuyo CIRIZA, Alejandra Doctora en Filosofía Profesora Facultad Ciencias Políticas y Sociales. Universidad Nacional de Cuyo CIRVINI, Silvia Doctora en Arquitectura Investigadora CONICET ESCOBAR, Ticio Licenciado en Filosofía Historiador y Crítico de Arte. LEDESMA, María Doctora en Arquitectura Profesora. Facultad de Arquitectura, Diseño y Urbanismo. Universidad Nacional de Buenos Aires LONGONI, Ana Doctora en Historia del Arte Profesora Facultad Filosofía y Letras. Universidad Nacional de Buenos Aires MELLADO SUAZO, Justo Pastor Magister en Filosofía Crítico de Arte "2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" Anexo Único – Hoja 21 PACHECO, Mónica Beatriz Magister en Arte Latinoamericano Profesora Efectiva. Facultad de Artes y Diseño. Universidad Nacional de Cuyo PRIETO CASTILLO, Daniel Doctor en Estudios Latinoamericanos. Profesor Efectivo. Facultad de Ciencias Políticas y Sociales. Universidad Nacional de Cuyo PUIATTI, Hilda Elena Especialista en Ciencias del Lenguaje Especialista en Docencia Universitaria Profesora Efectiva. Facultad de Filosofía y Letras. Universidad Nacional de Cuyo SAINT-ANDRÉ, Estela Doctora en Letras Profesora Efectiva. Facultad de Filosofía, Humanidades y Artes. Universidad Nacional de San Juan. SCHILARDI, María del Carmen Doctora en Filosofía Profesora Efectiva. Facultad de Ciencias Políticas y Sociales. Universidad Nacional de Cuyo SCHULTZ, Margarita Doctora en Filosofía Profesora Efectiva. Universidad de Chile TESSLER, Elida Doctora en Historia del Arte Profesora Universidad de Brasilia YUSSEN, Mariana Licenciada en Historia del Arte Profesora. Universidad de 3 de Febrero. ZALAZAR, Oscar Doctor en Filosofía Profesor Efectivo. Facultad de Artes y Diseño. Universidad Nacional de Cuyo ZAYAS, Perla Doctora en Letras Profesora Efectiva. Facultad de Filosofía y Letras. Universidad Nacional de Buenos Aires ORDENANZA Nº 2 Cont. Juan Carlos ROSELL Prof. Silvia PERSIO Prof. Lars Invar NILSSON Secretario Económico Financiero Secretaria de Posgrado Decano

"2006 - Año de homenaje al Dr. Ramón CARRILLO" MENDOZA, 13 de marzo de 2006 VISTO: La solicitud de la Dirección de Carreras Musicales en el sentido de modificar parcialmente el Régimen de Correlatividades de la carrera de Licenciatura en Música Popular, Plan de Estudio aprobado por ordenanza Nº 128/03-C.S. CONSIDERANDO: Que por ordenanza Nº 19/05-C.D. se modificó la ubicación de la asignatura “Pensamiento y Arte Latinoamericano”. Lo propuesto por la Dirección de Carreras Musicales y el informe de Secretaría Académica en cuanto a la modificación del Régimen de Correlatividades determinadas por ordenanza Nº 8/04C.D. Lo aconsejado por la Comisión de Enseñanza y lo dispuesto por este Cuerpo en su sesión del día 6 de diciembre de 2005, EL CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO ORDENA: ARTÍCULO 1º.- Modificar parcialmente la ordenanza Nº 8/04-C.D. referente al Régimen de Correlatividades de la carrera de Música Popular, Plan de Estudio aprobado por ordenanza Nº 128/03-C.S. en cuanto a las asignaturas “Música Popular Latinoamericana I” y “Pensamiento y Arte Latinoamericano” de acuerdo con el siguiente esquema: Para cursar Deberá tener Aprobada Deberá tener Regular Para rendir deberá tener Aprobada Tercer año Música Popular Latinoame- Música Popular Argentina I Música Popular Argentina II Música Popular Argentina II ricana I Pensamiento y Arte Lati- Música Popular Argentina I Música Popular Argentina II noamerico ARTÍCULO 2º.- Comuníquese e insértese en el libro de resoluciones del Consejo Directivo. ORDENANZA Nº 1 MIN/ecm.

“2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” MENDOZA, 22 de diciembre de 2005 VISTO: La solicitud de la Dirección de Carreras Musicales en el sentido de no considerar equivalente la asignatura “Armonía” de la carrera de Licenciatura en Música Popular Plan de Estudio aprobado por ordenanza Nº 128/03-C.S. con “Armonía I” de las otras carreras musicales. CONSIDERANDO: La fundamentación del Profesor Titular de la cátedra “Armonía” de la carrera de Licenciatura en Música Popular. El informe de Secretaría Académica. Lo aconsejado por la Comisión de Enseñanza y lo dispuesto por este Cuerpo en su sesión del día 6 de diciembre de 2005. Por ello, EL CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO ORDENA: ARTÍCULO 1º.- Modificar parcialmente el Anexo Único de la ordenanza Nº 7/04-C.D., régimen de equivalencias de la carrera de Licenciatura en Música Popular de la siguiente manera: donde dice: “2º Año: Armonía equivalente a Armonía I” debe decir: “2º Año: Armonía SIN EQUIVALENCIA” ARTÍCULO 2º.- Comuníquese e insértese en el libro de ordenanzas del Consejo Directivo. ORDENANZA Nº 26 MIN/ecm.

“2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” MENDOZA, 12 de diciembre de 2005 VISTO: El expediente N° 10-706-F/05 en el que se solicita la creación de la Carrera de Diseño Gráfico en el ámbito de esta Unidad Académica. CONSIDERANDO: Que la Facultad inició un proceso de revisión de la formación de diseñadores y que para ello constituyó una Comisión con la participación de docentes egresados y alumnos (Res. 162/04 C.D. 425/04 F.A.D.) Que en la formulación del Plan de Estudios de la Carrera de Diseño Gráfico se han tenido en cuenta principalmente las siguientes características: Incorporación de contenidos actualizados; Inclusión de nuevos campos epistemológicos; Incorporación de tecnologías propias y necesarias para la disciplina; Formulación de un currículo flexible y responder a las características del actual mercado laboral. Por ello y atento a lo aconsejado por la Comisión de Enseñanza y a lo dispuesto por este Cuerpo en sesión del 15 de noviembre de 2005, EL CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO ORDENA: ARTÍCULO 1°: Aprobar el Plan de Estudio de la Carrera de Diseño Gráfico que figura como Anexo Único de la presente ordenanza, que se aplicará a partir de 2006 en forma progresiva. ARTÍCULO 2°: Solicitar al Consejo Superior autorización para que este Consejo Directivo regule la fijación del régimen de promoción, correlatividades, distribución curricular por año, régimen de cursado anual, semestral u otro, así como otros aspectos reglamentarios vinculados al desarrollo de la mencionada carrera. ARTÍCULO 3°: Elevar al Consejo Superior de la Universidad Nacional de Cuyo para su ratificación. ARTÍCULO 4°: Comuníquese e insértese en el libro de ordenanzas del Consejo Directivo. ORDENANZA Nº 25 NEC “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” ANEXO ÚNICO Presentación sintética de la carrera: Carrera: Diseño Gráfico Nivel: grado Carácter de la carrera: permanente Título: Diseñador Gráfico Carácter del Título: universitario Duración: 5 años Carga horaria del plan: un mínimo de 3.150 horas reloj Condiciones de ingreso: Acreditar haber aprobado el Nivel Medio o Polimodal de enseñanza. Para los mayores de 25 años comprendidos en el artículo 7° de la Ley de Educación Superior N° 24.521, cumplir con las disposiciones específicas de admisión dispuestas por las autoridades universitarias para este grupo y las que anualmente dispongan las autoridades de la Facultad de Artes y Diseño. Cumplir con los requisitos generales vigentes para el ingreso a esta Universidad y con los particulares que cada año académico fije la Facultad de Artes y Diseño para esta carrera. Fundamentos de la Reforma del Plan de Estudio vigente: El último Plan de Estudio elaborado para las Carreras de Diseño que se dictan en la Facultad de Artes y Diseño data de 1983 y es el que se encuentra en vigencia en la institución. El tiempo transcurrido desde esta última actualización curricular –más de dos décadas– y los profundos cambios operados en el contexto socio-económico-cultural de la región, son factores que justifican el desarrollo de una nueva propuesta, que se adecue plenamente a los requerimientos de la formación profesional de grado de este momento. En concordancia con la política de revisión de los Planes de Estudios del Grupo de Carreras de Proyectos de Diseño, y ante la urgente necesidad de materializar su actualización curricular, en mayo de 2003 se inició un debate sobre perfiles profesionales, títulos a otorgar y flexibilidad de los citados Planes para adecuarse a su realidad contextual. Con este fin, en el ámbito de la Facultad de Artes y Diseño se creó la Comisión de revisión del Plan de Estudio, integrada por representantes de los claustros de profesores, alumnos y egresados designada según resolución N° 162/04 CD-FAD. La referida comisión ha trabajado desde los lineamientos generales vertidos en reunión de profesores, donde se acordó tomar como base el Proyecto “Nuevo desarrollo curricular para las Carreras Proyectuales de Diseño”. Sobre la base de los fundamentos de la reforma del Plan de Estudio vigente, consultas realizadas y la reconsideración de las justificaciones encontradas por la Comisión, se elaboró la propuesta del Plan de Estudio que se describe a continuación. a. Identificación de problemas detectados: El análisis del currículo vigente (Plan Ord. Nº 11/83 R.) evidencia que es necesario: • Incluir nuevos campos epistémicos que converjan en la formación profesional de los diseñadores. • Dar respuesta a los nuevos problemas de índole científico-tecnológica. • Flexibilizar el currículo para que se adapte a las exigencias cambiantes del contexto actual. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 2 • Evitar reiteración de contenidos, asignaturas superpuestas y el contacto prematuro del alumno con contenidos especializados, garantizando que los mismos estén actualizados. • Desdoblar algunas obligaciones curriculares para que los alumnos puedan cumplimentarlas en los tiempos estipulados. Para el nuevo currículo se busca: • Observar el impacto potencial que generan en la Educación Superior los nuevos paradigmas sociales, culturales, tecnológicos y económicos. • Garantizar la excelencia y permanente actualización en el conocimiento que se imparte. • Proponer una alternativa versátil que permita la incorporación de nuevos campos epistémicos. • Asegurar que los estudiantes logren las competencias requeridas para el ejercicio profesional y que dominen aspectos cognitivos que se incrementen y perfeccionen continuamente. • En el contexto pedagógico-didáctico la periódica revisión y actualización del currículo y aplicación de apropiados métodos de enseñanza y evaluación, que eviten la exclusión de alumnos del sistema. b. Criterios básicos para la formulación del nuevo plan: • Incorporación de avances que influyan en el carácter tecnológico-creativo del Diseño y su relación con el desarrollo académico. • Consideración de estructuras flexibles capaces de absorber las transformaciones científico tecnológicas. • Atender los avances de la tecnología de materiales, la electrónica, el impacto de los nuevos medios de comunicación, la informática y los procesos de manufactura, entre otros. • Adecuación de la oferta curricular a las características del actual mercado laboral, que incluya, entre otras, las tecnologías de la información y de la comunicación (TIC). • Desarrollo de la capacidad de interpretación del entorno social en que el Diseño debe insertarse para atender la globalización de los mercados en donde los diseñadores encuentran sus ámbitos de trabajo. • Actualización científico-tecnológica de alto nivel para poder satisfacer adecuadamente las demandas. Marco legal: La elaboración de las nuevas propuestas curriculares son el resultado de un estudio detallado de la documentación emanada de los organismos de Gobierno Educativo Nacional y Provincial comprometidos con la implementación de la Ley Federal de Educación Nº 24.195 y la Ley de Educación Superior Nº 24.521. Por tanto, el Marco Legal de la presente propuesta lo constituyen: • El Estatuto Universitario de la Universidad Nacional de Cuyo • Los objetivos institucionales de la Facultad de Artes y Diseño, Universidad Nacional de Cuyo • La Ley Federal de Educación ( Nº 24.195) • La Ley de Educación Superior (24.521) y su decreto reglamentario (Nº 4.991) El presente Plan de Estudio responde a las especificaciones de la Ord. 8/99-CS UNCuyo. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 3 Consultas realizadas para la elaboración del nuevo Plan de Estudio Para la reforma del currículo se estableció como estrategia de trabajo la consulta y la masiva participación de todos los sectores académicos de la Facultad de Artes y Diseño. Se han considerado las inquietudes originadas en los propios alumnos, tendientes a perfeccionar el proceso de transferencia y actualización del conocimiento. • Encuesta a Docentes de la Facultad para: a) realizar un diagnóstico en las diferentes cátedras, y b) búsqueda de información de los docentes que a su vez ejercen profesionalmente en el medio. Sobre esa base se hizo una propuesta sólida: • A través del FOMEC se ha podido contar con la opinión de asesores externos. Dichos asesores interactuaron con los miembros de la Comisión de Análisis Curricular, en tres períodos de trabajo, en los que se efectuaron diferentes consultas en forma personal con Autoridades de la Facultad de Artes y Diseño, Directores de Carreras y los entonces Directores de Departamentos por Áreas de Conocimiento, Director de Dirección de Investigación y Desarrollo de la Facultad, Director de Instituto de Diseño, Docentes de las dos carreras: Diseño Industrial y Diseño Gráfico, investigadores, alumnos y egresados. • También se ha contado con la visita del Director de la Carrera de Diseño Industrial de la FADU (UBA) y del Director de la Carrera de Diseño Gráfico de la FADU (UBA), en Jornadas Curriculares en las que también se realizaron consultas a docentes y alumnos de ambas carreras. • Se ha consultado a través de material impreso los Planes de Estudios de diferentes Universidades, Facultades e Institutos. • Se ha consultado un amplio catálogo bibliográfico, referido a carreras de Diseño existentes en el contexto internacional. • Se han tomado en cuenta los estándares educativos mínimos recomendados por el BEDA (Bureau of European Designers Associations) institución que agrupa a las organizaciones representantes de los diseñadores industriales, gráficos y de interiores de los países de la Comunidad Económica Europea. El BEDA es actualmente el órgano más representativo de los profesionales del diseño en Europa. Encuadre Institucional: El presente Plan de Estudio se encuadra en los objetivos institucionales de la FAD y en su Plan de Desarrollo Institucional, en relación con la revisión y transformación de las propuestas de formación profesional. Perfil del título: El Diseñador Gráfico, formado a nivel de grado universitario, tiene conocimientos, competencias y habilidades propios de este profesional, sobre la base del presente Plan de Estudio que comprende: 1) Conocimientos sobre: a. Factores humanos, socioculturales, semánticos y perceptuales, involucrados en el proceso de comunicación. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 4 b. Factores socioculturales que determinan las necesidades, capacidades e intereses de los destinatarios del proyecto. c. Factores tecnológicos, materiales y procesos productivos que posibilitan la producción del Diseño Gráfico. d. Factores legales y reglamentarios involucrados. e. Principios económicos del mercado y de las organizaciones empresariales. f. Aspectos jurídicos y éticos que requiere el desempeño profesional. g. La teoría y la práctica del diseño desde de un enfoque metodológico que considera la actividad proyectual del diseño gráfico en relación interdisciplinaria con otras áreas y disciplinas afines. h. El proceso proyectual del Diseño Gráfico. i. La factibilidad operativa, técnica funcional, productiva y económica de objetos de comunicación visual 2) Aptitud para una visión holística del Diseño Industrial mediante la integración interdisciplinaria de aspectos socio culturales, científicos, técnicos y tecnológicos. 3) Competencias básicas en técnicas de representación. 4) Competencias específicas en técnicas de comunicación proyectual, bi y tridimensionales, adecuadas al Diseño Industrial. Alcances del título: El egresado será un profesional de grado universitario, capacitado para desempeñar las siguientes actividades como Diseñador Gráfico: Estudio, factibilidad, programación, gestación y desarrollo, supervisión, inspección o control en cualquiera de sus modalidades de los elementos que posibiliten comunicar visualmente información, hechos, ideas y valores mediante un procesamiento en términos de forma expresiva con condicionantes funcionales y tecnológicas de producción, en distintos formatos y soportes. Tiene por campo: a. Los medios Gráficos de comunicación y la industria editorial. b. Los medios audiovisuales de comunicación, televisión y cinematografía en sus aspectos gráficos. c. Los medios electrónicos de comunicación visual y multimedia. d. La gráfica aplicada, la señalización, la generación de códigos visuales, paneles y grillas de información, la infografía. e. La imagen visual de instituciones, empresas y productos. f. El material didáctico en sus aspectos gráficos y comunicacionales. g. El diagnóstico ante instituciones públicas y privadas de problemas de comunicación visual. Realizar arbitrajes, asesorías, pericias, tasaciones, presupuestos y cualquier otra tarea profesional emergente de las actividades descriptas. Intervenir a nivel de asesoramiento, desarrollo o consultoría en todas aquellas actividades que afecten la calidad de los mensajes de uso masivo. Programar e intervenir en carácter de curador en la exhibición de productos gráficos en todos sus soportes y modalidades y en todas aquellas actividades que afecten al diseño. Participar en la confección de normas y patrones de sistemas de comunicación visual pública o privada. Contribuir a la innovación en problemas relativos a su campo profesional. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 5 Objetivos de la carrera: En relación con la Universidad Nacional de Cuyo: Responder a los principios fundamentales de la Universidad, especialmente los que se refieren a la unidad y pluralismo, y a la relación y cooperación en el contexto regional y nacional con vocación prospectiva y con participación en la solución de los problemas fundamentales de la sociedad. En relación a la Facultad de Artes y Diseño, formar profesionales: En Diseño Gráfico, capaces de realizar con responsabilidad y solvencia, proyectos de comunicación visual, de alcance social. Con sólidos conocimientos en aspectos semánticos, sintácticos y pragmáticos del proyecto de Diseño Gráfico. Capaces de responder a las necesidades culturales, tecnológicas y económicas de la región. Capaces de comprender que la propuesta creativa del diseñador tiene como razón de ser el servicio a la sociedad, a su desarrollo cultural, orientado hacia el bienestar y a la calidad de vida. Con conciencia de que el Diseño Gráfico debe dar respuestas a las necesidades sociales. Comprometidos con la realidad social de la región y del país. Con profunda conciencia crítica y reflexiva de las piezas de comunicación visual, que considere sus significados, su interpretación y sus modos de producción. Con criterios que permitan interpretar cómo éstos influyen en la sociedad y en el ambiente. Capaces de comprender la importancia de la disciplina tanto en el desarrollo social, cultural y económico del país, como en la preservación del medio ambiente. Objetivos de los ciclos: La estructura académica se organiza en tres ciclos: Instrumental Básico, de Formación General y de Formación Profesional. Ciclo Instrumental Básico: Adquirir competencias necesarias para el desarrollo de la carrera. Introducir la problemática general del diseño. Desarrollar métodos y técnicas de trabajo. Adquirir conocimientos básicos en disciplinas científicas, técnicas y humanísticas, según necesidades de transferencia en los ciclos superiores. Desarrollar competencias básicas en técnicas de representación. Ciclo de Formación General: Adquirir conocimientos básicos en disciplinas científicas, técnicas y humanísticas, que fundamenten la actividad de Diseño Gráfico. Adquirir competencias específicas del Diseño Gráfico. Conocer, desarrollar y aplicar el proceso proyectual de Diseño Gráfico. Adquirir competencias específicas en técnicas de comunicación proyectual, bi y tridimensionales, adecuadas al Diseño Gráfico. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 6 Ciclo de Formación Profesional Adquirir competencias específicas para el ejercicio profesional de Diseño Gráfico. Posibilitar la definición del perfil profesional según los intereses del alumno. Elaborar proyectos de diseño de alta complejidad. Adquirir conocimientos científicos y tecnológicos para la comprensión de la realidad cultural, productiva, económica y legal de la profesión del Diseño Gráfico. 7. Organización curricular: Nº Espacios Curriculares Carácter Carga horaria Ciclo Instrumental Básico 728 1 Introducción al Diseño Teórico-práctico 196 2 Introducción a la Cultura Material Teórico-práctico 56 3 Psicología Aplicada al Diseño I Teórico-práctico 56 4 Matemática Teórico-práctico 84 5 Dibujo a Mano Alzada Teórico-práctico 140 6 Geometría Descriptiva I Teórico-práctico 56 7 Tipografía I Básica Teórico-práctico 84 8 Tecnología I Software Teórico-práctico 56 Ciclo de Formación General 1.484 9 Diseño Gráfico I Teórico-práctico 224 10 Historia del Diseño I Teórico-práctico 42 11 Historia del Diseño II Teórico-práctico 42 12 Tipografía II Editorial Teórico-práctico 56 13 Tipografía III Expresiva Teórico-práctico 56 14 Comunicación Visual Teórico-práctico 84 15 Técnicas de Producción de la Imagen Teórico-práctico 84 16 Técnicas de Dibujo Teórico-práctico 42 17 Tecnología II Insumos Teórico-práctico 42 18 Fotografía Básica Teórico-práctico 84 19 Diseño Gráfico II Teórico-práctico 224 20 Métodos de Diseño Teórico-práctico 84 21 Multimedia I Teórico-práctico 42 22 Tecnología III Producción Teórico-práctico 84 23 Semiótica Teórico-práctico 42 24 Psicología Aplicada al Diseño II Teórico-práctico 42 25 Sociología Aplicada al Diseño Teórico-práctico 42 26 Optativa 1 Teórico-práctico 42 27 Optativa 2 Teórico-práctico 42 28 Optativa 3 Teórico-práctico 42 29 Optativa 4 Teórico-práctico 42 Ord. Nº 25 “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 7 Ciclo de Formación Profesional 938 30 Diseño Gráfico III Teórico-práctico 224 31 Filosofía del Diseño Teórico-práctico 56 32 Gráfica en el Espacio Teórico-práctico 112 33 Multimedia II Teórico-práctico 84 34 Economía y Gestión Teórico-práctico 84 35 Diseño Gráfico Final Teórico-práctico 224 36 Legislación Industrial Teórico-práctico 84 37 Optativa 5 Teórico-práctico 42 38 Optativa 6 Teórico-práctico 42 Espacios curriculares obligatorios: Curriculares de ciclos: 2.898 horas Curriculares optativos: 252 horas Carga horaria total: 3.150 horas mínima La estructura curricular del Plan de Estudio está organizada de la siguiente forma: Espacios curriculares de Ciclos: el alumno deberá cumplir con el 100% de oferta curricular distribuida en los tres ciclos carga horaria: 2.898 horas. Espacios curriculares optativos: el total de 252 horas se distribuye de la siguiente manera: para el Ciclo de Formación General 168 horas y para el Ciclo de Formación Profesional 84 horas. El alumno deberá cumplir con SEIS (6) obligaciones curriculares optativas. El alumno deberá elegir entre la oferta curricular que la Dirección de las Carreras realice todos los años. La oferta curricular se actualizará anualmente y se podrán reiterar las materias optivas que la Dirección considere conveniente. Dicha oferta curricular podrá ser reemplazada por ofertas de otras carreras de la Universidad Nacional de Cuyo y de otras Universidades previa aceptación o conformidad de una Comisión Ad Hoc de la Dirección. En todos los casos se deberá respetar la carga horaria. Alcance de las obligaciones curriculares: CICLO INSTRUMENTAL BÁSICO 1- Introducción al Diseño (196 horas) Expectativas de logros: • Iniciar en el conocimiento y en el desarrollo de habilidades básicas del Diseño. • Conocer la problemática general de la morfología aproximándose a la forma, su concepto, modos de lectura, de representación y de materialización. • Adquirir las competencias básicas en el plano y en el espacio, en relaciones morfológicas, funcionales, perceptuales, estructurales y de comunicación. • Reconocer las cualidades sensibles de la forma, color, textura y materia. • Conocer la problemática general del Diseño a través de la comprensión de sus diferencias y fines. Ord. Nº 25 “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 8 • Resolver ejercicios pre-proyectuales de objetos útiles y de comunicación, para aproximarse a la actividad del diseño a través del manejo de conceptos, criterios operativos y técnicas básicas de representación y construcción. • Desarrollar el pensamiento pre-proyectual mediante la observación, experimentación, análisis, síntesis y evaluación. Descriptores: La forma. Concepto. Relación forma, función, estructura y material. La forma en el plano. Figura y fondo. Composición bidimensional. Módulo. Estructura. Proporción y Escala. Simetría. Tensión espacial, redes y tramas. La forma en el espacio. Los sólidos regulares e irregulares. Composición tridimensional: Módulo. Estructura. Proporción y Escala. Simetría. Tensión espacial, redes y tramas. Modificación y tratamiento de la forma en el plano y en el espacio: adición, sustracción, interpenetración. Color: Características. Mezcla. Textura: Textura visual: Acuidad visual. Variaciones perceptivas. Textura táctil. Tipos. Materia: Concepto. Materiales naturales y artificiales. Expresión de los materiales. Objetos útiles y objetos de comunicación. Conceptos y criterios operativos. La composición en el espacio y en el plano. 2- Introducción a la Cultura Material (56 horas) Expectativas de logros: • Conocer conceptos generales de Antropología y de sus relaciones con el campo del Diseño. • Comprender la naturaleza de la cultura, sus materiales y su estructura, como los procesos de cambio y los principios generales que gobiernan esos cambios. • Conocer los procedimientos ideados por el hombre para enfrentar las dimensiones natural, cultural y social del ambiente. • Comprender el decurso de la cultura humana, desde la perspectiva de la creación y la producción de las formas de objetos. Descriptores: Introducción a la antropología. Antropología física. Concepto. La especie humana. El homo sapiens. Facultades humanas. Antropología cultural: Naturaleza y Cultura. Cultura y sociedad. Necesidades humanas. Evolución de las necesidades. Ambiente (Naturaleza, Cultura y Sociedad). Cultura material: la invención y la tecnología. Los objetos: herramientas e instrumentos. La artesanía y la producción industrial. El lenguaje: la palabra y las imágenes. La expresión formal: la producción formal en los diferentes estadios de la evolución de la cultura humana, la forma como valor funcional, estético y simbólico. Los campos de expresión formal: el arte, el arte aplicado y el diseño. 3- Psicología Aplicada al Diseño I (56 horas) Expectativas de logros: • Conocer la dimensión psíquica del ser humano, desde una visión integradora. • Conocer los conceptos básicos de la Psicología General y en particular, de la Psicología de la percepción. Ord. Nº 25 “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 9 • Comprender el aparato mental y su funcionamiento, de modo que sea posible entender el fenómeno de la percepción de las formas y de las cualidades formales tanto del objeto como de los espacios bi y tridimensional. Descriptores Psicología General. El aparato psíquico: estructura y funcionamiento. Formación y factores. Conducta y personalidad. Análisis formal de la conducta. Funciones psíquicas. Psicología de la Percepción: mundo físico y mundo perceptual. Factores estructurales de la percepción: el proceso psicofisiológico, organización perceptual. Factores sociopersonales: motivaciones, significados aprendidos y culturales. 4- Matemática (84 horas) Expectativas de logros: • Percibir el potencial que la Matemática posee como agente modelizador de la realidad. • Comprender y saber aplicar los conocimientos y procedimientos matemáticos para crear nuevas ideas y enriquecer su comunicación. • Valorar el aporte de esta ciencia en la forma de trabajo para desarrollar el tratamiento y la utilización en diferentes ámbitos de saberes que involucren otras áreas. • Comprender y saber usar las herramientas matemáticas que permiten evaluar la factibilidad de los proyectos y la resolución de problemas. • Interpretar y aplicar los conceptos y los procedimientos básicos de la Estadística y la Probabilidad. • Emplear varios lenguajes simultáneos, codificando y decodificando mensajes presentes en nuestro contorno provenientes de imágenes artísticas, publicidades, el diseño, etc. Descriptores: Relaciones. Grafos. Funciones numéricas y funciones puntuales. El plano afín: El plano métrico. El plano coordenado. Topología. Nociones de: Combinatoria, Estadística Descriptiva y Probalidades Finitas. Análisis de las funciones. 5- Dibujo a Mano Alzada (140 horas) Expectativas de logros: • Representar en el plano con exactitud formal y soltura, mediante la técnica del dibujo a mano alzada. • Desarrollar la capacidad de observar, interpretar, globalizar y sintetizar, relacionando y captando detalles importantes de lo representado. • Desarrollar la capacidad de observación crítica e iniciar la apreciación estética. • Desarrollar capacidad para construir, componer, proporcionar, dimensionar; para valorar, exaltar, atenuar y excluir partes. • Desarrollar la inventiva y la creatividad. • Interpretar objetos, lecturas, situaciones con el fin de aplicar la creatividad. • Conocer y emplear los materiales y las técnicas adecuadas en el dibujo a mano alzada. Ord. Nº 25 “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 10 Descriptores: Expresión Libre. Nociones de perspectiva lógica y su aplicación práctica. Dibujo de formas primarias y su aplicación a objetos. Interpretación y graficación con dibujo de diversos temas. Proporciones de un objeto, de objetos entre sí y su relación con la escala y formas humanas. Dibujos con aplicación de creatividad y expresión, ideación y visualización. Representación de formas, colores, materiales y texturas, luz y sombras. Bocetos en técnicas diversas. 6- Geometría Descriptiva I (56 horas) Expectativas de logros: • Visualizar el espacio tridimensional y adquirir procedimientos racionales justificados. • Representar cualquier objeto simple sobre dos o más planos. • Interpretar fielmente la forma de un cuerpo a partir de la lectura correcta de sus proyecciones. Descriptores: Fundamentos y utilización del sistema Monge. Fundamentos y ejecución de perspectivas axonométricas y axonometrías normalizadas Fundamentos y ejecución de perspectiva lineal cónica. 7- Tipografía I Básica (84 horas) Expectativas de logros: • Comprender las características funcionales de la tipografía. • Adquirir el dominio de las técnicas de aplicación de la tipografía como recurso fundamental del diseño gráfico. • Comprender las particularidades perceptuales de la tipografía. • Incorporar el manejo del recurso tipográfico al proyecto de diseño. Descriptores: Orígenes gráficos y fónicos de la letra. Invención de la Imprenta, introducción del papel. Estructura de la letra. Cuerpo tipográfico. Diferencia entre letra escrita e impresa. Criterios de clasificación tipográfica. Familia tipográfica, variantes normales y exageradas, límites Elementos constitutivos de un sistema de signos: letras, números, elementos de puntuación, misceláneas. Valor de la contraforma en los signos tipográficos. Sistemas de medición tipográfica. Instrumentos de medición, de cuerpo y de base o interlineado. El signo, la línea y el plano tipográfico. Clases de composición y separación de párrafos (textura color, ritmo, contrastes y grises). Concepto de Monograma y Logotipo. La tipografía como imagen. 8- Tecnología I - Software (56 horas) Expectativas de logros: • Comprender la percepción y reproducción del color digital e impreso. • Conocer las tintas proceso (CMYK) y especiales. • Relacionar color digital y color impreso. • Adquirir habilidades de operatoria de diferentes software, imágenes y tintas. Anexo Único – Hoja 11 “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Descriptores: Aplicaciones digitales, entrenamiento básico en: maquetadotes, vectorizadores, tratamiento fotográfico. Introducción al color luz: Color digital (RGB, Lab). Introducción al color para impresión (CMYK). Concepto básico de impresión, imágenes factibles de impresión: Tratamiento de imágenes en los software. Pluma y/o vectoriales. Autotípicas-Mapas de bits. Documentos para impresión maquetadores. CICLO DE FORMACIÓN GENERAL 9- Diseño Gráfico I (224 horas) Expectativas de logros: • Desarrollar anteproyectos de problemas comunicacionales de Diseño Gráfico con mínimo grado de complejidad contextual, enfatizando los factores textuales, aplicando manejo sintáctico y semántico. • Estudiar sistemáticamente los objetos de comunicación visual de baja complejidad en sus aspectos semánticos y sintácticos para sensibilizar sobre el hábito del pensamiento crítico, reflexivo, relacional. • Aplicar técnicas metodológicas para proyectar de acuerdo a la complejidad del problema. • Definir de manera general la intencionalidad del proyecto, su finalidad y el perfil del público objetivo. Descriptores: Diseño gráfico y proyectación. El objeto de comunicación visual y sus relaciones con el preceptor. Nociones de la relación con la tecnología y la producción. Los requerimientos funcionales, semánticos y sintácticos de una pieza gráfica. La organización general de un proyecto según un problema determinado. Ejercitaciones proyectuales de mínimo grado de complejidad. 10- Historia del Diseño I (42 horas) Expectativas de logros: • Valorar la Historia como disciplina científica, teniendo en cuenta las variables de tiempo y espacio. • Desarrollar la intuición, percepción y sensibilizar la observación analítico-formal. • Dominar el marco teórico desde la Revolución Industrial hasta la década del ’30, para comprender el desarrollo del Diseño en el mundo. • Leer los objetos como un complejo sistema de signos, que comunican mensajes polifacéticos de necesidades humanas. Descriptores: Movimientos plásticos del siglo XIX. Revolución Industrial. Nuevos Materiales. La Escuela de Chicago. Arts and Craft. Impresionismo. Art Nouveau, Vanguardias Plásticas y sistemas productivos de principios de siglo XX. Primera Guerra Mundial. Nuevas posturas. Bauhaus. Movimientos Plásticos de entre guerra. Primer Racionalismo. Otras posturas: Art Decó y Styling. Ord. Nº 25 “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 12 Influencias en la Argentina desde la Revolución Industrial hasta la década del 30. 11- Historia del Diseño II (42 horas) Expectativas de logros: • Conocer la interacción de los factores actuantes en la problemática del diseño, a partir de la Segunda Guerra Mundial hasta nuestros días. • Desarrollar sentido crítico según diferentes enfoques y análisis históricos. • Desarrollar una actitud autocrítica y autónoma para actuar creativamente en el campo del Diseño. Descriptores: Segunda Guerra Mundial. Escuela de Ulm. Gráfica Suiza. Gute Form. Good Design. Movimiento Cientificista Metodológico. Bell Design. Década del ’60. Informalismo en diseño. Creación de Escuelas de diseño en Argentina. Institucionalización. Década del ’70. Surgimiento de Estudios y Empresas argentinas. Vanguardias. Posmodernismo. Desarrollo del diseño en la Argentina desde la Segunda Guerra Mundial hasta nuestros días. 12- Tipografía II Editorial (56 horas) Expectativas de logros: • Adquirir el dominio de las técnicas de la puesta en página. • Utilizar las propiedades peceptuales y expresivas de la tipografía para el diseño editorial. • Incorporar el manejo del recurso tipográfico al proyecto de diseño. Descriptores: Legibilidad tipográfica y legibilidad lingüística. Tipos de lectura. Entradas estructuradas y desestructuradas. Espacio interletra, entre palabras e interlineado, longitud de línea. Jerarquización tipográfica. Legibilidad en pantalla. Puesta en página. Concepto de página, forma y contraforma. Color tipográfico y de soporte. Grilla tipográfica ortogonal y no ortogonal, construcción, márgenes, imágenes, texto y otros. La grilla como identidad y elemento sistémico. Cálculo y rendimiento tipográfico. Recursos de jerarquización. Estilos de puesta en página Distintos soportes: papel y digital. Tipografías en la Web, límites de uso tipográfico y de composición. 13- Tipografía III Expresiva (56 horas) Expectativas de logros: • Comprender las características expresivas de la tipografía. • Adquirir el dominio de la potencialidad comunicativa de la tipografía en el diseño gráfico. • Comprender las particularidades formales y perceptuales de la tipografía. • Incorporar el manejo del recurso tipográfico al proyecto de diseño. Descriptores: Estructura y carácter del signo. Características sintácticas y pragmáticas de los signos. Relación formal entre elementos de una configuración. Coherencia formal. Ord. Nº 25 “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 13 Forma orgánica y geométrica. Relación entre elemento escriptor y portante. Gestualidad y Tipografía expresiva. El trazo. Tipografía como imagen. Forma y contraforma. Refuerzo Semántico. Refuerzo Fonético. Valor expresivo de técnicas en mensajes verbales. Los principales alfabetos del siglo XV al XXI. Tipografías innovativas. 14- Comunicación Visual (84 horas) Expectativas de logros: • Conocer principios generales de las teorías de la comunicación. • Reconocer las teorías, principios y modelos que norman la comunicación visual en situaciones concretas de interacción. • Adquirir conocimientos en comunicación para el análisis de piezas gráficas y objetuales. • Desarrollar una actitud ética en el análisis de las comunicaciones visuales. Descriptores: La comunicación. Modelos. El proceso de la comunicación masiva. Componentes y vinculaciones. Ruido y redundancia. Modos de comunicación, diferentes modos de comunicación. La comunicación visual masiva en el diseño industrial, objetual y gráfico. Tipología. Niveles de análisis en la gráfica y en los objetos: sintáctico, semántico y pragmático. 15- Técnicas de Producción de la Imagen (84 horas) Expectativas de logros: • Producir imágenes según las estrategias de comunicación. • Utilizar distintos recursos sintácticos para la construcción de las imágenes. • Conocer y experimentar estilos gráficos y artísticos. • Operar sobre las imágenes para construir su semantización. Descriptores. Ejercicios con operaciones de selección, esquematización, combinación, transformación, condensación y manipulación para elaborar imágenes. Aplicación de la retórica visual. Ejercicios con imágenes de alta iconicidad hasta abstractas. Articulación del signo icónico y del signo plástico. Uso de distintos materiales y técnicas, manuales y con computadora. 16- Técnicas de Dibujo (42 horas) Expectativas de logros: • Ampliar los conocimientos y capacidades de técnicas de representación de dibujo a mano alzada. • Desarrollar habilidades para observar e interpretar la realidad y memorizar. • Desarrollar la intuición, la emoción y la creatividad. • Desarrollar la libertad de expresión, imaginativa y transformadora. • Desarrollar capacidad para comunicar ideas al plano de representación. • Comprender y dominar las tres dimensiones del espacio. • Experimentar con diferentes técnicas y materiales. • Experimentar empleando distintos medios. Ord. Nº 25 “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 14 Descriptores: Representación de objetos artificiales y de la naturaleza. Formas y detalles. Variantes expresivas en función de las diversas técnicas y materiales. Libre expresión. Analogías y metáforas. Leyes de composición y armonía. Comunicación de ideas. Técnicas: tinta, acuarela, pastel, témpera, grafito, pintura. Medios: lapiceras, pinceles, marcadores, aerógrafo. 17- Tecnología II Insumos (42 horas) Expectativas de logros: • Conocer los materiales que portarán su diseño y el producto. • Reconocer los procesos que determinan la vida de un producto. • Seleccionar las opciones con mayor aptitud para su producto. • Relacionar materiales, usos, forma y su aplicación en el diseño. • Gestionar profesionalmente un proceso de diseño. • Generar actitudes y aptitudes de investigación. • Adoptar una actitud responsable frente a la toma de decisiones en su carácter de profesional. Descriptores: Naturaleza de los materiales. Materiales de recubrimiento. Tintas. Celulósicos. Metales. Vidrio. Cerámica. Cueros. Fibras. Relación física de los materiales con la función. Relación física de los materiales con la impresión. Medio Ambiente. 18- Fotografía Básica (84 horas) Expectativas de logros: • Conocer las diferentes formas de expresión de la fotografía. • Conocer y aplicar las técnicas, medios y soportes de la fotografía actual. • Comprender el valor de la imagen fotográfica en la comunicación visual. • Aplicar el recurso fotográfico al proyecto de diseño. Descriptores: Fotografía. Conceptos generales. Su rol como medio de comunicación visual, tanto en su función documentalista como expresiva. La fotografía en el campo del Diseño. Aspectos conceptuales de la comunicación a través de la fotografía y su aplicación. La cámara fotográfica. Funcionamiento, tipos y usos específicos. Ord. Nº 25 “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 15 La toma fotográfica. Procedimientos y técnicas. Insumos, materiales sensibles. Fotografía color, blanco y negro. Características. La composición fotográfica aplicada al diseño. La iluminación como elemento fundamental dentro de la técnica fotográfica. Tomas en estudio, fondos, escenarios y ambientaciones. Tomas en interiores y exteriores, selección de los aspectos de la realidad, creación de imágenes surrealistas. Fotografía digital. Relación con la fotografía analógica. Técnicas digitales para la creación de imágenes. 19- Diseño Gráfico II (224 horas) Expectativas de logros: • Desarrollar proyectos de diseño de sistemas y productos de comunicación visual en formatos gráficos y digitales que correspondan a requerimientos funcionales, sintácticos, semánticos, tecnológicos y de mercado. • Estudiar sistemáticamente los objetos de comunicación visual en su contexto cultural, social e histórico para desarrollar pensamiento crítico, reflexivo y relacional. • Definir la intencionalidad del proyecto, su finalidad y el perfil del público objetivo, así como una descripción general de las características del mercado. • Aplicar técnicas metodológicas para proyectar, considerando la complejidad del problema. Descriptores: Sistemas y productos de comunicación visual en formato gráficos y digitales. Organización del proyecto y formulación del Programa para diseñar según requerimientos del mercado, los niveles de competitividad e innovación. El objeto gráfico como expresión cultural y su contextualización según códigos de reconocimiento y códigos de estilo y moda. El objeto gráfico y sus relaciones con: el perceptor (perfil demográfico y psicográfico). El objeto gráfico y sus relaciones con la tecnología y la producción. Ejercitaciones proyectuales. 20- Métodos de Diseño (84 horas) Expectativas de logros: • Conocer técnicas metodológicas aplicables al proceso de Diseño Industrial. • Conocer y distinguir secuencias que existen en cada una de las técnicas metodológicas del proceso de diseño. • Distinguir y seleccionar los métodos y las técnicas más adecuados para alcanzar de manera creativa los objetivos propuestos en los distintos planteos de Diseño. • Elaborar estrategias propias de resolución, ordenamiento, decisión y control del proceso de Diseño. • Planificar, programar y controlar procesos de Diseño en el tiempo. Descriptores: Teoría de la metodología y metodología del diseño. Teoría de los modelos aplicada al diseño. Métodos sistemáticos de diseño y programación. Técnicas metodológicas. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 16 21- Multimedia I (42 horas) Expectativas de logros: • Conocer las características de la fenomenología de la comunicación multimedial. • Tipificar los diferentes productos multimedia existentes. • Incorporar una metodología proyectual pertinente a este tipo de trabajo. • Integrar la comunicación multimedial con las formas tradicionales de comunicación. • Desarrollar las competencias necesarias para la actualización tecnológica. • Valorar el rol protagónico del diseño gráfico como comunicación visual, aplicado a las NTIC (Nuevas Tecnologías de la Información y la Comunicación). Descriptores Productos Multimedia. Estudio de factibilidad. Tipificación de los productos multimedia. Particularidades espaciales, temporales y comunicativas de estos medios. Etapas de la metodología proyectual e instancias de la producción multimedial. El discurso audiovisual. La narrativa audiovisual en la multimedia: géneros y estructuras narrativas. 22- Tecnología III Producción (84 horas) Expectativas de logros: • Comprender el grado de responsabilidad y participación del diseñador en la gestión tecnológica de un producto gráfico. • Conocer los sistemas de control y calibración del color digital y del color impreso. • Relacionar los sistemas de impresión con los soportes y las materias colorantes. • Reconocer la pertinencia entre un producto final y el sistema de impresión. • Gestionar el ciclo de vida del producto. Descriptores: Pre-prensa Digital. Administración del color. Prensa: sistemas offset, flexografía, huecograbado, serigrafía, tampografía, impresión digital y otros: características de los sistemas. Soportes. Innovaciones. Pre-prensa de los sistemas. Control del color impreso. Materiales no tradicionales: Señaléctica, madera, otros. Post-prensa digital. Acabados en línea. Flujo de trabajo: PDF y JDF. 23- Semiótica (42 horas) Expectativas de logros: • Obtener los conocimientos teóricos básicos y operativizar su transferencia al Diseño Gráfico. • Enmarcar las teorías de la comunicación según diferentes enfoques epistemológicos. • Reflexionar prospectivamente sobre la comunicación en la sociedad futura. • Reconsiderar, desde una perspectiva semiótica, las áreas del Diseño Gráfico. • Conocer la problemática de la imagen visual. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 17 Descriptores: Diseño Gráfico y comunicación. Teorías y enfoques. Diseño Gráfico y cultura. Signo, teorías. Retórica visual. Imagen. Estilos visuales. Enfoque semiótico de las áreas del Diseño Gráfico. 24- Psicología Aplicada al Diseño II (42 horas) Expectativas de logros: • Conocer los conceptos básicos de la Psicología Social, para comprender el proceso de la conducta humana, en la dinámica de la interacción social. • Comprender la dinámica interna de la persona y su comportamiento. • Conocer conceptos básicos de la psicología evolutiva, para comprender la conducta de la persona en su dimensión histórica. • Comprender la problemática de la Psicología Social para su aplicación al Proyecto de Diseño. Descriptores: Psicología Social: la conducta como vínculo. La comunicación. La formación de símbolos. La identificación. La motivación: necesidades humanas, interacción de factores interpersonales y socioculturales. Perspectivas visuales y objetuales. Las actitudes: estructura; formación, estabilidad y cambio. El individuo y el grupo: mentalidad y cultura grupal. Psicología evolutiva: Desarrollo mental, etapas evolutivas. 25- Sociología Aplicada al Diseño (42 horas) Expectativas de logros: • Conocer y comprender los fundamentos sociológicos que determinan la conducta humana, desde la dimensión personal, social y cultural. • Comprender las influencias internas y externas a la persona que determinan su conducta al buscar, comprar, usar, evaluar, disponer de productos y mensajes que satisfagan sus necesidades. Descriptores: La conducta humana desde la cultura, la sociedad y la personalidad. Cultura, subcultura y estratificación social. Los grupos de pertenencia y de referencia. La familia. Rol y posición social. Ciclo de vida, ocupación, ingreso económico, estilo de vida y personalidad. Las práctica sociales y su abordaje desde el Diseño. La investigación sociológica y su aporte a la investigación de mercado. 26-Optativa 1 (42 horas) 27- Optativa 2 (42 horas) 28-Optativa 3 (42 horas) 29- Optativa 4 (42 horas) Ord. Nº 25 “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 18 CICLO DE FORMACIÓN PROFESIONAL 30- Diseño Gráfico III (224 horas) Expectativas de logros: • Conocer el campo profesional del diseño de comunicación visual y valorar la significación sociocultural del mensaje. • Comprender la responsabilidad ético-filosófica que orienta la actividad de diseñar y la función social del diseñador como productor y mediador cultural. • Valorar la significación de los productos del diseño en el entorno sociocultural. • Conocer y comprender que la comunicación es el fundamento de todo producto de diseño de comunicación visual. • Capacitar para el manejo de información y producción de conocimientos creativos, proyectuales, técnicos y tecnológicos. • Desarrollar competencias para la Interpretación de las necesidades, las funciones y los escenarios de Interpretación. • Desarrollar competencias para la producción: la proyectación, la representación y la producción; y sus mediaciones técnicas y tecnológicas. • Desarrollar competencias para la gestión: evaluación sistemática de procesos y resultados, conductas en la práctica profesional. Desarrollo de estrategias de obtención y organización del trabajo profesional. Descriptores: Desarrollo productos de comunicación visual, aplicando los conceptos de plan, programa, proyecto, estrategia y gestión. Generación de sistemas de comunicación visual. Planificación, proyecto, desarrollo, producción y gestión. Desarrollo de proyectos de productos del diseño gráfico paradigmáticos (Marca, Afiche, Folleto, Señalética, etc.). Reflexiones sobre su interpretación, articulación y producción. Incorporación al proyecto de diseño de indagaciones sobre los límites de las técnicas de representación de proyectos (fotografía, ilustración, dibujo, etc.), y las tecnologías de soporte para la reproducción de proyectos (gráfica o digital). 31- Filosofía del Diseño (56 horas) Expectativas de logros: • Comprender los fines y alcances de una Filosofía aplicada al Diseño. • Reconocer conceptos y categorías provenientes de la filosofía contemporánea. • Reflexionar sobre la naturaleza epistemológica del Diseño. • Reflexionar y desarrollar el juicio crítico sobre la actividad del Diseño. • Comprender las implicancias éticas, políticas y estéticas en la actividad del Diseño. • Comprender de modo global y articulatorio los diferentes discursos críticos que concurren al Diseño. Descriptores: Filosofía: Concepto. El conocimiento filosófico. Nociones generales. Aspectos filosóficos aplicados al diseño. Diseño: Aspectos epistemológicos. Posturas ideológicas de la práctica del Diseño. Factores concurrentes al diseño: el arte, la producción, el mercado, el consumo, la tecnología, los medios de comunicación, los movimientos sociales de opinión, la ecología. Ord. Nº 25 “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 19 Discursos críticos que abordan al Diseño: industrialismo, vanguardias estéticas, racionalismo, teoría de la Gestalt, teoría de la información, el estructuralismo, fenomenología, teoría crítica, semiótica, hermenéutica, teoría de la cultura. 32- Gráfica en el Espacio (112 horas) Expectativas de logros: • Adquirir habilidades para desarrollar proyectos de diseño que integren conceptos y prácticas del diseño gráfico en situación tridimensional. • Capacidad para resolver problemas de comunicación visual en envases, artefactos publicitarios y señales. • Responder a las necesidades comunicacionales de las empresas en las estrategias de posicionamiento de marca. • El Diseño como intervención estratégica para ganar competitividad en los mercados. • Lograr que el alumno sintetice conceptos de estrategias de comunicación y de materiales y procesos de producción en envases, materiales para los puntos de venta y señalética. Descriptores: Objetos gráficos en el espacio. Diseño estructural y gráfico de envases, elementos promocionales (stands, displays, materiales para puntos de venta) y Señalética. Comunicación de conceptos comerciales y corporativos. Elementos de la sintaxis gráfica: concepto de sistema. Aspectos tecnológicos: materiales y procesos que intervienen, en la fabricación de productos promocionales, de envases y de de señales. 33- Multimedia II (84 horas) Expectativas de logros: • Aplicar las características comunicativas de las NTIC (Interactividad, hipertexto, etc.) a situaciones concretas de comunicación. • Desarrollar proyectos de diseño que contemplen las particularidades comunicativas del multimedia. • Adquirir el manejo de las tecnologías multimediales necesarias para el proyecto de diseño. • Desarrollar las competencias necesarias para actualización tecnológica. Descriptores: Análisis de paradigmas multimediales: internet, cd-rom, etc. La función de estos productos en sistemas integrales de comunicación. Desarrollo tecnológico con software de autor, maquetación web, producción de imagen digital interactiva, etc. Producción de proyectos de diseño en formato multimedial. Producción y edición de video digital. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 20 34- Economía y Gestión (84 horas) Expectativas de logros: • Adquirir capacidad para analizar críticamente el escenario socio-económico y las modalidades organizativas y operativas de las instituciones y unidades económicas que incidirán en los procesos de decisiones referidas a proyectos de diseño. • Perspectiva del diseño como actividad económica y como tal tendiente a la satisfacción de las necesidades humanas y la búsqueda de una mejor calidad de vida. • Valoración del compromiso profesional al desarrollar una actividad económica que influye directamente sobre valores culturales tales como: identidad, desarrollo económico regional, impulso tecnológico, capacitación. Descriptores: Actividad económica y ciencia económica. Teoría del Consumo. Teoría de la Producción. Mercado. Introducción a la Macroeconomía. Administración. Gestión en Diseño. Comercialización Mercadotecnia. Proyectos de Inversión. Introducción a la actividad profesional y empresaria profesional. 35- Diseño Gráfico Final (224 horas) Expectativas de logros: • Desarrollar proyectos que sinteticen la experiencia y los conocimientos adquiridos en el transcurso de toda la carrera, con alta complejidad contextual, alto grado de innovación y profesionalismo, con consideración de la factibilidad productiva regional. • Autogestionar el proyecto, en lo referente todo el proceso, especialmente en la toma de decisiones y autoevaluación. • Vincular la experiencia académica con la realidad profesional. • Profundizar el desarrollo de una actitud crítica ante los posibles enfoques de la propuesta de diseño y su pertinencia respecto de los requerimientos a satisfacer. • Reflexionar acerca del Diseño Gráfico como factor integrante de la dinámica sociocultural. • Acrecentar una visión ética de la profesión con responsabilidad social. Descriptores: Desarrollo de proyectos de comunicación visual que, por la complejidad de los requerimientos a satisfacer, constituyan sistemas. El tema del trabajo será formulado por el alumno, de acuerdo con las incumbencias profesionales de la carrera. La doble condición de trabajo académico, y de experiencia vinculada al ejercicio profesional exige desarrollo de proyecto con un alto grado de innovación. La innovación como consecuencia del manejo de los recursos semánticos y/o sintácticos, del aprovechamiento de las variables funcionales, tecnológicas y económicas, y de la inserción contextual de la propuesta. Ord. Nº 25 “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 21 36- Legislación Industrial (84 horas) Expectativas de logros: • Introducir en el conocimiento en los principios generales del Derecho, mediante un análisis de las Instituciones fundamentales de la Ciencia del Derecho, y las normas básicas del Derecho Privado. • Conocer las normas legales vigentes que protegen los derechos sobre las obras producidas. • Conocer en particular las leyes que protegen la propiedad intelectual y la propiedad industrial. • Conocer la legislación específica que rige los derechos de los diseñadores, y propender a la aplicación práctica de los conocimientos adquiridos en materia de derechos intelectuales e industriales. • Adquirir conciencia de la importancia de la protección de la Propiedad Intelectual como derecho inalienable de los trabajadores del intelecto. Descriptores: Principios generales del derecho. Derecho y Diseño, sus interrelaciones. La Relación Jurídica .Hechos y actos jurídicos. Derechos Personales. Contratos. Derechos reales. Derechos intelectuales: Derechos de Propiedad Intelectual e Internet. Marcas y Designaciones: Patentes de invención y modelos de utilidad. Modelos y Diseños Industriales. 37- Optativa 5 (42 horas) 38- Optativa 6 (42 horas) ESPACIOS CURRICULARES OPTATIVOS A- Diseño Tipográfico (42 horas) Expectativas de logros: • Comprender y dominar las características expresivas, perceptuales y funcionales del sistema de signos tipográficos. • Comprender en profundidad las posibilidades de comprensión y lectura del signo tipográfico. • Diseñar sistemas tipográficos de acuerdo a características funcionales o expresivas predeterminadas. Descriptores: Manejo de catálogos tipográficos. Diseño alfabético para papel y pantalla, según su objetivo de diseño (en marcas, texto, etc. tradicional e innovativo). Tipografía en dos, tres dimensiones y en movimiento. Su uso en distintas conformaciones tipográficas. Puesta en página y en pantalla, criterios de diseño según mensaje y su contexto cultural. Ord. Nº “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 22 Análisis del receptor y tipo de soporte (posibilidades y restricciones de cada soporte). Elección tipográfica de grilla o retícula y jerarquización. Puesta en página y pantalla, tradicional e innovativa (incrementando conocimientos previos: folleto, revista, libro, prensa diaria y puesta en pantalla). B- Publicidad (42 horas) Expectativas de logro: • Conocer los principios que rigen la publicidad en la actualidad. • Comprender la importancia de la planificación estratégica e integrada en el trabajo creativo publicitario (marketing- comunicación- diseño). • Adoptar la investigación y la herramienta briefing como punto de partida de la campaña publicitaria. • Adquirir las habilidades para realizar campañas de publicidad para difundir en diferentes soportes: tradicionales y no tradicionales. Descriptores: La publicidad. Historia. Evolución hacia la integración con otras áreas. Teorías y procesos creativos. Tipologías publicitarias. Modelos de comunicación publicitaria. Mix de comunicación. Técnicas publicitarias. Los medios publicitarios. La publicidad no tradicional. Estrategias de comunicación publicitaria. Estrategias de contenidos y codificación. Investigación publicitaria (pre y post testeos). Ejecución de piezas publicitarias. C- Comunicación Institucional (42 horas) Expectativas de logro: • Conocer los conceptos que la comunicación institucional. • Comprender la importancia de los públicos. • Conocer y estar aptos para colaborar en la implementación de un plan de comunicación institucional. Descriptores: Modelos de comunicación institucional. Identidad e Imagen Institucional. Técnicas de comunicación aplicables a la institución. Identificación y elaboración de mapas de públicos. Abordaje interdisciplinario de programas de comunicación institucional. Desarrollo de propuestas de comunicación institucional. D- Fundamentos Estilísticos del Diseño Gráfico (42 horas) Expectativas de logros: • Conocer y aplicar los estilos visuales en el Diseño Gráfico. • Comprender la vinculación entre estética y comunicación. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 23 • Adquirir capacidad crítica para determinar los requerimientos estético-comunicacionales del Diseño. • Caracterizar al Diseño Gráfico como manifestación de cultura. Descriptores: Principios de estética general. Lo estético como manifestación visual. Estilo: definición y posibles categorizaciones. Rol de la función estética y la comunicación en Diseño Gráfico. Tendencias estilísticas en Diseño Gráfico. Elementos estéticos y estilísticos de distintas culturas en el Diseño Gráfico E- Taller de Gráfica Experimental (42 horas) Expectativas de logros: • Lograr un espacio de reflexión y debate. • Comprender las distintas prácticas del diseño gráfico independientes de las exigencias del mercado. • Desarrollar un enfoque crítico sobre los valores de la sociedad mediática y de la globalización consumista. • Reactualizar los objetivos éticos y estéticos de la utopía del diseño. Descriptores: Diseño de piezas gráficas, tomando las restricciones como recurso expresivo. Tecnologías para la reproducción de pequeñas series a bajo costo. El diseño como valor cultural. Medios de producción alternativos (autoedición, producciones ligadas a determinados contextos sociales, el afiche político, etc). Experimentación sintáctica y estética. F- Fotografía Avanzada (42 horas) Expectativas de logros: • Aprender que a través de sencillos métodos fotográficos es posible obtener imágenes de gran impacto visual y alto contenido expresivo. • Aplicar en proyectos de diseño gráfico imágenes fotográficas coherentes. Descriptores: Trabajos a través de métodos sencillos de laboratorio fotográficos para la realización de imágenes en las cuales el alumno pueda representar una idea previa, tanto desde el punto de vista del diseño como en lo conceptual. Técnicas fotográficas: fotograma, solarización, fotomontaje y otras técnicas adecuadas. Tomas de gran impacto visual y desde encuadres no tradicionales con cámaras construidas por los alumnos (cámara Pinhole o Estenopeicas) con el objetivo de que el alumno descubra que a través de elementos sencillos se pueden realizar los proyectos establecidos. Conceptos generales sobre el rol de la fotografía como medio de comunicación visual, tanto en su función documentalista como expresiva. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 24 G- Taller de Producción de Textos (42 horas) Expectativas de logros: • Ser lectores competentes, con capacidad para comprender de manera autónoma diversos discursos sociales. • Desarrollar estrategias que permitan producir textos adecuados a la situación comunicativa. • Comprender la dialéctica entre texto verbal-imagen desde la perspectiva semiótica-discursiva Descriptores: Estrategias cognitivas de la escritura: selección de estrategias adecuadas a cada situación comunicativa. Planificación: determinación del tema, las metas comunicacionales y el destinatario apuntado; focalización del tópico; búsqueda y selección de la información de acuerdo con el plan textual previsto y las reglas de coherencia y cohesión. Diagramación gráfico-espacial; el párrafo. Uso de los signos de puntuación. Revisión y reescritura. Corrección gramatical: concordancia, orden y redacción. Funciones de la lectura. Estrategias perceptivas de lectura. Lectura exploratoria. Lectura analítica. Estrategias cognitivas, discursivas y lingüísticas. Tema, tópico, el léxico y su sentido, conectividad. Dialéctica imagen-texto verbal. H- Ilustración (42 horas) Expectativas de logros: • Conocer y comprender las características y objetivos de la ilustración. • Concebir ilustraciones que interpreten ideas, conceptos y textos. • Saber operar con recursos sintácticos y semánticos con materiales y técnicas adecuadas para la elaboración de ilustraciones según temáticas y contextos de aplicación. Descriptores: La ilustración en la historia del arte y del diseño. Estudio de la ilustración según sus condicionantes funcionales, tecnológicos, culturales y sociales. Aprendizaje del uso del material documental y referencial. Aplicación de técnicas manuales e informáticas en la creación de ilustraciones. Ejercicios que abarquen experiencias en ilustraciones decorativas, ilustraciones informativas e ilustraciones expresivas. I- Narrativa Gráfica (42 horas) Expectativas de logros: • Conocer y comprender modos de representar por medio de la expresión, la estilización y la caricaturización. • Saber operar con distintos métodos para obtener ilustraciones caricaturescas. • Comprender el modo en que se estructura tiempo y espacio en medios bidimensionales. • Adquirir experiencia con distintos materiales y técnicas de dibujo para elaborar imágenes adecuadas a la narración. • Saber utilizar tecnologías audiovisuales para la concreción de los proyectos gráficos narrativos. Descriptores: La caricatura, la historieta y la animación en la historia del arte y el diseño. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 25 Técnicas de creación, elaboración y resolución de imágenes caricaturescas. Producción de guiones y storyboards. Estudio del uso de encuadres, secuencias y montajes de imágenes con fines narrativos. Ejercicios de creación de personajes caricaturescos utilizables en ilustraciones, en narraciones o como identidad de productos e instituciones. Ejercicios de narración audiovisual haciendo uso de las técnicas de ilustración tanto manual como computarizada. 9. Articulación de los estudios: La Facultad de Artes y Diseño dictará las normas de aplicación correspondientes a la articulación de los estudios y establecerá criterios de correlatividad. En todos los casos se los comunicará a los alumnos antes del comienzo de cada año lectivo. 10. Régimen de enseñanza-aprendizaje: Los procesos de enseñanza aprendizaje, se desarrollarán sobre la base de los perfiles delineados, en el marco de los principios establecidos en la política educativa de la Universidad Nacional de Cuyo, explícitos en el Estatuto Universitario, art. 85, 86, 92 y 94; y los principios y criterios académicos de esta Facultad de Artes y Diseño, y en un todo de acuerdo a las características de las expectativas de logro y contenidos de cada uno de los espacios curriculares incluidos en el Plan de Estudio. Como criterio general, y básico, se entiende el aprendizaje como el proceso a través del cual el alumno, con su participación activa, consciente y responsable, va construyendo su propio aprendizaje, otorgando sentido y resignificando sus esquemas de conocimiento, en un creciente camino hacia su autonomía intelectual, facilitándosele experiencias que le permitan, fundamentalmente aprender a aprender, asumir responsabilidades, disfrutar de estos procesos de formación. Las situaciones de enseñanza-aprendizaje deberán fomentar la investigación, la capacidad creadora, el proceder metódico, el juicio crítico, el respeto por las producciones de Diseño propias y ajenas, la integración y articulación de los aprendizajes de las distintas disciplinas. El perfeccionamiento de la técnica, la expresividad, la creatividad y el disfrute de su aprendizaje deberán ser constantes en la relación pedagógica. La enseñanza tendrá una orientación teóricopráctica, debiendo privilegiar todas las situaciones en las que el alumno pueda integrar conocimientos entre disciplinas medulares e instrumentales, aplicar y ejemplificar tanto el docente como los alumnos todos los contenidos desarrollados, y procurar una interrelación entre los contenidos conceptuales, procedimentales y actitudinales de las distintas disciplinas, que favorezca la significatividad de los aprendizajes que se logren. En este sentido, se han planteado como distintos espacios curriculares, pero con la concepción de disciplinas abiertas, que se nutren entre sí, se enriquecen mutuamente, y deben necesariamente vincularse en procura de ofrecer al alumno, futuro Diseñador Gráfico, una formación profesional acorde con sus futuras demandas profesionales. En los espacios curriculares de formación Proyectual de Diseño, el proceso de enseñanzaaprendizaje tendrá relación con el eje de la reflexión sobre la práctica del Diseño y su responsabilidad profesional. Se desarrollarán trabajos para satisfacer las necesidades detectadas en el entorno inmediato del alumno, priorizándose el uso de recursos propios de la región. En los distintos espacios curriculares de la carrera se dispondrá de: Instancias presenciales: en ellas tendrá lugar la presentación de temáticas y de material bibliográfico por parte del profesor, a partir de ellos se llevarán a cabo: • Exposiciones dialogadas • Discusiones, intercambios, debates dirigidos, elaboración en grupos, y otras estrategias de construcción intersubjetiva de los aprendizajes. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 26 • Puestas en común de los trabajos realizados tanto en las instancias presenciales como no presenciales. • Resolución de actividades prácticas, guías de trabajo y estudio que impliquen análisis de diferentes propuestas de Diseño Gráfico existentes, así como bibliografía adecuada y actualizada. • Trabajos interdisciplinarios. Instancias con orientación y tutorías por parte del Profesor y/o miembros de los equipos de cátedra: • Visitas a empresas y/o fábricas, con orientación y tutoría del docente: guías de observación, entrevistas, relevamiento de información pertinente para el desarrollo de su proyecto, etc. Instancias de trabajo independiente: El eje de estudio independiente está puesto en el aprendizaje autónomo. El alumno podrá elegir el momento de su realización de acuerdo con su propio proceso y con los desafíos que le proponen cada temática, cada disciplina. En todos los casos se procurará que se recuperen en las instancias presenciales los logros y dificultades de estas situaciones de trabajo independiente. 11. Régimen de evaluación y promoción Principios orientadores generales: La evaluación constituye un proceso concomitante con los procesos de enseñanza y aprendizaje, y como tal, sistemático, global, continuo y sujeto a acuerdos. Estas características de la evaluación son coherentes con el principio de autonomía en el aprendizaje, de compromiso en el propio proceso, y de brindar al alumno posibilidades reales de reflexionar sobre sus propios procesos, logros, y dificultades. La evaluación en el presente Plan de Estudio cumple las siguientes funciones: • Retroalimentar los procesos de enseñanza y de aprendizaje: lo que supone evaluar formativamente, para comprender las prácticas educativas, sus efectos y los factores que la condicionan, verificar logros y dificultades durante el proceso, y producir los ajustes necesarios para reencauzar las acciones educativas. • Verificar si se han cumplido, y en qué grado, los aprendizajes esperados. Es la evaluación para la acreditación, que incide en la regularidad, y más tarde, en la promoción. Se orienta a constatar en forma sistemática el logro de los aprendizajes enmarcados en las propuestas de objetivos y contenidos de cada disciplina. Esta función podrá realizarse a través de distintas instancias, pues habrán materias que se acrediten a través del proceso, como promocionales, o a través de una instancia integradora final dentro del mismo proceso, o que se acrediten a través de un examen final frente a tribunal. Se establecen como criterios generales para la evaluación: • Todos los espacios curriculares propuestos en el Plan de Estudio de la carrera de Diseño Gráfico, serán evaluados en función de la acreditación de los mismos y la promoción. Se evaluarán todos los aprendizajes en su globalidad, conceptos, procedimientos y actitudes, procurando enfatizar la integración de los logros de las distintas disciplinas, dentro del enfoque globalizador, holístico, de los procesos de aprendizaje. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 27 • Según las características de los contenidos, las competencias a lograr, las estrategias de enseñanza-aprendizaje, los espacios curriculares podrán responder a un criterio de evaluación promocional (sujeto a constantes y sistemáticas evaluaciones periódicas y/o integradoras finales) o a una evaluación final ante tribunal. • En las instancias de evaluación, ya sea formativa, periódica, promocional o de acreditación final, se podrán incorporar distintos instrumentos y recursos, como muestras, debates, trabajos individuales o grupales, trabajos escritos, globales integradores escritos, informes, cuestionarios, pruebas de ejecución, de ensayo, exposiciones orales, monografías, evaluación entre pares, y todos aquellos instrumentos y recursos que se consideren válidos, útiles e interesantes, y que deben surgir del consenso entre docentes y alumnos al que se refiere más arriba. • Las instancias de evaluación, deberán ser planificadas de modo tal de comprometer afectivamente a los alumnos en su proceso de aprendizaje, generando actitudes positivas, un clima propicio para la expresión de ideas, la flexibilidad intelectual, de confianza y seguridad en sus propios logros. En cuanto a la promoción de los alumnos: • La promoción final, es decir el egreso, dependerá de la acreditación de la totalidad de los espacios curriculares de la Carrera de Diseño Gráfico. La Facultad de Artes y Diseño dictará normas complementarias que establezcan los criterios de evaluación promocional o por examen final ante tribunal para los distintos espacios curriculares del presente Plan. El programa de cada materia establecerá la modalidad de evaluación de la misma, de acuerdo con las normativas emanadas de la Secretaría Académica de la Facultad. 12. Cronograma de Aplicación El presente Plan regirá a partir de 2006 para los alumnos que se inscriban o reinscriban en primer año de la carrera. El Plan vigente por ordenanza Nº 11/83 R. y ordenanza Nº 111/ 04 C. S. modificatoria del título, será derogado progresivamente. 13. Normas de aplicación y medidas que origina el nuevo plan La Facultad de Artes y Diseño dictará normas complementarias referidas al calendario de implementación del nuevo plan, que se pondrá en marcha a partir del ciclo lectivo 2006, para los alumnos que inicien el cursado. Todas las medidas que se dicten para la aplicación del Plan deberán estar disponibles y difundidas antes del período de inscripción de cada año lectivo. 14. Recursos Para la aplicación del Plan de la carrera de Diseño Gráfico serán necesarios los siguientes recursos: • Año 2006 Primer año de implementación del plan: Dos cargos de profesor titular para el dictado de dos espacios curriculares de ciclo: Introducción a la Cultura Material (materia común a la carrera de Diseño Industrial) y Tecnología I Software. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 28 • Año 2007 Segundo año de implementación del plan: Cinco cargos de profesor titular para el dictado de: 1. Dos espacios curriculares de ciclo: Tipografía II Editorial y Tipografía III Expresiva. 2. Tres espacios curriculares optativos: Publicidad, Comunicación Institucional y Taller de Producción Escrita. • Año 2008 Tercer año de implementación del plan: Tres cargos de profesor titular para el dictado de: 1. Un espacio curricular de ciclo: Multimedia I. 2. Dos espacios curriculares optativos: Diseño Tipográfico e Ilustración. • Año 2009 Cuarto año de implementación del plan: Cuatro cargos de profesor titular para el dictado de: 1. Un espacio curricular de ciclo: Multimedia II 2. Tres espacios curriculares optativos: Narrativa Gráfica, Taller de Gráfica Experimental y Fundamentos Estilísticos del Diseño Gráfico. Los nuevos recursos necesarios para la aplicación del Plan de la Carrera de Diseño Gráfico deberá proporcionarlos el Consejo Superior conforme los mecanismos de asignación para nuevas carreras previstas en el Anexo I de la ordenanza Nº 6 del Consejo Superior. ORDENANZA Nº 25 NEC

“2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” MENDOZA, 12 de diciembre de 2005 VISTO: El expediente N° 10-707-F/05 en el que se solicita la creación de la carrera de Diseño Industrial en el ámbito de esta Unidad Académica. CONSIDERANDO: Que la Facultad inició un proceso de revisión de la formación de diseñadores y que para os. ello constituyó una Comisión con la participación de docentes egresados y alumnos (resoluciones N 162/04-C.D. y 425/04-F.A.D.) Que en la formulación del Plan de Estudio de la carrera de Diseño Industrial se han tenido en cuenta principalmente las siguientes características: Incorporación de contenidos actualizados; Inclusión de nuevos campos epistemológicos; Incorporación de tecnologías propias y necesarias para la disciplina; Formulación de un currículo flexible y responder a las características del actual mercado laboral. Por ello, atento a lo aconsejado por la Comisión de Enseñanza y a lo dispuesto por este Cuerpo en sesión del 15 de noviembre de 2005, EL CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO ORDENA: ARTICULO 1°: Aprobar el Plan de Estudio de la carrera de Diseño Industrial que figura como Anexo Único de la presente ordenanza, a implementarse el año 2006 en forma progresiva. ARTICULO 2°: Solicitar al Consejo Superior autorización para que este Consejo Directivo regule la fijación del régimen de promoción, correlatividades, distribución curricular por año, régimen de cursado anual, semestral u otro, así como otros aspectos reglamentarios vinculados al desarrollo de la carrera que se aprueba. ARTICULO 3°: Elevar al Consejo Superior de la Universidad Nacional de Cuyo para su ratificación. ARTICULO 4°: Comuníquese e insértese en el libro de ordenanzas del Consejo Directivo. ORDENANZA Nº 24 NEC “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” ANEXO ÚNICO Presentación sintética de la carrera. Carrera: Diseño Industrial Nivel: grado Carácter de la carrera: permanente Título: Diseñador Industrial Carácter del Título: universitario Duración: 5 años Carga horaria del plan: un mínimo de 3.304 horas reloj Condiciones de ingreso: Acreditar haber aprobado el Nivel Medio o Polimodal de enseñanza. Para mayores de 25 años, comprendidos en el artículo 7 de la Ley de Educación Superior N° 24.521, cumplir con las disposiciones específicas de admisión dispuestas por las autoridades Universitarias para este grupo y las que anualmente disponga la Facultad de Artes y Diseño. Cumplir con los requisitos generales vigentes para el ingreso a esta Universidad y con los particulares que cada año académico fije la Facultad para esta carrera. Fundamentos de la Reforma del Plan de Estudio Vigente. El último Plan de Estudio elaborado para las Carreras de Diseño que se dictan en la Facultad de Artes y Diseño data de 1983 y es el que se encuentra en vigencia en la Institución. El tiempo transcurrido desde esta última actualización curricular –más de dos décadas– y los profundos cambios operados en el contexto socio-económico-cultural a nivel nacional e internacional, son factores que justifican el desarrollo de una nueva propuesta, que se adecue plenamente a los requerimientos de la formación profesional de grado de este momento. En concordancia con la política de revisión de los Planes de Estudio del Grupo de Carreras de Proyectos de Diseño y ante la urgente necesidad de materializar su actualización curricular, en mayo de 2003 se inició un debate sobre perfiles profesionales, títulos a otorgar y flexibilidad de los citados Planes para adecuarse a su realidad contextual. Con este fin, en el ámbito de la Facultad de Artes y Diseño se creó la Comisión de Revisión del Plan de Estudio, integrada por representantes de los claustros de profesores, alumnos y egresados designada según Resolución N° 162/04 CD-FAD. La referida Comisión ha trabajado desde los lineamientos generales vertidos en reunión de profesores, donde se acordó tomar como base el Proyecto, iniciado en 1998, Nuevo desarrollo curricular para las Carreras Proyectuales de Diseño. Sobre la base de los fundamentos de la reforma del Plan de Estudio vigente, consultas realizadas y la reconsideración de las justificaciones encontradas por la Comisión, se elaboró la propuesta del Plan de Estudio que se describe a continuación. • Identificación de problemas detectados El análisis del currículo vigente (Plan ordenanza N°11/83-R) evidencia que es necesario: Incluir nuevos campos epistémicos que converjan en la formación profesional de los diseñadores. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 2 Dar respuesta a los nuevos problemas de índole científico-tecnológica. Flexibilizar el currículo para que se adapte a las exigencias cambiantes del contexto actual y superar la rigidez de la estructura actual. Evitar reiteración de contenidos, asignaturas superpuestas y el contacto prematuro del alumno con contenidos especializados. Desdoblar algunas obligaciones curriculares para que los alumnos puedan cumplimentarlas en los tiempos estipulados. Para el nuevo currículo se busca: Observar el impacto potencial que generan en la Educación Superior los nuevos paradigmas sociales, culturales, tecnológicos y económicos. Garantizar la excelencia y permanente actualización en el conocimiento que se imparte. Proponer una alternativa versátil que permita la incorporación de nuevos campos epistémicos Asegurar que los estudiantes logren las competencias requeridas para el ejercicio profesional y que dominen aspectos cognitivos que se incrementan y perfeccionan continuamente. En el contexto pedagógico-didáctico, la periódica revisión y actualización del currículo y aplicación de apropiados métodos de enseñanza y evaluación, que eviten la exclusión de alumnos del sistema. • Criterios básicos para la formulación del nuevo plan: Incorporación de avances que influyan en el carácter tecnológico-creativo del Diseño y su relación con el desarrollo académico. Consideración de estructuras flexibles capaces de absorber las transformaciones científico tecnológicas. Atender los avances de la tecnología de materiales, la electrónica, el impacto de los nuevos medios de comunicación, la informática y los procesos de manufactura, entre otros. Adecuación de la oferta curricular a las características del actual mercado laboral, que incluya, entre otras, las tecnologías de la información y de la comunicación (TIC). Desarrollo de la capacidad de interpretación del entorno social en que el Diseño debe insertarse para atender la globalización de los mercados en donde los diseñadores encuentran sus ámbitos de trabajo. Actualización científico-tecnológica de alto nivel para poder satisfacer adecuadamente las demandas. Marco legal La elaboración de las nuevas propuestas curriculares son el resultado de un estudio detallado de la documentación emanada de los organismos de Gobierno Educativo Nacional y Provincial comprometidos con la implementación de la Ley Federal de Educación Nº 24.195 y la Ley de Educación Superior Nº 24.521. Anexo Único – Hoja 3 Por tanto, el Marco Legal de la presente propuesta lo constituyen: El Estatuto Universitario de la Universidad Nacional de Cuyo “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Los objetivos institucionales de la Facultad de Artes y Diseño La Ley Federal de Educación (Nº 24.195) La Ley de Educación Superior (24.521) y su Decreto Reglamentario Nº 4.991) El presente Plan de Estudio responde a las especificaciones de la ordenanza Nº 8/99-CS Universidad Nacional de Cuyo Consultas realizadas para la elaboración del nuevo Plan de Estudio: Para la reforma del currículo se estableció como estrategia de trabajo la consulta y la masiva participación de todos los sectores académicos de la Facultad de Artes y Diseño. Se han considerado las inquietudes originadas en los propios alumnos, tendientes a perfeccionar el proceso de transferencia y actualización del conocimiento. Encuesta a Docentes de la Facultad para: a) realizar un diagnóstico en las diferentes cátedras y b) búsqueda de información de los docentes que a su vez ejercen profesionalmente en el medio. Sobre esa base se hizo una propuesta sólida. A través del FOMEC se ha podido contar con la opinión de asesores externos. Dichos asesores interactuaron con los miembros de la Comisión de Análisis Curricular, en tres períodos de trabajo, en los que se efectuaron diferentes consultas en forma personal con Autoridades de la Facultad de Artes y Diseño, Directores de Carreras y los entonces Directores de Departamentos por Áreas de Conocimiento, Director de Dirección de Investigación y Desarrollo de la Facultad, Director de Instituto de Diseño, Docentes de las dos carreras: Diseño Industrial y Diseño Gráfico, investigadores, alumnos y egresados. También se ha contado con la visita del Director de la Carrera de Diseño Industrial de la FADU (UBA) y del Director de la Carrera de Diseño Gráfico de la FADU (UBA), en Jornadas Curriculares en las que también se realizaron consultas a docentes y alumnos de ambas carreras. Se ha consultado a través de material impreso los Planes de Estudio de diferentes Universidades, Facultades e Institutos. Se ha consultado un amplio catálogo bibliográfico, referido a carreras de Diseño existentes en el contexto internacional. Se han tomado en cuenta los estándares educativos mínimos recomendados por el BEDA (Bureau of European Designers Associations) institución que agrupa a las organizaciones representantes de los diseñadores industriales, gráficos y de interiores de los países de la Comunidad Económica Europea. El BEDA es actualmente el órgano más representativo de los profesionales del diseño en Europa. Encuadre Institucional El presente Plan de Estudio se encuadra en los objetivos institucionales de la Facultad de Artes y Diseño y en su Plan de Desarrollo Institucional, en relación con la revisión y transformación de las propuestas de formación profesional. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 4 Perfil del título El Diseñador Industrial, formado a nivel de grado universitario, tiene conocimientos, competencias y habilidades propios de este profesional, sobre la base del presente Plan de Estudio que comprende: Conocimientos básicos en disciplinas científicas, técnicas y humanísticas. a) Competencias básicas en técnicas de representación. b) Conocimientos y habilidades para el desarrollo del proceso proyectual de Diseño Industrial. c) Competencias específicas en técnicas de comunicación proyectual, bi y tridimensionales, adecuadas al Diseño Industrial. d) Habilidades para la comprensión y reflexión crítica de la realidad cultural, ambiental, productiva, económica y legal de la profesión del Diseño Industrial. e) Conocimiento de técnicas y métodos de producción. f) Conocimientos de las tecnologías de la información y de la comunicación (TIC). g) Conocimientos actualizados y críticos de los avances de la tecnología de materiales, la electrónica, el impacto de los nuevos medios de comunicación, la informática y los procesos de manufactura, entre otros. h) Habilidades para integrar aspectos socioculturales, científicos, técnicos y tecnológicos relacionados con el Diseño Industrial. i) Conocimiento de avances e innovaciones tecnológicas que influyan en el Diseño Industrial. j) Conocimiento crítico de nuevos paradigmas sociales, culturales, tecnológicos y económicos. k) Capacidad para la integración de: aspectos funcionales, de uso, estéticos, comunicacionales y constructivos en la configuración de productos o líneas de productos con una visión totalizadora e integradora que caracterizan a la profesión. l) Conocimientos legales, económicos y jurídicos referidos a los productos, a la producción y al uso de productos. m) Aptitud para una visión holística del Diseño Industrial mediante la integración interdisciplinaria de aspectos socioculturales, científicos, técnicos y tecnológicos. n) Capacidad para imaginar e idear las características configurativas de futuros productos. o) Capacidad para resolver problemas creativamente. Alcances del título El egresado será un profesional capacitado para desempeñar las siguientes actividades como Diseñador Industrial: Diseñar y rediseñar productos, líneas y/o sistemas de productos de uso, de diferente naturaleza y de sectores productivos, para ser fabricados por procesos industriales o artesanoindustriales. Tendrá por campo: a) Objetos como artefactos, utensilios, instrumentos, herramientas y máquinas herramientas. Máquinas simples. b) Equipamiento mobiliario y técnico. c) Equipamiento urbano, público y privado. d) Vehículos y medios de transporte. e) Envases, embalajes, exhibidores y soportes de señalización. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 5 f) Elementos, componentes, dispositivos, accesorios y partes de máquinas que entran directamente en contacto con el operador. g) Elementos, componentes, dispositivos complementarios del equipamiento en edificios, vehículos y medios de transporte. Actuar como consultor asesorando a organismos en lo referente al punto 1. Actuar como consultor, perito o árbitro de organismos o entidades de diferentes niveles, en asuntos relacionados directa o indirectamente con su campo de conocimiento. Participar en licitaciones públicas y/o privadas para la adquisición y/o recepción de productos de uso. Organizar, dirigir y compatibilizar los diferentes recursos humanos y físicos, de empresas o instituciones, para concretar un diseño con la calidad requerida. Participar en la confección de especificaciones técnicas, normas de calidad y legales referidas a los productos, a la producción y al uso de productos o línea y/o sistemas de productos. Desarrollar proyectos de investigación en su campo de conocimiento o en los campos relacionados al diseño de productos. Participar en equipos interdisciplinarios, en el estudio de problemas y en la producción de conocimientos. Participar en la planificación logística de organizaciones. Contribuir a la innovación tecnológica. Objetivos de la carrera En relación con la Universidad Nacional de Cuyo: Responder a los principios fundamentales de la Universidad, especialmente los que se refieren a la unidad y pluralismo y a la relación y cooperación en el contexto regional y nacional con vocación prospectiva y con participación en la solución de los problemas fundamentales de la sociedad. En relación a la Facultad de Artes y Diseño, formar profesionales capaces de: Realizar, con seriedad, solvencia y creatividad, el proyecto de la determinación configurativa de objetos de uso, que serán fabricados por la industria. Reconocer aspectos socioculturales, científicos, técnicos, tecnológicos y los aspectos de la producción, económicos y jurídicos, en función de una visión totalizadora e integradora que caracterizan a la profesión. Dar respuestas adecuadas a problemas de distinta naturaleza y trabajar en grupo, con especialistas de otras disciplinas. Adecuar su actividad a los cambios sociales, culturales y tecnológicos. Comprender que el Diseño Industrial es una disciplina que presta un servicio a la sociedad, para lograr su desarrollo cultural, orientado hacia el bienestar y a la calidad de vida. Comprender la responsabilidad del diseñador industrial en la estructuración del entorno objetual, como parte de la cultura material del ser humano. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 6 Desarrollar una profunda conciencia crítica y reflexiva en el modo de uso de los productos y de su producción, comprendiendo la forma en que éstos influyen en la sociedad y en el ambiente. Abordar problemáticas sociales y ambientales desde una visión integral del ser humano. Objetivos de los ciclos: La estructura académica se organiza en tres ciclos: Instrumental Básico, de Formación General y de Formación Profesional y cada uno de ellos tiene los siguientes objetivos: Ciclo Instrumental Básico: Adquirir competencias necesarias para el desarrollo de la carrera. Introducir la problemática general del diseño. Desarrollar métodos y técnicas de trabajo. Adquirir conocimientos básicos en disciplinas científicas, técnicas y humanísticas, según necesidades de transferencia en los ciclos superiores. Desarrollar competencias básicas en técnicas de representación. Ciclo de Formación General: Adquirir conocimientos básicos en disciplinas científicas, técnicas y humanísticas que fundamenten la actividad de Diseño Industrial. Adquirir competencias específicas del Diseño Industrial. Conocer, desarrollar y aplicar el proceso proyectual de Diseño Industrial. Adquirir competencias específicas en técnicas de comunicación proyectual, bi y tridimensionales, adecuadas al Diseño Industrial. Ciclo de Formación Profesional: Adquirir competencias específicas para el ejercicio profesional de Diseño Industrial. Posibilitar la definición del perfil profesional según los intereses del alumno. Elaborar proyectos de diseño de alta complejidad. Adquirir conocimientos científicos y tecnológicos para la comprensión de la realidad cultural, productiva, económica y legal de la profesión del Diseño Industrial. Organización curricular Nº Espacios Curriculares Carácter Carga horaria Ciclo Instrumental Básico 728 1 Introducción al Diseño Teórico-práctico 196 2 Introducción a la Cultura Material Teórico-práctico 56 3 Psicología Aplicada al Diseño I Teórico-práctico 56 4 Matemática Teórico-práctico 84 5 Dibujo a Mano Alzada Teórico-práctico 140 6 Geometría Descriptiva I Teórico-práctico 56 “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 7 7 Geometría Descriptiva II Teórico-práctico 56 8 Dibujo Técnico Teórico-práctico 42 9 Técnicas de Maquetería Teórico-práctico 42 Ciclo de Formación General 1.344 10 Diseño de Productos I Teórico-práctico 224 11 Historia del Diseño I Teórico-práctico 42 12 Historia del Diseño II Teórico-práctico 42 13 Materiales y Procesos I Teórico-práctico 84 14 Física General Teórico-práctico 84 15 Comunicación Visual Teórico-práctico 84 16 Ergonomía T Teórico-práctico 56 17 Diseño de Productos II Teórico-práctico 224 18 Métodos de Diseño Teórico-práctico 84 19 Materiales y Procesos II Teórico-práctico 84 20 Tecnología de Productos I Teórico-práctico 42 21 Tecnología de Productos II Teórico-práctico 42 22 Psicología Aplicada al Diseño II Teórico-práctico 42 23 Sociología Aplicada al Diseño Teórico-práctico 42 24 Optativa 1 Teórico-práctico 84 25 Optativa 2 Teórico-práctico 84 Ciclo de Formación Profesional 1.232 26 Diseño de Productos III Teórico-práctico 224 27 Filosofía del Diseño Teórico-práctico 56 28 Tecnología de Productos III Teórico-práctico 42 29 Tecnología de Productos IV Teórico-práctico 42 30 Economía y Gestión Teórico-práctico 84 31 Diseño de Productos Final Teórico-práctico 224 32 Procesos Productivos Teórico-práctico 84 33 Legislación Industrial Teórico-práctico 84 34 Optativa 3 Teórico-práctico 112 35 Optativa 4 Teórico-práctico 112 36 Electiva 1 Teórico-práctico 84 37 Electiva 2 Teórico-práctico 84 Espacios curriculares obligatorios: Curriculares de ciclos: 2.744 horas Curriculares optativos: 392 horas Curriculares electivos: 168 horas Carga horaria total: 3.304 horas mínima “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 8 La estructura curricular del Plan de Estudio está organizado de la siguiente forma: Espacios curriculares de Ciclos: el alumno deberá cumplir con el 100% de oferta curricular distribuida en los tres ciclos, carga horaria: 2.744 horas. Espacios curriculares optativos: el total de 392 horas se distribuye de la siguiente manera: para el Ciclo de Formación General 168 horas y para el Ciclo de Formación Profesional 224 horas. El alumno deberá cumplir con: a) DOS (2) espacios curriculares optativos entre los que se ofrecen para el Ciclo de Formación General (168 horas como mínimo). b) DOS (2) espacios curriculares optativos entre los que se ofrecen en el Ciclo de Formación Profesional. Espacios curriculares electivos: en el Ciclo de Formación Profesional de la carrera, el alumno deberá elegir entre la oferta curricular que la Dirección de las Carreras realice todos los años. La oferta curricular se actualizará anualmente y se podrán reiterar las materias electivas que la Dirección considere conveniente. La oferta de electivas de la Dirección de Carreras deberá ser amplia de tal modo que garantice el carácter de electiva. La carga horaria total de las materias electivas (168 horas) podrán ser planificadas como cuatrimestrales o anuales. La oferta de materias electivas se realizará a partir de un criterio de profundización de espacios curriculares relacionados con la carrera y que permitan al alumno formar su perfil de acuerdo a sus preferencias. Dicha oferta curricular podrá ser reemplazada por ofertas de otras carreras de la Universidad Nacional de Cuyo y de otras Universidades previa aceptación o conformidad de una Comisión ad-hoc de la Dirección. En todos los casos se deberá respetar la carga horaria. Alcance de las obligaciones curriculares CICLO INSTRUMENTAL BÁSICO 1- Introducción al Diseño (196 horas) Expectativas de logros: Iniciar en el conocimiento y en el desarrollo de habilidades básicas del Diseño. Conocer la problemática general de la morfología aproximándose a la forma, su concepto, modos de lectura, de representación y de materialización. Adquirir las competencias básicas en el plano y en el espacio, en relaciones morfológicas, funcionales, perceptuales, estructurales y de comunicación. Reconocer las cualidades sensibles de la forma, color, textura y materia. Resolver ejercicios pre-proyectuales de objetos útiles y de comunicación, para aproximarse a la actividad del diseño a través del manejo de conceptos, criterios operativos y técnicas básicas de representación y construcción. Desarrollar el pensamiento pre-proyectual mediante la observación, experimentación, análisis, síntesis y evaluación. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 9 Descriptores: La forma. Concepto. Relación forma, función, estructura y material. La forma en el plano. Figura y fondo. Composición bidimensional. Módulo. Estructura. Proporción y Escala. Simetría. Tensión espacial, redes y tramas. La forma en el espacio. Los sólidos regulares e irregulares. Composición tridimensional: Módulo. Estructura. Proporción y Escala. Simetría. Tensión espacial, redes y tramas. Modificación y tratamiento de la forma en el plano y en el espacio: adición, sustracción, interpenetración. Color: Características del color. Mezcla de Colores. Escalas. Textura: Textura visual: Acuidad visual. Variaciones perceptivas. Textura táctil. Tipos. Materia: Concepto. Materiales naturales y artificiales. Expresión de los materiales. Objetos útiles y objetos de comunicación. Conceptos y criterios operativos. La composición en el espacio y en el plano. 2- Introducción a la Cultura Material (56 horas) Expectativas de logros: Conocer conceptos generales de Antropología y de sus relaciones con el campo del Diseño. Comprender la naturaleza de la cultura, sus materiales y su estructura, como los procesos de cambio y los principios generales que gobiernan esos cambios. Conocer los procedimientos ideados por el hombre para enfrentar las dimensiones natural, cultural y social del ambiente. Comprender el decurso de la cultura humana, desde la perspectiva de la creación y la producción de las formas de objetos. Descriptores: Introducción a la antropología. Antropología física. Concepto. La especie humana. El homo sapiens. Facultades humanas. Antropología cultural: Naturaleza y Cultura. Cultura y sociedad. Necesidades humanas. Evolución de las necesidades. Ambiente (Naturaleza, cultura y sociedad). Cultura material: la invención y la tecnología. Los objetos: herramientas e instrumentos. La artesanía y la producción industrial. El lenguaje: la palabra y las imágenes. La expresión formal: la producción formal en los diferentes estadios de la evolución de la cultura humana, la forma como valor funcional, estético y simbólico. Los campos de expresión formal: el arte, el arte aplicado y el diseño. 3- Psicología Aplicada al Diseño I (56 horas) Expectativas de logros: Conocer la dimensión psíquica del ser humano, desde una visión integradora. Conocer los conceptos básicos de la Psicología General y en particular, de la Psicología de la percepción. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 10 Comprender el aparato mental y su funcionamiento, de modo que sea posible entender el fenómeno de la percepción de las formas y de las cualidades formales tanto del objeto como de los espacios bi y tridimensional. Descriptores Psicología General. El aparato psíquico: estructura y funcionamiento. Formación y factores. Conducta y personalidad. Análisis formal de la conducta. Funciones psíquicas. Psicología de la Percepción: mundo físico y mundo perceptual. Factores estructurales de la percepción: el proceso psicofisiológico, organización perceptual. Factores sociopersonales: motivaciones, significados aprendidos y culturales. 4- Matemática (84 horas) Expectativas de logros: Percibir el potencial que la Matemática posee como agente modelizador de la realidad. Comprender y saber aplicar los conocimientos y procedimientos matemáticos para crear nuevas ideas y enriquecer su comunicación. Valorar el aporte de esta ciencia en la forma de trabajo para desarrollar el tratamiento y la utilización en diferentes ámbitos de saberes que involucren otras áreas. Comprender y saber usar las herramientas matemáticas que permiten evaluar la factibilidad de los proyectos y la resolución de problemas. Interpretar y aplicar los conceptos y los procedimientos básicos de la Estadística y la Probabilidad. Emplear varios lenguajes simultáneos, codificando y decodificando mensajes presentes en nuestro contorno provenientes de imágenes artísticas, publicidades, el diseño, etc. Descriptores: Relaciones. Grafos. Funciones numéricas y funciones puntuales. El plano afín: El plano métrico. El plano coordenado. Topología. Nociones de: Combinatoria, Estadística Descriptiva y Probalidades Finitas. Análisis de las funciones. 5- Dibujo a Mano Alzada (140 horas) Expectativas de logros: Representar en el plano con exactitud formal y soltura, mediante la técnica del dibujo a mano alzada. Desarrollar la capacidad de observar, interpretar, globalizar y sintetizar, relacionando y captando detalles importantes de lo representado. Desarrollar la capacidad de observación crítica e iniciar la apreciación estética. Desarrollar capacidad para construir, componer, proporcionar, dimensionar; para valorar, exaltar, atenuar y excluir partes. Desarrollar la inventiva y la creatividad. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 11 Interpretar objetos, lecturas, situaciones con el fin de aplicar la creatividad. Conocer y emplear los materiales y las técnicas adecuadas en el dibujo a mano alzada. Descriptores: Expresión Libre. Nociones de perspectiva lógica y su aplicación práctica. Dibujo de formas primarias y su aplicación a objetos. Interpretación y graficación con dibujo de diversos temas. Proporciones de un objeto, de objetos entre sí y su relación con la escala y formas humanas. Dibujos con aplicación de creatividad y expresión, ideación y visualización. Representación de formas, colores, materiales y texturas, luz y sombras. Bocetos en técnicas diversas. 6- Geometría Descriptiva I (56 horas) Expectativas de logros: Visualizar el espacio tridimensional y adquirir procedimientos racionales justificados. Representar cualquier objeto simple sobre dos o más planos. Interpretar fielmente la forma de un cuerpo a partir de la lectura correcta de sus proyecciones. Descriptores: Fundamentos y utilización del sistema Monge. Fundamentos y ejecución de perspectivas axonométricas y axonometrías normalizadas Fundamentos y ejecución de perspectiva lineal cónica. 7- Geometría Descriptiva II (56 horas) Expectativas de logros: Concebir y representar formas complejas como resultado de la intersección de cuerpos simples. Superficies regladas.o de las formas y de la representación en la ejecución de maquetas y prototipos. Utilización de los sistemas de representación en la ejecución de maquetas y prototipos. Descriptores: Intersección de cuerpos. Curvas planas y alabeadas. Superficies de revolución. Superficies helicoidales. Cuádricas elípticas e hiperbólicas. Desarrollo de superficies que son desarrollables y desarrollo aproximado de superficies no desarrollables. 8- Dibujo Técnico (42 horas) Expectativas de logros: Conocer y desarrollar habilidad para la representación técnica normalizada, para la ejecución y lectura de planos. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 12 Conocer y aplicar las normas IRAM para la representación. Representar líneas, figuras y cuerpos geométricos simples. Realizar croquis a partir de perspectivas y representaciones diédricas acotadas de objetos de baja complejidad. Medir y representar, técnicamente en el plano, objetos de baja complejidad. Descriptores: Normas IRAM: notación, líneas, letras y números. Formatos y plegados, rótulos. Acotación y escala. Dibujo lineal: Uso de instrumentos específicos. Construcción de figuras y formas. Ejecución de vistas y cortes normalizada: Escala, acotación y magnitudes. Explosión y despiece. 9- Técnicas de maquetería (42 horas) Expectativas de logros: Conocer y desarrollar habilidades para elaborar modelos que permitan visualizar y comunicar las propuestas del Diseño Industrial. Comprender y valorar la importancia de elaborar modelos, como recursos apropiados en el proceso proyectual, para facilitar la ideación, la comprobación y verificación, y para la presentación final de las propuestas de Diseño Industrial. Conocer los diferentes materiales, su presentación en el mercado y los instrumentos básicos que intervienen en la construcción de modelos. Desarrollar habilidades para la aplicación de diferentes técnicas de construcción y de terminación superficial. Desarrollar criterios para la selección adecuada de materiales y técnicas de realización según la naturaleza de la forma a concretar. Descriptores: Conceptos: Maquetas, modelos y prototipos. Maquetas de estudio, de apariencia. Escalas. Materiales: Materiales básicos para la construcción de maquetas; para la corrección y el recubrimiento; para la terminación superficial. Instrumentos, herramientas y máquinas para: medir y marcar, cortar, unir, sujetar y dar tratamientos superficiales. Proceso de realización: el dibujo técnico, vistas. Procesos de transformación: por mecanizado, por molde y por desarrollo laminar. CICLO DE FORMACIÓN GENERAL 10- Diseño de Productos I (224 horas) Expectativas de logros: Iniciar en los conocimientos y en las capacidades proyectuales. Iniciar en los conocimientos de las necesidades, la función de los objetos y la relación de uso. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 13 Lograr capacidad para resolver problemas de Diseño Industrial de baja complejidad. Desarrollar prácticas proyectuales para dar respuesta a requisitos preestablecidos total o parcialmente, de necesidades generales y ubicadas en un contexto global. Practicar la prefiguración de objetos como respuesta global, en relación con la función, el uso, el material, la tecnología y el ambiente. Desarrollar las ejercitaciones en base a pautas metodológicas básicas. Lograr un nivel básico en la representación bi y tri dimensional, como en la documentación de las propuestas. Descriptores: Necesidades humanas. Necesidades individuales y colectivas. Objeto. La función. Conformación simple y con partes, objetos sin y con mecanismos sencillos. Interfaz operativa simple. Tipificación. Expresión formal. La forma desde lo sintáctico, el material y la tecnología. Principios morfogenéticos: la forma como resolución a problemas funcionales, estructurales, de uso y tecnológicos. Proceso proyectual. Análisis de necesidades. Idea de diseño. Resolución formal. Factores concurrentes: factores antropométricos y funcionales; de los materiales y de la tecnología; aspectos estructurales. 11- Historia del Diseño I (42 horas) Expectativas de logros: Valorar la Historia como disciplina científica, teniendo en cuenta las variables de tiempo y espacio. Desarrollar la intuición, percepción y sensibilizar la observación analítico-formal. Dominar el marco teórico desde la Revolución Industrial hasta la década del ’30, para comprender el desarrollo del Diseño en el mundo. Leer los objetos como un complejo sistema de signos, que comunican mensajes polifacéticos de necesidades humanas. Descriptores: Movimientos plásticos del siglo XIX. Revolución Industrial. Nuevos Materiales. La Escuela de Chicago. Arts and Craft. Impresionismo. Art Nouveau, Vanguardias Plásticas y sistemas productivos de principios de siglo XX. Primera Guerra Mundial. Nuevas posturas. Bauhaus. Movimientos Plásticos de entre guerra. Primer Racionalismo. Otras posturas: Art Decó y Styling. Influencias en la Argentina desde la Revolución Industrial hasta la década del 30. 12- Historia del Diseño II (42 horas) Expectativas de logros: Conocer la interacción de los factores actuantes en la problemática del diseño, a partir de la Segunda Guerra Mundial hasta nuestros días. Desarrollar sentido crítico según diferentes enfoques y análisis históricos. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 14 Desarrollar una actitud autocrítica y autónoma para actuar creativamente en el campo del Diseño. Descriptores: Segunda Guerra Mundial. Escuela de Ulm. Gráfica Suiza. Gute Form. Good Design. Movimiento Cientificista Metodológico. Bell Design. Década del ’60. Informalismo en diseño. Creación de Escuelas de diseño en Argentina. Institucionalización. Década del ’70. Surgimiento de Estudios y Empresas argentinas. Vanguardias. Posmodernismo. Desarrollo del diseño en la Argentina desde la Segunda Guerra Mundial hasta nuestros días. 13- Materiales y Procesos I (84 horas) Expectativas de logros: Conocer los distintos materiales, en particular los no metálicos, su estructura, características, procesos de conversión, presentación comercial, formas de reciclado y posibilidades de utilización para la construcción de objetos industriales y artesano-industriales. Conocer los procesos de acabado de superficies y su aplicación en el contexto de Diseño Industrial. Conocer las variables pertinentes para el logro de una adecuada selección de los diferentes materiales no metálicos, en la instancia proyectual. Desarrollar una actitud reflexiva y de permanente observación sobre el espacio de acción de Diseño Industrial y en particular, acerca de la manufactura de productos. Descriptores: Materiales. Tipos. Estructura. Propiedades. Tendencias en el uso. Materiales no metálicos: madera, polímeros, pétreos, cemento Portland, hormigón, cerámicos, vidrio, nuevos materiales. Características. Presentación comercial. Aplicaciones. Conversión en productos intermedios y acabados. Impacto ambiental de los materiales no metálicos. Reciclaje. Acabado de superficies. Concepto. Tipos. Usos. Formas de aplicación. Adhesivos. Concepto. Tipos. Aplicaciones. Preparación de las superficies. 14- Física General (84 horas) Expectativas de logros: Conocer y comprender las leyes físicas presentes en la naturaleza como en las realizaciones técnicas creadas por el hombre. Descriptores: Mecánica. Estática, cinemática y dinámica: leyes y principios. Trabajo y energía. Fluidos: estática y dinámica de los líquidos y gases. Electrostática y electricidad: la electricidad. Campo eléctrico. Corriente eléctrica y electromagnetismo: leyes. Electroquímica. Termología: calor y temperatura. Transmisión del calor. Dilatación. Cambios de estado. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 15 Optica: luz y color. Acústica. 15- Comunicación Visual (84 horas) Expectativas de logros: Conocer principios generales de las teorías de la comunicación. Reconocer las teorías, principios y modelos que norman la comunicación visual en situaciones concretas de interacción. Adquirir competencias comunicacionales para el análisis de piezas gráficas y objetuales. Desarrollar una actitud ética en el análisis de las comunicaciones visuales. Descriptores: La comunicación. Modelos. El proceso de la comunicación masiva. Componentes y vinculaciones. Ruido y redundancia. Modos de comunicación. La comunicación visual masiva en el diseño industrial, objetual y gráfico. Tipología. Mensaje forma y contenido. Niveles de análisis en la gráfica y en los objetos. 16- Ergonomía (56 horas) Expectativas de logros: Conocer criterios básicos de diseño y evaluación ergonómicos, aplicables al diseño de productos de uso masivo, de aquellos que requieren condiciones específicas de seguridad, en los que hay que facilitar el uso y de productos destinados a usuarios especiales. Comprender las funciones y características físicas y cognitivas de las personas, y sus implicancias en relación con los productos que éstas utilizan. Desarrollar una actitud reflexiva centrada en el usuario, desde una perspectiva antropotecnológica, considerándolo un ser humano con capacidades y limitaciones. Conocer los campos de la ergonomía y su significación particular en la actualidad y en la región. Descriptores: Ergonomía. Concepto, tipos, evolución y método. Los Sistemas Personas - Máquinas (SPM): tipos y características. Ergonomía y Diseño Industrial: usuario, producto, uso del producto, ambiente del usuario/producto. Interfaz e instrumentos de control. Antropometría y diseño de productos. Importancia. Adecuación antropométrica. Criterios. Relaciones entre la estructura y funcionamiento del cuerpo humano y el diseño de productos. El ser humano en actividad: posturas, manejo de cargas. Factores psicológicos y sociológicos. Ergonomía de los puestos de trabajo en computación y del trabajo mental. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 16 17- Diseño de Productos II (224 horas) Expectativas de logros: Ampliar los conocimientos y las capacidades proyectuales adquiridas. Ampliar los conocimientos sobre necesidades humanas y los tipos de relación de uso, así como de los objetos y en especial de los envases. Comprender la problemática de la forma de los objetos en relación con diferentes variables: lo funcional, el uso, lo tecnológico, lo expresivo, lo estético y lo simbólico. Adquirir una conducta metódica en el análisis de necesidades, de condiciones a cumplir, en la generación de ideas alternativas, en la factibilidad y en la resolución de problemas de diseño. Desarrollar prácticas proyectuales sobre objetos y envases, a partir de requisitos preestablecidos, total o parcialmente, ubicadas en un contexto socio cultural y tecnológico; con problemáticas funcionales de baja y mediana complejidad técnica. Practicar la prefiguración ejercitando diferentes tipos de variables. Resolver problemas de Diseño Industrial de mediana complejidad. Desarrollar un alto nivel en las representaciones bi y tridimensionales, y en la documentación de las propuestas. Descriptores: Necesidades humanas: biopsíquicas, estéticas y simbólicas. Grupo de usuarios genéricos y determinados. Objetos y envases: consideración individual y como sistemas. La función, subsistema funcional; conformación simple y compuesta, con componentes estándar y/ó específicos, con o sin mecanismos; interfaz operativa y comunicativa de baja complejidad. Producción industrial y artesano industrial. Tipificación de los objetos. Expresión formal: Lenguaje y coherencia formal. Principios morfogenéticos: la optimización funcional operativa, estética, simbólica y productiva. Proceso proyectual: necesidades, requerimientos y condicionantes. El concepto de diseño. Generación de alternativas. Selección y factibilidad. Resolución formal. Factores concurrentes: funcionales, estructurales, tecnológicos, ergonómicos, estéticos y simbólicos. 18- Métodos de Diseño (84 horas) Expectativas de logros: Conocer técnicas metodológicas aplicables al proceso de Diseño Industrial. Conocer y distinguir secuencias que existen en cada una de las técnicas metodológicas del proceso de diseño. Distinguir y seleccionar los métodos y las técnicas más adecuados para alcanzar de manera creativa los objetivos propuestos en los distintos planteos de Diseño. Elaborar estrategias propias de resolución, ordenamiento, decisión y control del proceso de Diseño. Planificar, programar y controlar procesos de Diseño en el tiempo. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 17 Descriptores: Teoría de la metodología y metodología del diseño. Teoría de los modelos aplicada al diseño. Métodos sistemáticos de diseño y programación. Técnicas metodológicas. 19- Materiales y Procesos II (84 horas) Expectativas de logros: Conocer los distintos materiales metálicos ferrosos y no ferrosos, su estructura, características, procesos de conversión, presentación comercial, formas de reciclado y posibilidades de utilización para la construcción de objetos, para la producción industrial y artesano-industrial. Manejar las variables pertinentes para el logro de una adecuada selección de los diferentes materiales metálicos, en la instancia proyectual. Desarrollar una actitud reflexiva y de permanente observación sobre el espacio de acción de Diseño Industrial y en particular, acerca de la manufactura de productos. Descriptores: Materiales metálicos: características, antecedentes, estructura. Metales ferrosos y no ferrosos de mayor incidencia en el campo del Diseño Industrial: características, obtención. Aplicaciones. Aleaciones. Estudio particular de las más relevantes, por su posibilidad de aplicación en la fabricación de productos. Impacto ambiental debido a la producción de metales y al uso de estos. Reciclaje de chatarra metálica: características generales. Conversión de metales ferrosos y no ferrosos en productos intermedios y acabados: formación en moldes a partir de líquidos y polvos, conformación en frío y en caliente, mecanizado. 20- Tecnología de Productos I (42 horas) Expectativas de logros: Conocer y comprender el comportamiento estructural de los productos. Conocer los esfuerzos a que están sometidos los elementos estructurales de los productos. Conocer las funciones y las características de los elementos técnicos que componen una estructura resistente. Conocer las diversas formas de uniones fijas que se emplean en la construcción de productos. Conocer los sistemas de medición y los principios de la tolerancia y los ajustes. Descriptores: Solicitaciones: tracción, compresión, torsión, flexión, pandeo, corte. Elementos técnicos: viga, pilar, tirante, escuadra. Tecnología constructiva: estructuras reticuladas. Tipologías estructurales. Uniones fijas. Tolerancia y ajuste entre partes o piezas de un producto. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 18 21- Tecnología de Productos II (42 horas) Expectativas de logros: Conocer y comprender los aspectos técnicos en los productos, en particular las funciones y características de los principales dispositivos mecánicos que permiten la transformación del movimiento. Conocer los órganos de unión y de acoplamiento que permiten la vinculación de piezas o componentes. Descriptores: Tipos de mecanismos para la transformación del movimiento, circular-circular; circular - rectilíneo; rectilíneo-circular. Movimientos intermitentes y alternativos. Relaciones de transmisión. Componentes técnicos: palanca, rueda, tornillo sin fin, piñón, eje, biela, manivela, cigüeñal, polea, engranaje, cremallera, leva, caja y reductor de velocidad. Acoplamientos fijos y móviles: embrague. 22- Psicología Aplicada al Diseño II (42 horas) Expectativas de logros: Conocer los conceptos básicos de la psicología social, para comprender el proceso de la conducta humana, en la dinámica de la interacción social. Comprender la dinámica interna de la persona y su comportamiento. Conocer conceptos básicos de la psicología evolutiva, para comprender la conducta de la persona en su dimensión histórica. Comprender la problemática de la Psicología Social para su aplicación al Proyecto de Diseño. Descriptores: Psicología Social: la conducta como vínculo. La comunicación. La formación de símbolos. La identificación. La motivación: necesidades humanas, interacción de factores interpersonales y socioculturales. Perspectivas visuales y objetuales. Las actitudes: estructura; formación, estabilidad y cambio. El individuo y el grupo: mentalidad y cultura grupal. Psicología evolutiva: Desarrollo mental, etapas evolutivas. 23- Sociología Aplicada al Diseño (42 horas) Expectativas de logros: Conocer y comprender los fundamentos sociológicos que determinan la conducta humana, desde la dimensión personal, social y cultural. Comprender las influencias internas y externas a la persona que determinan su conducta al buscar, comprar, usar, evaluar, disponer de productos y mensajes que satisfagan sus necesidades. Descriptores : La conducta humana desde la cultura, la sociedad y la personalidad. Cultura, subcultura y estratificación social. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 19 Los grupos de pertenencia y de referencia. La familia. Rol y posición social. Ciclo de vida, ocupación, ingreso económico, estilo de vida y personalidad. Las prácticas sociales y su abordaje desde el Diseño. La investigación sociológica y su aporte a la investigación de mercado. 24- Optativa 1. 84 horas 25- Optativa 2. 84 horas OFERTA DE OPTATIVAS DEL CICLO A, B, C o D A- Primera Parte Técnicas de Dibujo (42 horas) Expectativas de logros: Ampliar los conocimientos y capacidades de técnicas de representación de dibujo a mano alzada. Desarrollar habilidades para observar e interpretar la realidad y memorizar. Desarrollar la intuición, la emoción y la creatividad. Desarrollar la libertad de expresión, imaginativa y transformadora. desarrolle capacidad para comunicar ideas al plano de representación Comprender y dominar las tres dimensiones del espacio. Experimentar con diferentes técnicas y materiales. Experimentar empleando distintos medios. Descriptores: Representación de objetos artificiales y de la naturaleza. Formas y detalles. Variantes expresivas en función de las diversas técnicas y materiales. Libre expresión. Analogías y metáforas. Leyes de composición y armonía. Comunicación de ideas. Técnicas: tinta, acuarela, pastel, témpera, grafito, pintura. Medios: lapiceras, pinceles, marcadores, aerógrafo. A- Segunda Parte Dibujo de Productos (42 horas) Expectativas de logros: Profundizar conocimientos y capacidades en la representación de productos, en función de necesidades comunicativas y de presentación. Representar apariencias de productos, en singular y en relación con el entorno y la figura humana. Representar el producto en distintas situaciones de uso. Representar propiedades del producto con intención comunicativa. Representar efectos, atmósferas, y sensaciones. Ord. Nº 24 “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 20 Representar con fidelidad y criterio estético. Desarrollar conocimientos y capacidades para reconocer y elegir las técnicas y los medios apropiados para la representación. Desarrollar aptitudes y actitudes creativas. Descriptores: Dibujo de apariencia: rendering. Representación de productos: apariencias y detalles; el producto y entorno físico; el producto y usuario en diferentes situaciones de uso. Representación de materiales, colores y texturas; luces y sombras; reflejos. Representación de movimientos, transparencia, profundidad, monumentalidad, efectos de acercamiento. Composición: tamaño de la imagen y tamaño del soporte; organización, jerarquización; escala. Perspectivas y vistas. Técnicas y medios: lápiz, pincel, rotulador, pastel, tintas, aguadas, aerografía. B- Modelos y Prototipos (84 horas) Expectativas de logros: Profundizar los conocimientos y habilidades adquiridas en las técnicas de maquetería, modelación, modelos de simulación y de apariencia. Construir modelos y prototipos con alto nivel de representación, que permitan comunicar conceptos y las apariencias del producto. Trabajar con materiales, herramientas y máquinas para confeccionar modelos y prototipos. Planificar el proceso y las acciones necesarias en la confección de modelos y/o prototipos, como también en la selección adecuada de los materiales, técnicas constructivas, empleo de herramientas y máquinas. Reconocer normas de seguridad en el uso de herramientas y máquinas, así como en la manipulación de materiales. Comprobar y representar valores perceptivos, de empleo, estéticos, de funcionamiento, propiedades estructurales y de relación entre subsistemas en los productos. Descriptores: Conceptos de Modelos y Prototipos. Modelos de apariencia y funcionales. Maqueta y/o modelos de comprobación. Técnicas en la construcción de modelos y prototipos, a partir de dibujos y planos. Materiales primarios y semielaborados. Técnicas de construcción, de modelos y prototipos apropiados a los diferentes materiales, madera, metal, cerámica, yeso, resinas plásticas, plástico reforzado, espumados plásticos. Técnicas a partir de desarrollo de láminas, mecanizado de sólidos, por composición de partes, por colada y moldeado, por deformación plástica, por recubrimiento. Representación de movimientos y efectos. Técnicas especiales para el tratamiento y acabados superficiales. Técnicas de simulación. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 21 C- CAD (84 horas) Expectativas de logros: Conocer y operar los programas de computación 2D, para el desarrollo y la representación técnica de productos. Conocer y operar los programas de computación 3D, para el modelado de productos y ambientación espacial. Conocer y operar los programas de computación 3D para la animación, en la presentación de productos, orientado a la reproducción en display de computadora. Descriptores: Programas 2D. Documentación técnica: vistas, cortes, explosiones; cotas y rótulos en formatos normalizados. Visualización: Vistas, color, texturas, transparencias; textos. Programas 3D. Modelado sólido: del volumen y de superficies de un producto. Rendering: definición de colores, texturas, transparencias; representación de diferentes materiales. Efectos de luces y sombras. Animación: animaciones para visualizar y describir propuestas, vistas en movimiento, explosiones. D- Fotografía Básica (84 horas) Expectativas de logros: Conocer las diferentes formas de expresión de la fotografía. Conocer y aplicar las técnicas, medios y soportes de la fotografía actual. Comprender el valor de la imagen fotográfica en la comunicación visual. Aplicar el recurso fotográfico al proyecto de diseño. Descriptores: Fotografía. Conceptos generales. Su rol como medio de comunicación visual, tanto en su función documentalista como expresiva. La fotografía en el campo del Diseño. Aspectos conceptuales de la comunicación a través de la fotografía y su aplicación. La cámara fotográfica. Funcionamiento, tipos y usos específicos. La toma fotográfica. Procedimientos y técnicas. Insumos, materiales sensibles. Fotografía color, blanco y negro. Características. La composición fotográfica aplicada al diseño. La iluminación como elemento fundamental dentro de la técnica fotográfica. Tomas en estudio, fondos, escenarios y ambientaciones. Tomas en interiores y exteriores, selección de los aspectos de la realidad, creación de imágenes surrealistas. Fotografía digital. Relación con la fotografía analógica. Técnicas digitales para la creación de imágenes. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 22 CICLO DE FORMACIÓN PROFESIONAL 26- Diseño de Productos III (224 horas) Expectativas de logros: Profundizar los conocimientos y las capacidades proyectuales. Profundizar el conocimiento de las necesidades, el uso y las funciones de los productos. Profundizar el conocimiento del carácter sistémico de los productos. Lograr la comprensión de la problemática de la forma de los productos en relación a los aspectos funcionales, estructurales, de uso, productivos, socio culturales, económicos y ambientales. Lograr una conducta metódica en la planificación y en la prefiguración de productos y líneas de productos. Desarrollar prácticas proyectuales a partir de requisitos resultantes del análisis de problemáticas generales preestablecidas, ubicadas en contextos socioculturales y de mercado. Con problemáticas funcionales de mediana y alta complejidad técnica. Lograr la capacidad para resolver problemas de diseño industrial de mediana y alta complejidad proyectual. Lograr un alto nivel de presentación y comunicación, tanto en la representación bi y tri dimensional, como en la documentación de las propuestas. Descriptores: Necesidades humanas desde lo socio cultural y económico. Grupos de usuarios. Funciones y prestaciones. Producto individual y conjunto de productos. Conformación simple y compuesta. Carcasa. Interfaz operativa y comunicativa de mediana complejidad. Producción industrial y artesano industrial. Expresión formal. Estilos y tendencias expresivas. Proceso proyectual: planificación y prefiguración. Programa de diseño. Partido, anteproyecto y proyecto. Factores concurrentes: factor humano; técnico funcional y estructural; productivo; socio cultural, comercial y ambiental. 27- Filosofía del Diseño (56 horas) Expectativas de logros: Comprender los fines y alcances de una Filosofía aplicada al Diseño. Reconocer conceptos y categorías provenientes de la filosofía contemporánea. Reflexionar sobre la naturaleza epistemológica del Diseño. Reflexionar y desarrollar el juicio crítico sobre la actividad del Diseño. Comprender las implicancias éticas, políticas y estéticas en la actividad del Diseño. Comprender de modo global y articulatorio los diferentes discursos críticos que concurren al Diseño. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 23 Descriptores: Filosofía: Concepto. El conocimiento filosófico. Nociones generales. Aspectos filosóficos aplicados al diseño. Diseño: Aspectos epistemológicos. Posturas ideológicas de la práctica del Diseño. Factores concurrentes al diseño: el arte, la producción, el mercado, el consumo, la tecnología, los medios de comunicación, los movimientos sociales de opinión, la ecología. Discursos críticos que abordan al Diseño: industrialismo, vanguardias estéticas, racionalismo, teoría de la Gestalt, teoría de la información, el estructuralismo, fenomenología, teoría crítica, semiótica, hermenéutica, teoría de la cultura. 28- Tecnología de productos III (42 horas) Expectativas de logros: Conocer y comprender los sistemas técnicos en los productos y las funciones y características de los diferentes dispositivos técnicos del área mecánica, hidráulica y neumática que intervienen en los procesos productivos. Conocer y comprender los sistemas de generación, acumulación y transformación de energía. Conocer y comprender los sistemas de detección, regulación y control. Descriptores: Generadores de energía: motores de combustión, bombas y compresores. Acumuladores: resortes, muelles, gomas; tanques, acumuladores de presión. Detección, regulación y control: mandos mecánicos, por fricción y cadena; mandos hidráulicos y neumáticos; reguladores centrífugos, válvulas y manómetros de fluidos. 29- Tecnología de productos IV (42 horas) Expectativas de logros: Conocer y comprender los sistemas técnicos en los productos y las funciones y características de los dispositivos técnicos del área de electricidad, electrónica, óptica y acústica, que intervienen en el ámbito de la generación, acumulación y transformación de energía; de la detección, regulación y control. Descriptores: Generadores de energía: motores eléctricos. Acumuladores: pilas y baterías eléctricas. Transformaciones básicas (transductores): micrófono, altavoces, resistencia calefactora, lámparas eléctricas, célula fotovoltaica, pantallas (TRC, plasma). Detección, regulación y control: sensores, interruptores y conmutadores (eléctricos, lógicos). Pulsadores, interruptores automáticos, termostatos, LDR, relays, transistores, amplificadores electrónicos, contadores, programadores, ordenadores, PIC. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 24 30- Economía y Gestión (84 horas) Expectativas de logros: Adquirir capacidad para analizar críticamente el escenario socio-económico y las modalidades organizativas y operativas de las instituciones y unidades económicas que incidirán en los procesos de decisiones referidas a proyectos de diseño. Perspectiva del diseño como actividad económica y como tal tendiente a la satisfacción de las necesidades humanas y la búsqueda de una mejor calidad de vida. Valoración del compromiso profesional al desarrollar una actividad económica que influye directamente sobre valores culturales tales como: identidad, desarrollo económico regional, impulso tecnológico, capacitación. Descriptores: Actividad económica y ciencia económica. Teoría del Consumo. Teoría de la Producción. Mercado. Introducción a la Macroeconomía. Administración. Gestión en Diseño. Comercialización Mercadotecnia. Proyectos de Inversión. Introducción a la actividad profesional y empresaria profesional. 31- Diseño de Productos Final (224 horas) Expectativas de logros: Alcanzar plenitud en los conocimientos y las capacidades proyectuales. Profundizar el conocimiento de las necesidades, el uso y las funciones de los productos en relación a alguna de las diferentes áreas de especialización del Diseño Industrial. Profundizar la comprensión de la problemática de la forma de los productos en relación a los aspectos funcionales, estructurales, de uso, productivas, socio culturales, económicas y ambientales. Profundizar la conducta metódica, en la planificación y en la prefiguración de productos y líneas de productos. Desarrollar proyectos de Diseño de productos o líneas de productos, atendiendo a la realidad humana, social y cultural, en el marco de una actitud ética. Desarrollar prácticas proyectuales a partir de requisitos resultantes del análisis de problemáticas, basada en la investigación de una temática general. Desarrollar con solvencia, autonomía y creatividad, proyectos de Diseño de productos de alta complejidad técnica y/o de conjuntos de productos. Alcanzar alto nivel resolutivo de las propuestas. Lograr nivel profesional en la presentación y comunicación tanto en la representación bi y tridimensional, como en la documentación de las propuestas. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 25 Descriptores: Las necesidades y el comportamiento humano en diferentes contextos, sociocultural, económico, tecnológico y ambiental. Los productos y líneas de productos de acuerdo a las áreas de especialización del Diseño Industrial: muebles y equipamientos; productos y vehículos (medios de transporte). Problemática específica de los productos: función, tecnología, producción, expresión, tipologías y lenguajes. El proceso proyectual pertinente a las áreas de productos y líneas de productos, en la planificación y en la prefiguración. Programa de diseño. Partido, anteproyecto y proyecto. Factores concurrentes: humanos, socio culturales, técnicos funcionales y estructurales; productivos, comerciales y ambientales. 32- Procesos Productivos (84 horas) Expectativas de logros: Conocer de los procesos productivos de los bienes de uso. Conocer los conceptos básicos para planificar y organizar la producción de objetos. Reconocer y analizar distintos modelos de organización productiva. Conocer los diferentes enfoques utilizados para abordar la problemática de la calidad, así como también algunas de las técnicas y procedimientos de control. Descriptores: Proceso productivo: noción de proceso. Criterios: procesos continuos y discontinuos. Producción industrial de bienes de uso: a pedido, por lotes y en serie. Integración y flexibilidad en los procesos productivos. Diagramación de los procesos. Normas nacionales e internacionales. Organización de los procesos productivos. Principales corrientes en la teoría y en la práctica de la organización de la producción. División y coordinación de actividades y operaciones: especializaciónpolivalente; centralizada-descentralizada; rígida-flexible. Producción justo a tiempo. El diseño y la planificación de la producción: Diseño del producto y proceso productivo. Tendencias hacia la integración del diseño y la fabricación. CAD – CAM. Procesos de transformación: de insumos a productos. Piezas y componentes estandarizados. El montaje y la integración del producto: Línea de montaje. Calidad: concepto. Diferentes técnicas y procedimientos del control de calidad. Normas de calidad. Control de calidad estadístico. 33- Legislación Industrial (84 horas) Expectativas de logros: Introducir en el conocimiento en los principios generales del Derecho, mediante un análisis de las Instituciones fundamentales de la Ciencia del Derecho, y las normas básicas del Derecho Privado. Conocer las normas legales vigentes que protegen los derechos sobre las obras producidas. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 26 Conocer en particular las leyes que protegen la propiedad intelectual y la propiedad industrial. Conocer la legislación específica que rige los derechos de los diseñadores y propender a la aplicación práctica de los conocimientos adquiridos en materia de derechos intelectuales e industriales. Adquirir conciencia de la importancia de la protección de la Propiedad Intelectual como derecho inalienable de los trabajadores del intelecto. Descriptores: Principios generales del derecho. Derecho y Diseño, sus interrelaciones. La Relación Jurídica. Hechos y actos jurídicos. Derechos Personales. Contratos. Derechos reales. Derechos intelectuales: Derechos de Propiedad Intelectual e Internet. Marcas y Designaciones: Patentes de invención y modelos de utilidad. Modelos y Diseños Industriales. 34- Optativa 3 (112 horas) 35- Optativa 4 (112 horas) OPTATIVAS DEL CICLO (obligación, 50% de la oferta) E, F, G o H E- Gráfica para Productos (112 horas) Expectativas de logros: Desarrollar e integrar conocimientos y habilidades en la problemática específica de la identificación y de la comunicación de uso de los productos. Conocer los factores intervinientes en la comunicación y uso de los productos, aspectos funcionales, perceptuales, estructurales, ergonómicos y de identidad corporativa. Adquirir experiencia proyectual en el diseño de identidad y de comunicación de uso de productos. Descriptores: La información en el producto. Tipos de identificación y de uso. Disposiciones legales y normativas. Layout funcional-operativo-comunicativo. Paneles, mandos y controles. Display. Estereotipos. Visibilidad y legibilidad. Recursos comunicacionales, visuales, auditivos. Tecnologías aplicadas. Desarrollo de práctica proyectual en el Diseño de gráfica en los productos de uso. Estudio de las necesidades. Programa de proyecto. Conceptualización y desarrollo proyectual. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 27 Recursos y medios de la comunicación proyectual. Diseño de comunicación de uso de productos. Estudio de las necesidades. Programa de requerimientos y condicionantes. Conceptualización y desarrollo proyectual. Recursos y medios de la comunicación proyectual. F- Envases y embalajes (112 horas) Expectativas de logros: Desarrollar e integrar conocimientos y habilidades en la problemática específica de los envases y embalajes Conocer los envases y embalajes, sus conceptos y tipologías Conocer los factores intervinientes aspectos funcionales, estructurales, ergonómicos, comerciales, normativos y comunicacionales. Adquirir experiencia proyectual en el diseño de envases y embalajes. Descriptores: Envases y embalajes. Funciones. Productos a envasar. Tipologías de los envases y embalajes. Materiales más empleados. Sistemas y procesos de envasamiento. Formado y llenado. Sistemas de distribución, paletizado. Normalización y legislación. Información: rotulación y/o etiquetado. Desarrollo de práctica proyectual de diseño de envases y embalajes. Estudio de necesidades. Programa de proyecto. Conceptualización y desarrollo proyectual. Recursos y medios de la comunicación proyectual. G- Stand y Exhibidores (112 horas) Expectativas de logros: Desarrollar e integrar conocimientos y habilidades en la problemática específica de la exhibición de productos y servicios. Conocer la función y las tipologías de los stands y exhibidores. Conocer los factores intervinientes en el diseño de stand y de expositores: aspectos funcionales, estructurales, ergonómicos, comerciales y comunicacionales. Adquirir experiencia proyectual en el diseño de stand y exhibidores. Descriptores: Conceptos: stand y exhibidor (display). Aspectos funcionales de la exhibición, difusión y venta. Tipologías. Aspectos estructurales, resistencia y estabilidad. Materiales y tecnologías. Construcción, instalación y servicios. La comunicación corporativa. Modos de informar. Recursos visuales y audiovisuales. Tecnologías aplicadas. Diseño de stands y/o exhibidores, comerciales e institucionales. Estudio de necesidades y del espacio de ubicación. Programa de proyecto. Conceptualización y desarrollo proyectual. Recursos y medios de la comunicación proyectual. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 28 H- Equipamiento e Interiores (112 horas) Expectativas de logros: Desarrollar e integrar conocimientos y habilidades en la problemática específica de equipamientos pertenecientes a espacios interiores, tanto a nivel arquitetónico, en habitáculos como en vehículos. Reconcer los espacios interiores de acuerdo a los ámbitos y las actividades humanas. Reconocer en la configuración del espacio interior la dimensión funcional, perceptual y simbólica. Reconocer necesidades y contextos. Reconocer los diferentes factores intervinientes. Adquirir experiencia proyectual en el diseño de equipamiento específico para espacios interiores. Descriptores: Concepto de espacio interior. Tipologías. Ambitos de las actividades humanas, Las necesidades humanas y contexto. Factores intervinientes: humanos, funcionales, estructurales y productivos. Concepto de equipamiento. El equipamiento mobiliario y técnico. Funciones y entorno físico. La configuración del espacio interior. La organización y distribución. Layout. La forma y las cualidades expresivas. Materiales e insumos. Servicios. Desarrollo de prácticas proyectules de diseño de equipamiento adaptado y/ó integrado a los espacios interiores. Estudio de necesidades. Programa de proyecto. Conceptualización y desarrollo proyectual. Recursos y medios de comunicación proyectual pertinente. 36- Electiva 1 (84 horas) 37- Electiva 2 (84 horas) (currículum abierto) Articulación de los estudios La Facultad de Artes y Diseño dictará las normas de aplicación correspondientes a la articulación de los estudios, y establecerá criterios de correlatividad. 10. Régimen de enseñanza-aprendizaje Los procesos de enseñanza aprendizaje, se desarrollarán sobre la base de los perfiles delineados, en el marco de los principios establecidos en la política educativa de la Universidad Nacional de Cuyo, explícitos en el Estatuto Universitario, art. 85, 86, 92 y 94; y los principios y criterios académicos de esta Facultad de Artes y Diseño, y en un todo de acuerdo a las características de los expectativas de logro y contenidos de cada uno de los espacios curriculares incluidos en el Plan de Estudio. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 29 Como criterio general, y básico, se entiende el aprendizaje como el proceso a través del cual el alumno, con su participación activa, consciente y responsable, va construyendo su propio aprendizaje, otorgando sentido y resignificando sus esquemas de conocimiento, en un creciente camino hacia su autonomía intelectual, facilitándosele experiencias que le permitan, fundamentalmente aprender a aprender, asumir responsabilidades, disfrutar de estos procesos de formación. Las situaciones de enseñanza-aprendizaje deberán fomentar la investigación, la capacidad creadora, el proceder metódico, el juicio crítico, el respeto por las producciones de Diseño propias y ajenas, la integración y articulación de los aprendizajes de las distintas disciplinas. El perfeccionamiento de la técnica, la expresividad, la creatividad y el disfrute de su aprendizaje deberán ser constantes en la relación pedagógica. La enseñanza tendrá una orientación teórico-práctica, debiendo privilegiar todas las situaciones en las que el alumno pueda integrar conocimientos entre disciplinas medulares e instrumentales, aplicar y ejemplificar tanto el docente como los alumnos todos los contenidos desarrollados, y procurar una interrelación entre los contenidos conceptuales, procedimentales y actitudinales de las distintas disciplinas, que favorezca la significatividad de los aprendizajes que se logren. En este sentido, se han planteado como distintos espacios curriculares, pero con la concepción de disciplinas abiertas, que se nutren entre sí, se enriquecen mutuamente y deben necesariamente vincularse en procura de ofrecer al alumno, futuro Diseñador Industrial, una formación profesional acorde con las futuras demandas profesionales. En los espacios curriculares de formación Proyectual de Diseño, el proceso de enseñanza-aprendizaje tendrá relación con el eje de la reflexión sobre la práctica del Diseño y su responsabilidad profesional. Se desarrollarán trabajos para satisfacer las necesidades detectadas en el entorno inmediato del alumno, priorizándose el uso de recursos propios de la región. Se tenderá a la revisión permanente del Plan de Estudio para introducir las actualizaciones que sean necesarias. En los distintos espacios curriculares de la carrera se dispondrá de: Instancias presenciales: en ellas tendrá lugar la presentación de temáticas y de material bibliográfico por parte del profesor, a partir de ellos se llevarán a cabo: Exposiciones dialogadas Discusiones, intercambios, debates dirigidos, elaboración en grupos, y otras estrategias de construcción intersubjetiva de los aprendizajes. Puestas en común de los trabajos realizados tanto en las instancias presenciales como no presenciales. Resolución de actividades prácticas, guías de trabajo y estudio que impliquen análisis de diferentes propuestas de Diseño Industrial existentes, así como bibliografía adecuada y actualizada. Trabajos interdisciplinarios. Instancias con orientación y tutorías por parte del Profesor y/o miembros de los equipos de cátedra: Visitas a empresas y/o fábricas, con orientación y tutoría del docente: guías de observación, entrevistas, relevamiento de información pertinente para el desarrollo de su proyecto, etc. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 30 Instancias de trabajo independiente: El eje de estudio independiente está puesto en el aprendizaje autónomo. El alumno podrá elegir el momento de su realización de acuerdo con su propio proceso y con los desafíos que le proponen cada temática, cada disciplina. En todos los casos se procurará que se recuperen en las instancias presenciales los logros y dificultades de estas situaciones de trabajo independiente. 11. Régimen de evaluación y promoción Principios orientadores generales: La evaluación constituye un proceso concomitante con los procesos de enseñanza y aprendizaje, y como tal, sistemático, global, continuo y sujeto a acuerdos. Estas características de la evaluación son coherentes con el principio de autonomía en el aprendizaje, de compromiso en el propio proceso, y de brindar al alumno posibilidades reales de reflexionar sobre sus propios procesos, logros, y dificultades. La evaluación en el presente Plan de Estudio cumple las siguientes funciones: Retroalimentar los procesos de enseñanza y de aprendizaje: lo que supone evaluar formativamente, para comprender las prácticas educativas, sus efectos y los factores que la condicionan, verificar logros y dificultades durante el proceso, y producir los ajustes necesarios para reencauzar las acciones educativas. Verificar si se han cumplido, y en qué grado, los aprendizajes esperados. Es la evaluación para la acreditación, que incide en la regularidad, y más tarde, en la promoción. Se orienta a constatar en forma sistemática el logro de los aprendizajes enmarcados en las propuestas de objetivos y contenidos de cada disciplina. Esta función podrá realizarse a través de distintas instancias, pues habrán materias que se acrediten a través del proceso, como promocionales, o a través de una instancia integradora final dentro del mismo proceso, o que se acrediten a través de un examen final frente a tribunal. Se establecen como criterios generales para la evaluación: Todos los espacios curriculares propuestos en el Plan de Estudio de la carrera de Diseño Industrial, serán evaluados en función de la acreditación de los mismos y la promoción. Se evaluarán todos los aprendizajes en su globalidad, conceptos, procedimientos y actitudes, procurando enfatizar la integración de los logros de las distintas disciplinas, dentro del enfoque globalizador, holístico, de los procesos de aprendizaje. Según las características de los contenidos, las competencias a lograr, las estrategias de enseñanza-aprendizaje, los espacios curriculares podrán responder a un criterio de evaluación promocional (sujeto a constantes y sistemáticas evaluaciones periódicas y/o integradoras finales) o a una evaluación final ante tribunal. En las instancias de evaluación, ya sea formativa, periódica, promocional o de acreditación final, se podrán incorporar distintos instrumentos y recursos, como muestras, debates, trabajos individuales o grupales, trabajos escritos, globales integradores escritos, informes, cuestionarios, pruebas de ejecución, de ensayo, exposiciones orales, monografías, evaluación entre pares, y todos aquellos instrumentos y recursos que se consideren válidos, útiles e interesantes, y que deben surgir del consenso entre docentes y alumnos al que se refiere más arriba. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 31 Las instancias de evaluación, deberán ser planificadas de modo tal de comprometer afectivamente a los alumnos en su proceso de aprendizaje, generando actitudes positivas, un clima propicio para la expresión de ideas, la flexibilidad intelectual, de confianza y seguridad en sus propios logros. En cuanto a la promoción de los alumnos: La promoción final, es decir el egreso, dependerá de la acreditación de la totalidad de los espacios curriculares de la Carrera de Diseño Industrial. La Facultad de Artes y Diseño dictará normas complementarias que establezcan los criterios de evaluación promocional o por examen final ante tribunal para los distintos espacios curriculares del presente Plan. El programa de cada materia establecerá la modalidad de evaluación de la misma, de acuerdo con las normativas emanadas de la Secretaría Académica de la Facultad. 12- Cronograma de Aplicación El presente Plan regirá a partir de 2006 para los alumnos que se inscriban o reinscriban en primer año de la carrera. El Plan vigente por ordenanza N° 11/83-R. y ordenanza N° 111/04-C.S. modificatoria del título, será derogado progresivamente. 13- Normas de aplicación y medidas que origina el nuevo plan La Facultad de Artes y Diseño dictará normas complementarias referidas al calendario de implementación del nuevo plan, que se pondrá en marcha a partir del ciclo lectivo 2006, para los alumnos que inicien el cursado. Todas las medidas que se dicten para la aplicación del Plan deberán estar disponibles y difundidas antes del período de inscripción de cada año lectivo. 14- Recursos Para la aplicación del Plan de la carrera de Diseño Industrial serán necesarios los siguientes recursos: • Año 2006 Primer año de implementación del plan: Dos cargos de profesor titular para el dictado de dos espacios curriculares de ciclo: Introducción a la Cultura Material (materia común a la carrera de Diseño Gráfico) y Técnicas de Maquetería. • Año 2007 Segundo año de implementación del plan: Dos cargos de profesor titular para el dictado de dos espacios curriculares optativos: Modelos y Prototipos y CAD. • Año 2009 Cuarto año de implementación del plan: Cinco cargos de profesor titular para el dictado de: a) Cuatro espacios curriculares optativos: Gráfica para Productos, Envases y Embalajes Stand y Expositores, Equipamiento e Interiores. b) Un espacio curricular electivo: de currículum abierto. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 32 • Año 2010 Quinto año de implementación del plan: Dos cargos de profesor titular para el dictado de: a) Un espacio curricular de ciclo: Procesos Productivos. b) Un espacio curricular electivo: de currículum abierto. Los nuevos recursos necesarios para la aplicación del Plan de la Carrera de Diseño Industrial deberá proporcionarlos el Consejo Superior conforme los mecanismos de asignación para nuevas carreras previstas en el Anexo I de la ordenanza Nº 6 del Consejo Superior. ORDENANZA Nº 24 NEC

“2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” MENDOZA, 16 de noviembre de 2005 VISTO: El expediente Nº 10-605-C/05 donde se solicita se apruebe el régimen de correlatividades para la carrera de Profesorado de Grado Universitario en Teorías Musicales, Plan de Estudio aprobado por ordenanza Nº 29/05-C.S. CONSIDERANDO: Que el Consejo Directivo tiene las atribuciones de dictar normas complementarias para procurar su correcta implementación, según lo prevé la ordenanza Nº 8/99-C.S., punto 6. Que es necesario establecer el régimen de correlatividades de esta nueva carrera, a los fines de organizar el cursado y rendido de las asignaturas de la misma. El informe de Secretaría Académica. Por ello, atento a lo aconsejado por Comisión de Enseñanza y a lo acordado en sesión del día 18 de octubre de 2005, EL CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO ORDENA: ARTÍCULO 1º.- Aprobar el régimen de correlatividades de la carrera de Profesorado de Grado Universitario en Teorías Musicales, Plan de Estudio aprobado por ordenanza Nº 29/05-C.S., que figura en el Anexo Único de la presente ordenanza. ARTÍCULO 2º.- Comuníquese e insértese en el libro de ordenanzas del Consejo Directivo. ORDENANZA Nº 23 Marta PRADOS de SARAVIA D.I. Omar LINARES Prof. Lars Ingvar NILSSON Dirección General Académica Secretaria Académica Decano ecm. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” ANEXO ÚNICO Régimen de Correlatividades para el Profesorado de Grado Universitario en Teoría Musicales Plan de Estudio aprobado por ordenanza Nº 29/05-C.S. PARA CURSAR DEBERÁ TENER PARA RENDIR DEBERÁ TENER APROBADO APROBADO REGULAR SEGUNDO AÑO Armonía II *** Lenguaje Musical Avanzado Armonía I Armonía I Historia de la Música II *** Historia de la Música I Historia de la Música I Canto Coral II Canto Coral I *** *** Piano Complementario II Piano Complementario I Lenguaje Musical Avanzado *** Acústica Musical *** *** *** Historia del Arte *** *** *** Psicología del Desarrollo *** Problemática Educativa *** Didáctica y Curriculum *** Psicología del Desarrollo *** TERCER AÑO Armonía Profesional Armonía I Armonía II *** Historia de la Música III Historia de la Música I Historia de la Música II Historia de la Música II Contrapunto I *** Armonía I *** Análisis y Morfología Musical I Armonía I Armonía II *** Lenguaje Musical Avanzado Piano Complementario Especiali- Piano Complementario II *** *** zado para Teorías Musicales Dirección Coral Canto Coral II *** *** Lenguaje Musical Avanzado Armonía I Didáctica de la Música Problemática Educativa Didáctica y Curriculum Didáctica y Curriculum Historia de la Música I Psicología del Desarrollo Canto Coral I Técnicas Vocales para músicos Piano Complementario I Armonía I CUARTO AÑO Análisis de la Música del siglo XX Armonía II Armonía Profesional *** –I Análisis y Morfología Musical II Armonía II Análisis y Morfología Musical I Análisis y Morfología Musical I Música y Danzas Argentinas Historia de la Música II Historia de la Música III Historia de la Música III Contrapunto Profesional *** Contrapunto I Contrapunto I Armonía I Armonía I Instrumentación y Lectura de Par- *** Armonía Profesional *** tituras Contrapunto I Práctica de la Enseñanza de la Didáctica de la Música Dirección Coral *** Música para Nivel Inicial, E.G.B. y Polimodal Historia de la Música II Armonía Profesional “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 2 QUINTO AÑO Análisis de la Música del siglo XX Armonía II Análisis de la Música del siglo Análisis de la Música del si– II XX – I glo XX – I Fuga *** Armonía II Armonía II Contrapunto Profesional Contrapunto Profesional Orquestación *** Instrumentación y Lectura de *** Partituras Canto Gregoriano Historia de la Música I *** *** Estética Historia de la Música III *** *** Práctica de la Enseñanza de la Didáctica de la Música *** *** Música para nivel Superior Seminario de Investigación Edu- Didáctica de la Música *** *** cativa ORDENANZA Nº 23 Marta PRADOS de SARAVIA D.I. Omar LINARES Prof. Lars Ingvar NILSSON Dirección General Académica Secretaria Académica Decano

“2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” MENDOZA, 16 de noviembre de 2005 VISTO: El expediente Nº 10-605-C/05 donde se solicita se establezcan las equivalencias entre el Plan de Estudio de la carrera de Profesorado de Música, especialidad Teorías Musicales aprobado por ordenanza Nº 12/90-C.S. y el Profesorado de Grado Universitario en Teorías Musicales, Plan de Estudio aprobado por ordenanza Nº 29/05-C.S. CONSIDERANDO: Que el Consejo Directivo tiene las atribuciones de dictar normas complementarias para procurar su correcta implementación, según lo prevé la ordenanza Nº 8/99-C.S., punto 6. Que es necesaria dicha medida a los fines de disponer con claridad las equivalencias a otorgar a los alumnos que pasan de un Plan de Estudio a otro. El informe de Secretaría Académica. Por ello, atento a lo aconsejado por Comisión de Enseñanza y a lo acordado en sesión del día 18 de octubre de 2005, EL CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO ORDENA: ARTÍCULO 1º.- Aprobar el régimen de equivalencias entre las carreras de Profesorado de Música, especialidad Teorías Musicales aprobado por ordenanza Nº 12/90-C.S. y de Profesorado de Grado Universitario en Teorías Musicales aprobado por ordenanza Nº 29/05-C.S., que figura en el Anexo Único de la presente ordenanza. ARTÍCULO 2º.- Comuníquese e insértese en el libro de ordenanzas del Consejo Directivo. ORDENANZA Nº 22 Marta PRADOS de SARAVIA D.I. Omar LINARES Prof. Lars Ingvar NILSSON Dirección General Académica Secretaria Académica Decano ecm. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único Equivalencias Plan nuevo de Profesorado de Grado Universitario en Teorías Musicales ordenanza Nº 29/05 C.S. y Plan viejo de Profesorado de Música especialidad en Teorías Musicales ordenanza Nº 12/90 C.S. PLAN NUEVO PLAN VIEJO Primer Año Lenguaje Musical Avanzado Rítmica y Percepción Auditiva Armonía I Armonía I Historia de la Música I Historia de la Música I Piano Complementario I Piano Complementario I Canto Coral I Canto Coral I Técnicas Vocales para Músicos Foniatría e Impostación Vocal Problemática Educativa Pedagogía Segundo Año Armonía II Armonía II Historia de la Música II Historia de la Música II Piano Complementario II Piano Complementario II Canto Coral II Canto Coral II Acústica Musical Acústica Musical Historia del Arte Historia del Arte Psicología del Desarrollo Psicología General y Evolutiva Didáctica y Currículum Didáctica Musical Tercer Año Armonía Profesional Armonía Profesional Historia de la Música III Historia de la Música III Contrapunto I Contrapunto I Análisis y Morfología Musical I Morfología Musical I Piano complementario para Teorías Musicales Piano Complementario para Teorías Musicales Dirección Coral Dirección Coral I Didáctica de la Música Didáctica Musical Cuarto Año Análisis de la Música del siglo XX I Teorías de la Música Actual I Análisis y Morfología Musical II Morfología Musical II Música y Danzas Argentinas Música y Danzas Argentinas Contrapunto Profesional Contrapunto Profesional Instrumentación y Lectura de Partituras Instrumentación y Lectura de partituras Práctica de la Enseñanza de la Música p/ Nivel Inicial, E.G.B. y Polimodal Taller Didáctico y Práctica de la Enseñanza Primaria y Secundaria Quinto Año Análisis de la Música del siglo XX II Teorías de la Música Actual II Fuga Fuga Orquestación Orquestación Canto Gregoriano Canto Gregoriano Estética Filosofía y Estética Práctica de la Enseñanza de la Música para Nivel Superior Taller Didáctico y Práctica de la Enseñanza Especializada Seminario de Investigación Educativa ***** ORDENANZA Nº 22 Marta PRADOS de SARAVIA D.I. Omar LINARES Prof. Lars Ingvar NILSSON Dirección General Académica Secretaria Académica Decano

“2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” MENDOZA, 16 de noviembre de 2005 VISTO: El expediente Nº 10-605-C/05 donde se solicita se establezca la distribución curricular por años de la carrera de Profesorado de Grado Universitario en Teorías Musicales, Plan de Estudio aprobado por ordenanza Nº 29/05-C.S. CONSIDERANDO: Que el Consejo Directivo tiene las atribuciones de dictar normas complementarias para procurar la correcta implementación del Plan de Estudio, según lo prevé la ordenanza Nº 8/99-C.S., punto 6. Que es necesario establecer la distribución curricular por año con la carga horaria correspondiente, a los fines de organizar la carrera. El informe de Secretaría Académica. Por ello, atento a lo aconsejado por Comisión de Enseñanza y a lo acordado en sesión del día 18 de octubre de 2005, EL CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO ORDENA: ARTÍCULO 1º.- Aprobar la distribución curricular por años del Plan de Estudio de la carrera de Profesorado de Grado Universitario en Teorías Musicales, ordenanza Nº 29/05-C.S., que figura en el Anexo Único de la presente ordenanza. ARTÍCULO 2º.- Comuníquese e insértese en el libro de ordenanzas del Consejo Directivo. ORDENANZA Nº 21 Marta PRADOS de SARAVIA D.I. Omar LINARES Prof. Lars Ingvar NILSSON Dirección General Académica Secretario Académico Decano ecm. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único Profesorado de Grado Universitario en Teorías Musicales Ord. 29/05 C.S. Distribución Curricular por Años, Carga Horaria y Régimen de Cursado Primer Año Lenguaje Musical Avanzado anual (160 horas) Armonía I anual (120 horas) Historia de la Música I anual (120 horas) Piano Complementario I anual (60 horas) Canto Coral I anual (120 horas) Problemática Educativa cuatrimestral ( 120 horas) Técnicas Vocales para Músicos anual (80 horas) Segundo Año Armonía II anual (120 horas) Historia de la Música II anual (120 horas) Piano Complementario II anual (60 horas) Canto Coral II anual (120 horas) Acústica Musical anual (60 horas) Historia del Arte anual (80 horas) Psicología del Desarrollo cuatrimestral (120 horas) Didáctica y Currículum cuatrimestral (120 horas) Tercer Año Armonía Profesional anual (120 horas) Historia de la Música III anual (120 horas) Contrapunto I anual (120 horas) Análisis y Morfología Musical I anual (120 horas) Piano complementario para Teorías Musicales anual (60 horas) Dirección Coral anual (80 horas) Didáctica de la Música anual (140 horas) Cuarto Año Análisis de la Música del siglo XX I anual (80 horas) Análisis y Morfología Musical II anual (120 horas) Música y Danzas Argentinas anual (120 horas) Contrapunto Profesional anual (120 horas) Instrumentación y Lectura de Partituras anual (120 horas) Práctica de la Enseñanza de la Música para Nivel Inicial, E.G.B. y Polimodal anual (100 horas) Quinto Año Análisis de la Música del siglo XX II anual (80 horas) Fuga anual (120 horas) Orquestación anual (80 horas) Canto Gregoriano seminario (30horas) Estética cuatrimestral (50 horas) Práctica de la Enseñanza de la Música para Nivel Superior anual (70 horas) Seminario de Investigación Educativa anual (170 horas) ORDENANZA Nº 21 Marta PRADOS de SARAVIA D.I. Omar LINARES Prof. Lars Ingvar NILSSON Dirección General Académica Secretario Académico Decano

MENDOZA, 4 de noviembre de 2005 VISTO. Las actuaciones en las que la Comisión de Interpretación y Reglamento eleva la propuesta de modificación del artículo 13º de la ordenanza nº 8/91-C.D., que reglamenta la cobertura de cargos docentes de trámite abreviado, atento a lo aconsejado por dicha Comisión y lo acordado por este Cuerpo en sesión del 4 de octubre de 2005, EL CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO ORDENA: ARTÍCULO 1º.- Remplazar el artículo 13º de la ordenanza nº 8/91-C.D. por el siguiente texto: “Las Comisiones Asesoras efectuarán una evaluación de los méritos de los concursantes teniendo en cuenta todos los elementos de juicio presentados, considerando la calidad más que la cantidad. Cada Comisión Asesora determinará y comunicará a los concursantes al comienzo de su actuación, los criterios con que evaluará a todos los concursantes por igual y los especificará en el acta final. A tal efecto, deberá optar por alguno de los siguientes: En caso de tratarse de cargos de Profesor Titular sólo se podrá optar por las opciones b) y c): a) Entrevista: 30% Antecedentes pedagógicos, científicos y de investigación 40% Antecedentes artísticos y/o profesionales 30% b) Entrevista: 15% Antecedentes pedagógicos, científicos y de investigación 40% Antecedentes artísticos y/o profesionales 20% Clase 25% c) Entrevista: 15% Antecedentes pedagógicos, científicos y de investigación 30% Antecedentes artísticos y/o profesionales 15% Clase 25% Ejecución 15% En la entrevista se evaluará la motivación docente, los criterios en la conducción de la enseñanza, los puntos de vista sobre temas básicos de la asignatura, las propuestas para actualizar la enseñanza y toda otra información que, a juicio de la Comisión Asesora, sea conveniente requerir. En antecedentes pedagógicos, científicos y de investigación se contemplarán los estudios realizados, títulos obtenidos, actuación y antigüedad docentes, investigaciones efectuadas, publicaciones, becas de estudio, cargos desempeñados, cursos y conferencias y todo otro antecedente relacionado con el cargo objeto del concurso. En antecedentes artísticos y/o profesionales se tendrán en cuenta los premios obtenidos, exposiciones, conciertos y recitales, proyectos profesionales llevados a cabo en instituciones privadas u oficiales del país o del extranjero, etc. Ord.nº 20 2.- La clase y la ejecución de algún instrumento (en los casos que se requiera) se efectuarán sobre tema y programa previstos con, por lo menos CUARENTA Y OCHO (48) horas previas a su concreción. La Dirección de la Escuela que corresponda preverá la asistencia de alumnos en las clases. Tanto la entrevista como la clase y la ejecución son de carácter público, pero no podrán estar presentes los otros postulantes al mismo cargo.”. ARTICULO 2º.- Comuníquese e insértese en el libro de ordenanzas del Consejo Directivo. ORDENANZA Nº 20 LO/lo

“2005 - Año de homenaje a Antonio Berni” MENDOZA, 18 de octubre de 2005 VISTO: La ordenanza nº 128/03-C.S. por la que se aprueba el Plan de Estudio de la carrera de Licenciatura en Música Popular. CONSIDERANDO: Que en el Anexo I de la mencionada ordenanza se establece la Organización Curricular de la carrera. La nota elevada por la Prof. Sonia VICENTE respecto de la ubicación en la distribución curricular de la asignatura “Pensamiento y Arte Latinoamericano”. Que se trata de una Filosofía, que implica una reflexión sobre textos que abordan la cuestión de lo artístico, lo popular y lo latinoamericano y los estudiantes aún no han tenido otras materias, que les brinden conocimientos teóricos previos, sobre los cuales asentar una reflexión sobre estos temas. Que el aprovechamiento cabal de una asignatura teórico-filosófica en una carrera musical, implica que el estudiante esté familiarizado con la actividad artística y con el trabajo intelectual universitario. Que el artículo 2º de la ordenanza nº 128/03-C.S. otorga atribuciones para que el Consejo Directivo regule la distribución temporal de la currícula. El informe de la Dirección de Carreras Musicales. La opinión favorable de Secretaría Académica y lo dispuesto por este Cuerpo en sesión del día 20 de setiembre de 2005. Por ello, EL CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO ORDENA ARTÍCULO 1º.- Modificar la ubicación de la asignatura “Pensamiento y Arte Latinoamericano” que el esquema temporal del Plan de Estudio de la carrera de Licenciatura en Música Popular (Ord.nº 128/03-C.S.) la contempla en 1º año y pasará a figurar en 3º año de dicha carrera, en virtud de las atribuciones conferidas por la mencionada ordenanza. ARTICULO 2º.- Comuníquese e insértese en el libro de ordenanzas del Consejo Directivo. ORDENANZA Nº 19 MN/lo

“2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” MENDOZA, 13 de octubre de 2005 VISTO: La resolución N° 1.635/80 Rectorado por la cual se establecen pautas para la selección de abanderados y escoltas entre los alumnos de cada Facultad y la resolución N° 55/00-C.D. que establece los requisitos que debe reunir un alumno para ser abanderado y escolta; y la ordenanza Nº 10/04R mediante la cual se dispone adoptar el uso de la Bandera Provincial en los actos oficiales en todo el ámbito de la Universidad Nacional de Cuyo y la ordenanza Nº 3/04-C.D. que reglamenta dicha disposición . CONSIDERANDO: Que la resolución N°55/00-CD establece los criterios para designar abanderado y escoltas y en su aplicación se observa que sería más equitativo agregar además otros requisitos, a los fines de una selección más justa. Que, por otro lado, es oportuno incluir en esta normativa lo relativo al orden a seguir, para establecer la designación de abanderados y escoltas portadores de la Bandera Nacional y de la Bandera Provincial. La propuesta formulada por Secretaría Académica y lo aconsejado por la Comisión de Interpretación y Reglamento. Por ello y atento a lo acordado por este Cuerpo en su sesión del día 4 de octubre de 2005, EL CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO ORDENA: ARTÍCULO 1°.- Derogar la resolución N° 55/00-C.D. y la ordenanza N° 3/04-C.D. ARTICULO 2°.- Establecer los siguientes requisitos que deberán reunir los postulantes a “abanderados” y “escoltas”: • Ser argentino nativo o por opción. • Ser alumno de una carrera de por lo menos cuatro años. • Ser postulante por primera vez al cuadro de honor. • Haberse inscripto como alumno regular en el año correspondiente a la elección de abanderados y escoltas. Es decir revestir en la categoría de alumno activo. • No haber presentado bajo rendimiento académico en ninguna oportunidad en el transcurso de su carrera. • Haber cursado y aprobado todas las materias en esta Facultad, con excepción de las optativas. • Haber realizado sus estudios regularmente, en los plazos establecidos por el Plan de Estudio. Entendiendo la regularidad como el menor tiempo transcurrido desde su primera inscripción. • Haber obtenido un promedio que no deberá ser inferior a OCHO (8) puntos (El promedio se calculará tomando en cuenta todas las calificaciones obtenidas, incluyendo los aplazos de los exámenes rendidos al TREINTA Y UNO (31) de marzo del año que se postula a abanderados y escoltas). “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” -2 • Estar cursando el CINCUENTA POR CIENTO (50%) de las asignaturas del último año de su carrera, pudiendo adeudar hasta el CINCUENTA POR CIENTO (50%) de las materias del año precedente y ninguna de los años anteprecedentes. • En el caso del postulante que ingresa con asignaturas aprobadas por equivalencias de otra carrera o de otro Plan de Estudio de esta Facultad, a los efectos de la aplicación de la presente reglamentación, se considerará como fecha de primera inscripción, la de la primera asignatura aprobada por equivalencia. ARTICULO 3°.- Establecer que la designación de Abanderados y Escoltas portadores de la Bandera Nacional y de la Bandera de la Provincia de Mendoza, se realizará de acuerdo con las siguientes pautas: Abanderado de la Bandera Nacional Primer Promedio Abanderado de la Bandera Provincial Segundo Promedio Primera y Segunda Escolta de la Bandera Nacional Tercer y Cuarto Promedio, respectivamente Primera y Segunda Escolta de la Bandera Provincial Quinto y Sexto Promedio, respectivamente. ARTICULO 4°.- La presente reglamentación tendrá vigencia a partir del ciclo lectivo 2006. ARTÍCULO 5º.- Comuníquese e insértese en el libro de ordenanzas del Consejo Directivo. ORDENANZA Nº 18 ecm.

“2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” MENDOZA, 8 de junio de 2005 VISTO: El expediente Nº 10-364-F/05 mediante el cual la Secretaría Académica propone un nuevo texto ordenado del Plan de Estudio de la carrera de Profesorado de Grado Universitario de Artes con Orientación en Teatro, aprobado por ordenanza Nº 48/03-CS. CONSIDERANDO: Que por expediente Nº 10-038-D/05 la Facultad de Artes y Diseño tramita ante el Consejo Superior el cambio de denominación de la carrera, la que pasaría a llamarse “Profesorado de Grado Universitario en Teatro” y el título a otorgar sería el de “Profesor de Grado Universitario en Teatro”. Que la modificación que se propone está inspirada en la necesidad de ajustar el nombre de la carrera a los objetivos que el Plan de Estudio traza para la misma y la denominación del título al perfil del egresado que se define. Que no sufren modificaciones ninguno de los siguientes ítems: duración de la carrera, carga horaria, perfil del egresado, alcances del título, objetivos de la carrera, espacios curriculares. Que se hace necesario ordenar el texto del Plan de Estudio con la nueva denominación de la carrera y el título que se otorga. Lo dispuesto por este Cuerpo en su sesión del día 24 de mayo de 2005. Por ello, EL CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO ORDENA: ARTICULO 1º.- Aprobar el texto ordenado del Plan de Estudio de la carrera de Profesorado de Grado Universitario en Teatro que figura como Anexo Único de la presente ordenanza. ARTICULO 2º.- Solicitar al Consejo Superior la ratificación de la presente ordenanza. ARTICULO 3º.- Solicitar al Consejo Superior la derogación de la ordenanza Nº 48/03-CS. ARTICULO 4º.- Comuníquese e insértese en el libro de resoluciones del Consejo Directivo. ORDENANZA Nº 17 “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” ANEXO ÚNICO PROFESORADO DE GRADO UNIVERSITARIO EN TEATRO DOCUMENTACIÓN CURRICULAR Presentación sintética de la carrera. Carrera: Profesorado de Grado Universitario en Teatro Nivel: grado Carácter de la carrera: permanente Título: Profesor de Grado Universitario en Teatro. Carácter del Título: universitario Duración: 8 Semestres, (4 años) Carga horaria del plan: un mínimo de 2.900 horas reloj (puede ser mayor según la carga horaria de las materias optativas elegidas por el alumno) Inicio: Año 2003. Destinatarios: Egresados de escuelas de Nivel Medio o Polimodal, mayores de 25 años que cumplan los requerimientos de la Ley de Educación Superior para su ingreso a la Universidad, y los requisitos específicos de admisibilidad que la Universidad Nacional de Cuyo y la Facultad de Artes y Diseño, determinen. Condiciones de ingreso: • Acreditar haber aprobado el Nivel Medio o Polimodal de enseñanza, en Instituciones oficiales y/o privadas autorizadas. • Cumplir con los requisitos legales vigentes, y los que disponga la Universidad Nacional de Cuyo para el Ingreso a los estudios de Nivel Superior, y las exigencias particulares que para cada año académico fije la Facultad de Artes y Diseño para esta carrera. • Acreditar las condiciones necesarias para ejercer los derechos establecidos por la Ley de Educación Superior, art. 25 Ley 24.521, para los mayores de 25 años sin titulo de Nivel Medio, y cumplir con las disposiciones para la admisión que anualmente dispongan las autoridades Universitarias y de la Facultad de Artes y Diseño. Fundamentos de la Reforma del Plan de Estudio Vigente La Facultad de Artes y Diseño de la Universidad Nacional de Cuyo se ha propuesto la modificación de los Planes de Estudio para la formación de profesores en los diversos lenguajes artísticos, para los distintos niveles del sistema educativo, por distintas razones. A partir del proceso de evaluación institucional interna y externa, se plantea como necesidad esta revisión, por distintas dificultades que se detectan en los planes de estudio, con el objeto de mejorar el quehacer académico y la calidad de la educación superior que se imparte. Se hace ineludible adecuar las ofertas de las carreras, especialmente los profesorados, a las necesidades cambiantes de un sistema educativo que está en pleno proceso de transformación integral. Identificación de problemas detectados El Plan de Estudio aprobado en el año 1999 por Ord. Nº 26/99-CS se ajustó a los requerimientos de la Ley Federal de Educación y a los CBC aprobados por el CFCyE y su implementación permitió una articulación entre las cátedras que incidió muy positivamente en la actualización y coherentización de la formación. A partir de entonces, el seguimiento y la evaluación de la puesta en marcha del Plan de Estudios vigente ha permitido detectar algunas dificultades emergentes que han dado lugar a la necesidad de plantear algunos ajustes en procura de optimizar las instancias de formación, que se pretenden subsanar en el presente Plan de Estudios y que se detallan a continuación. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 2 Una gran diversidad de materias y de cargas horarias de la formación general pedagógica y de la formación especializada coexisten entre los diversos Planes de Estudios de profesorados de la Facultad de Artes y Diseño originados en distintos períodos. Esta situación ha llevado a la existencia de espacios curriculares de cursado simultáneo, que produce superposición entre espacios curriculares de formación general pedagógica con otros propios de la formación orientada, situación que se pueden subsanar con una modificación de la oferta curricular. La Facultad de Artes y Diseño impulsa una revisión de la misma en procura de lograr unificar las propuestas, en beneficio de la calidad de la formación, una mejor organización institucional y el aprovechamiento racional de los recursos, especialmente los recursos humanos, que, en la presente situación se ven desbordados por atender múltiples demandas de alumnos provenientes de diferentes carreras, con propuestas curriculares muy disímiles. Esta modificación se plantea como un criterio unificador entre todos los profesorados que se ofrecen en la actualidad. Por otra parte, la Autoevaluación institucional de la Facultad de Artes y Diseño ha señalado también la conveniencia de contar con espacios curriculares optativos para el alumno, lo que permite mayor flexibilidad curricular y atención a la diversidad de necesidades e intereses de los alumnos respecto de su formación. Este requerimiento se contempla en el presente Plan de Estudios. Marco legal La elaboración de las nuevas propuestas curriculares son el resultado de un estudio detallado de la documentación emanada de los organismos de Gobierno Educativo Nacional y Provincial comprometidos con la implementación de la Ley Federal de Educación Nº 24.195 y la Ley de Educación Superior Nº 24.521, como así también de las pautas establecidas en sucesivos documentos de concertación acordados en Consejo Federal de Cultura y Educación de la Nación, sobre la organización de la formación de docentes para la Educación Inicial, Educación General Básica y la Educación Polimodal (Resol. Nº 36/94, Doc. A-9, Resol. Nº 52/96 Doc. Serie A-11, Resol. Nº 63/97 Doc. Serie A – 14, todas Resoluciones del Consejo Federal de Cultura y Educación, entre otros, los CBC para la Formación Docente, los Contenidos Curriculares Básicos para la Formación orientada en Artes, etc.). Por tanto, el Marco Legal de la presente propuesta lo constituyen: El Estatuto Universitario de la Universidad Nacional de Cuyo. Los objetivos institucionales de la Facultad de Artes y Diseño La Ley Federal de Educación (Nº 24.195) La Ley de Educación Superior (24.521) y su decreto reglamentario (Nº 4.991) Los Documentos emanados del Consejo Federal de Educación Las Resoluciones de la DGE, Gobierno de Mendoza (Resol. Nº 210/96, Resol. Nº 01290/01) y documentos curriculares sobre la implementación de Tercer ciclo y Polimodal. El presente Plan de Estudio responde puntualmente a las especificaciones de la Ord. Nº 8/99-CS Universidad Nacional de Cuyo. Se han consultado también las propuestas de Diseño Curricular referidas al Teatro, para los distintos Ciclos, Niveles y Modalidades de las Jurisdicciones Nacional y Provincial, así como Planes de estudio de diversas instituciones de Nivel Superior, Universitarias y No universitarias. Este análisis ha permitido el ajuste y adecuación de la incorporación al Plan de Estudios de los Contenidos Básicos Comunes y los Contenidos Curriculares de Arte, aprobados por el Consejo Federal, para los distintos campos de la formación docente y los correspondientes a los distintos niveles del sistema para el cual se los forma. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 3 Se ha asegurado la existencia de los porcentajes establecidos para cada campo de formación, fortaleciéndose el de la Formación General y Especializada que cubre 840 horas reloj. Los egresados del Profesorado de Grado Universitario de Artes con orientación en Teatro ejercen la docencia en todos los niveles de la Educación Formal y No Formal y por tanto el Plan de Estudio debe incluir los saberes y las competencias relativas a la enseñanza y aprendizaje del Teatro en todos los niveles y tipos de educación. Es menester mencionar que la transformación educativa, en lo concerniente a la Educación Artística, ha incorporado en todos los niveles, desde el Inicial hasta el Polimodal, espacios de enseñanza del Teatro como uno de los Lenguajes Artísticos que está presente en el Diseño Curricular Provincial, y en el de todas las provincias del país. Esto significa, una demanda creciente de Profesores de Grado Universitario en Teatro, que justifica la continuidad de esta oferta con un plan renovado en esta Facultad de Artes y Diseño, dado que, además, los egresados han tenido un desempeño sumamente valorado y reconocido y actualmente un porcentaje muy alto de estudiantes ya está ubicado trabajando en escuelas de nuestra provincia, aún antes de su titulación. Consultas realizadas para la elaboración del nuevo Plan de estudios Para la elaboración de la presente modificación del Plan de Estudios, se han tenido en cuenta la evaluación de la implementación del plan anterior realizada por docentes y alumnos y por la Secretaría Académica. También se han consultado los Planes de Estudio de Formación de Docentes, aprobados por el Consejo Superior de la Universidad Nacional de Cuyo para carreras de las Facultades de Filosofía y Letras, y de Educación Elemental y Especial. Del mismo modo se han consultado Planes de otras Universidades Nacionales (Tucumán, Tandil, La Plata, Misiones, IUNA), con carreras equivalentes o afines. En este marco, se han mantenido reuniones con docentes de la Facultad de Artes y Diseño, con profesores de las cátedras de formación pedagógica, así como con autoridades de otras unidades académicas que han emprendido también la tarea de ajustar o elaborar nuevos Planes de Estudio. Encuadre Institucional El presente Plan de Estudio se encuadra en los objetivos institucionales de la Facultad de Artes y Diseño y en su Plan de Desarrollo Institucional, en relación con la revisión y transformación de las propuestas de formación docente artística. Los procesos vertiginosos de cambio que caracterizan a nuestra época, los cuales también impactan en el Sistema Educativo, en una constante dinámica, se constituyen en una preocupación continua para nuestra Facultad de Artes y Diseño, la cual se pone de manifiesto generando respuestas flexibles y adecuadas en los servicios y funciones que esta casa de altos estudio brinda a la sociedad, procurando ajustar sus ofertas, con el propósito de brindar recursos de alta calidad en el área de la docencia artística para todos los niveles del sistema educativo y las instancias de Regímenes especiales y Educación no formal. Perfil del egresado Al finalizar la carrera de Profesorado de Grado Universitario en Teatro, se espera que el egresado esté en condiciones de: • Disponer de las necesarias competencias en el manejo de los recursos técnicos e interpretativos propios del Teatro, utilizándolos creativamente con eficacia en el ejercicio de la docencia artístico-teatral. • Identificar las principales problemáticas y desafíos de la enseñanza del Teatro, en los distintos Niveles, ciclos y Modalidades del Sistema educativo, y en los Regímenes especiales y Educación no-formal, adecuándose al contexto regional, pero con apertura universal. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 4 • Planificar e implementar situaciones didácticas variadas, comprendiendo los contenidos de la enseñanza del Teatro, su relación con las otras áreas del conocimiento escolar y las características evolutivas de los alumnos a su cargo, respetando la diversidad de los contextos. • Conocer las categorías estéticas y en sus contextos socio-históricos, para posibilitar el análisis de las producciones artísticas teatrales, ejerciendo una reflexión crítico-valorativa de las mismas. • Manifestar actitudes personales y conocimientos psicopedagógicos y artísticos teatrales necesarios para establecer con los estudiantes la relación de empatía requerida por el proceso de enseñanza aprendizaje. • Analizar e interpretar los resultados de su trabajo, siendo capaz de modificarlos para mejorar la calidad de los aprendizajes de los alumnos reconociendo la provisoriedad del conocimiento, con actitudes crítico-reflexivas y de honestidad intelectual. • Desarrollar actitudes favorables a la permanente capacitación, actualización y perfeccionamiento en los aspectos referidos a sus saberes específicos, habilidades artísticas y al ejercicio del rol docente, incorporando los procesos y metodologías de investigación para el enriquecimiento personal y social. • Asumir actitudes de compromiso y respeto por la diversidad cultural, la equidad social, la producción cooperativa y en equipo, valorando la importancia de las producciones artísticoteatrales propias y ajenas, por su contribución a la construcción del mundo de la cultura. Alcances del título El Profesor de Grado Universitario en Teatro es un profesional docente formado para: • Planificar, conducir y evaluar procesos de enseñanza y aprendizaje en todos los niveles del sistema educativo: Nivel Inicial, Educación General Básica, Educación Polimodal, Educación Superior, en Regímenes Especiales y otras de Educación no formal. • Integrar equipos de investigación en el ámbito de la problemática educativa. Objetivos de la carrera. En relación con la Universidad Nacional de Cuyo: • Responder a los principios fundamentales de la Universidad, especialmente los que se refieren a la unidad y pluralismo, y a la relación y cooperación en el contexto regional y nacional con vocación prospectiva y con participación en la solución de los problemas fundamentales de la sociedad. Desde esta Facultad de Artes y Diseño, el Profesorado de Grado Universitario en Teatro se propone como objetivos: • Asegurar la capacidad competitiva y cooperativa de la Universidad a través de su articulación con organizaciones educativas, sociales y productivas para el cumplimiento de su misión en respuesta a la realidad social. • Desarrollar mecanismos permanentes de articulación y vinculación con todos los niveles educativos. En relación con los futuros egresados, se propone como objetivos: • Brindar una formación de calidad en el campo de la Educación Teatral, articulando adecuadamente la formación artística con la formación profesional docente. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 5 • Formar egresados docentes de grado universitario en Teatro, para insertarse en el Sistema Educativo, capaces de comprender y comprometerse con las transformaciones del mismo, en el contexto de la realidad sociocultural y educativa de nuestra provincia, con proyección nacional. • Formar profesionales críticos, capaces de resolver diferentes problemáticas en el área de la Educación Teatral, generadores de investigaciones e innovaciones en su ámbito específico de desempeño. • Formar profesionales docentes de nivel universitario capaces de actuar, cualquiera sea su proyecto de ejercicio profesional, dentro del marco del ejercicio ético de la profesión, desempeñándose competentemente en equipos de trabajo pedagógicos o de investigación educativa artística. • Generar un espacio de investigación, enseñanza, experimentación y difusión de nuevas propuestas para la Educación Teatral para los distintos niveles del Sistema educativo, tanto en el ámbito formal como en los Regímenes Especiales. Organización curricular El Plan de Estudio cuenta con materias obligatorias y un número de horas que el alumno debe cumplimentar a elección entre la oferta de materias que le ofrece anualmente la Facultad de Artes y Diseño. ESPACIOS CURRICULARES Carga horaria OBLIGATORIOS 1 F ACTUACIÓN I 170 hs O 2 R ACTUACIÓN II 170 hs 3 M ACTUACIÓN III 170 hs 4 A IMPROVISACIÓN I 170 hs 5 C PRÁCTICA DE DIRECCIÓN 64 hs 6 I TÉCNICAS VOCALES I 84 hs 7 O TÉCNICAS VOCALES II 84 hs 8 A TÉCNICAS CORPORALES I 84 hs 9 N TÉCNICAS CORPORALES II 84 hs 10 TÉCNICAS CORPORALES III 84 hs 11 A INTRODUCCIÓN A LA ESCENOGRAFÍA 48 hs 12 R MAQUILLAJE 48 hs TI 13 HISTORIA DEL TEATRO ARGENTINO I 48 hs S TI 14 C HISTORIA DEL TEATRO ARGENTINO II 48 hs 15 A ANÁLISIS DEL HECHO TEATRAL 84 hs 16 PSICOLOGÍA Y DINÁMICA de GRUPOS 48 hs OPCIONALES Un mínimo de 572 horas reloj OBLIGATORIOS 17 P PROBLEMÁTICA EDUCATIVA 120 hs E 18 D DIDÁCTICA Y CURRICULUM 120 hs. A 19 G PSICOLOGÍA DEL DESARROLLO 120 hs 20 O ENSEÑANZA Y APRENDIZAJE DEL TEATRO 140 hs 21 G PRÁCTICA DE LA ENSEÑANZA 170 hs 22 I SEMINARIO DE PRÁCTICA E INVESTIGACIÓN EDUCATIVA EN CONTEX- 170 hs C TOS NO FORMALES A “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 6 Carga horaria total: un mínimo de 2900 horas reloj (El número total dependerá de la carga horaria de las materias optativas y podrá ser igual o superior a 2900 horas reloj). Carga horaria del Trayecto de la formación orientada artístico-teatral: un mínimo de 2.060 horas reloj. Carga horaria del Trayecto de la formación pedagógica: 840 horas reloj Materias opcionales El alumno deberá cumplir con un mínimo de 572 horas reloj de obligaciones curriculares que podrá elegir teniendo en cuenta los siguientes criterios: Materias optativas complementarias. El alumno deberá optar por lo menos dos de las siguientes materias: • HISTORIA DE LA CULTURA Y DEL TEATRO UNIVERSAL I (84 horas) • HISTORIA DE LA CULTURA Y DEL TEATRO UNIVERSAL II (84 horas) • HISTORIA DE LA CULTURA Y DEL TEATRO UNIVERSAL III (84 horas) El alumno deberá optar por lo menos una de las siguientes materias: PRODUCCIÓN Y GESTIÓN DE ESPECTÁCULOS (48 horas) DRAMATURGIA (56 horas) ESTÉTICA (84 horas) PSICOLOGÍA DEL ARTE (48 horas) IMPROVISACIÓN II (84 horas) LENGUAJES ARTÍSTICOS INTEGRADOS (48 horas) Materias optativas de profundización o vocacionales El alumno deberá optar por las materias necesarias para cubrir la carga mínima de la carrera en el presente Plan de Estudios entre un menú que cada año le ofrecerá la Facultad de Artes y Diseño. También podrá optar por materias de otras instituciones de Educación Superior de la Universidad Nacional de Cuyo o de otras Universidades, siempre que éstas últimas sean aprobadas a solicitud del alumno por el Consejo Directivo de la Facultad de Artes y Diseño y aceptadas por la otra institución de Educación Superior. Alcance de las obligaciones curriculares: TRAYECTO de la FORMACIÓN ARTÍSTICA: ESPACIOS CURRICULARES OBLIGATORIOS ACTUACIÓN I, II, III: Expectativas de logros • Comprometer sin dificultad el ‘yo’ en una situación de ficción, logrando una conducta orgánica y creíble teniendo conciencia de las dificultades personales, para desde allí, lograr la composición de un personaje. • Conocer y aplicar los elementos de la estructura dramática y sus relaciones en la escena. • Conocer y aplicar el método de las acciones físicas en función de la producción de una escena y un personaje. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 7 • Recurrir en forma natural a la acción como vehículo para llegar a la organicidad de la conducta en la escena. • Valorar las posibilidades que el desarrollo de las propias habilidades en el lenguaje teatral le proporciona como profesor de Teatro de Nivel Inicial, EGB y Polimodal. Descriptores ACTUACIÓN I: Concentración y atención orgánica en la escena. Técnicas de autoconocimiento. Conciencia de la propia expresividad. Desarrollo de la fantasía creativa. El “si” mágico y las circunstancias dadas. Los elementos de la tarea escénica. Línea de pensamiento y línea de acción. La estructura dramática. Elementos y relaciones. ACTUACIÓN II: Sistema Stanislavsky. Profundización e investigación del trabajo del actor en el: Método de las acciones físicas fundamentales. La sensorialidad: sus aspectos básicos. Construcción y uso de las imágenes. Relajación. Concentración. Control de la emoción. La estructura dramática. Producción de estados emocionales en la escena. Análisis e integración del texto. Expresividad teatral. Composición de personaje. Interrelación de personajes. ACTUACIÓN III: Resolución en escenas realistas, naturalistas y de ruptura. Resolución y caracterización de personajes logrando una actuación veraz en función de sí mismos, las circunstancias y la estética. Expresividad y creatividad teatral. Producción final. Dinámica grupal. Relación y roles en un equipo de producción. Fundamentación teórica del trabajo. IMPROVISACIÓN I Expectativas de logros • Desarrollar la capacidad de comunicación y la creatividad, mediante la desinhibición personal y grupal, en función de poder resolver una escena y componer un personaje. • Utilizar la improvisación como la herramienta específica de la investigación del actor. • Desarrollar las conductas necesarias para el juego teatral y la representación, identificando y diferenciando el juego dramático de la situación escénica. Descriptores Desinhibición y comunicación. Desarrollo de la Creatividad. Entrenamiento de los órganos de atención. Velocidad y reflejos. El espacio y el cuerpo como estímulo creativo. Juego dramático. Concepto y práctica del trabajo grupal. La improvisación como herramienta de investigación. PRÁCTICA DE DIRECCIÓN Expectativas de logros • Otorgar sentido a la acción y al texto en función de la comunicación, proponiéndose la construcción de un “superobjetivo”. • Seleccionar estrategias de producción y recursos de actuación acordes a las diferentes instancias de producción, posibilitando que el texto dramático se transforme en texto espectacular. Descriptores El espacio ficcional. La línea narrativa. La teatralidad. Análisis del texto. Análisis de personajes. Análisis de posibilidades de resolución escénica. Funciones y roles en un equipo de producción. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 8 TÉCNICAS VOCALES I y II Expectativas de logros • Reconocer y manejar la voz como recurso fundamental en la caracterización de personajes. • Manejar la voz hablada y cantada. • Desarrollar para sí, y para sus futuros alumnos, una mayor conciencia vocal, para optimizar su utilización, y prevenir futuras alteraciones. Descriptores TÉCNICAS VOCALES I El fenómeno de producción de la voz. El cuerpo y su compromiso con la emisión de la voz: tensión, relajación, posturas, energía corporal/vocal. La respiración y su adecuación a las necesidades del Teatro. La voz como fenómeno sonoro. Cualidades de la voz. . Gesto y voz. Resonancia corporal. Proyección espacial de la voz. Aspectos expresivos de la voz. Presencia escénica de la voz. TÉCNICAS VOCALES II Corporalidad y voz. Técnicas vocales y estados emocionales. El compromiso de la voz en la construcción de personajes. Iniciación en la voz cantada. Voz y habla para distintos estilos de actuación teatral. Puesta en escena y voz. TÉCNICAS CORPORALES I Expectativas de logros • Desarrollar procesos sensoperceptivos con niveles de complejidad creciente desde el propio esquema corporal, elaborando proyectos que estimulen una actitud comprometida de crítica y autocrítica en el análisis y síntesis de imágenes de trabajos que integren elementos de la Expresión Corporal con otros lenguajes artísticos, con sentido estético personal y grupal. Descriptores La percepción del propio cuerpo, en relación. Los códigos del lenguaje del cuerpo. Organización. El desarrollo del movimiento expresivo. Procesos comunicacionales. Construcción de mensajes significativos desde los elementos del código y del movimiento del cuerpo expresivo. La metáfora como construcción poética. TÉCNICAS CORPORALES II Expectativas de logros • Transformar el espacio desde el propio cuerpo corporizando escenas teatrales que integren lenguajes artísticos, ayudando a componer, desde el movimiento, las características corporales de diferentes personajes. Descriptores La percepción de la imagen tridimensional del cuerpo. Esquema e imagen corporal. Estructuración espacio-temporal: desplazamientos, direccionalidad y proyección. Coreografías: identificación, reproducción y recreación. La construcción corporal del personaje. Cuerpo, texto, emoción. La metáfora como construcción poética desde un texto dramático. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 9 TÉCNICAS CORPORALES III Expectativas de logros • Interpretar danzas demostrando creatividad y manejo del cuerpo expresivamente en relación con el ritmo, carácter y coreografía específica, con un cuerpo decidido, dispuesto al riesgo, y que pueda construir secuencias de movimientos planteados con el máximo de precisión. • Desarrollar destrezas corporales a través de la práctica de técnicas básicas pautadas por los distintos estilos de la danza, de acuerdo con las posibilidades de los alumnos. • Integrar el trabajo coreográfico individual y colectivo percibiendo la relación entre Danza y Teatro, creando estructuras coreográfico-teatrales. Descriptores Acciones orgánicas: Improvisación y Marcación. Coreografías Teatrales. Energía y Reiteración. Audiopercepción: Ritmo, Carácter, Tempo de la música en relación con los estilos de danzas que se trabajen. Historia de la Evolución de la Danza. Danza Clásica: Nociones Básicas. Danza Contemporánea: Nociones Básicas. Danza Folclórica Argentina: Coreografías Regionales Fundamentales. Teatro No Naturalista: coreografías no convencionales de escasa verbalidad. Acrobacias. Saltos y Caídas. INTRODUCCIÓN A LA ESCENOGRAFÍA Expectativas de logros • Desarrollar habilidades y técnicas escenográficas que potencien su creatividad facilitando el ejercicio de diferentes roles intervinientes en el trabajo grupal. • Conocer la evolución de la Escenografía en relación con el contexto sociocultural, y su función en la composición de un espacio escénico en relación con el momento histórico de la Obra Teatral. Descriptores El espacio: soporte del hecho espectacular. Elementos significantes del espacio escénico. Lectura escenográfica. Del texto dramático al texto espectacular: análisis proxémico y espacial. Cotejo entre texto y resoluciones escénicas. Objeto escenográfico. Recursos para la caracterización. Clasificación. Estilos. Análisis y ejercicios con algunos efectos especiales: para Teatro, TV y Cine (luz, color, sonido). Construcción de maquetas y simulaciones. MAQUILLAJE Expectativas de logros • Emplear correctamente técnicas del maquillaje elemental con diversos elementos y cosméticos, aplicables en Teatro, Cine y TV, desarrollando la capacidad creadora en la expresividad, síntesis y combinación de colores. Descriptores Maquillajes básicos: función social y teatral. Expresividad. Luz y distancia. Las pastas: técnicas pictóricas. El claroscuro: su aplicación. La caracterización del personaje. Pegamentos: preparación. Aplicación. Limpieza. El crepé y los postizos. El cutis: Cuidados antes y después del maquillaje. ANÁLISIS DEL HECHO TEATRAL Expectativas de logros • Conocer las características del hecho teatral y su inserción social, cultural y comunicativa. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 10 • Reconocer el texto dramático como elemento del hecho teatral, ponderando la relación textocontexto. • Decodificar y comprender los distintos lenguajes que intervienen en el espectáculo teatral, reconociendo géneros y formas teatrales. • Iniciarse en su capacidad de analizar críticamente los planteos estéticos. Descriptores Características del hecho teatral. La función estética y social del teatro. El hecho teatral como proceso comunicativo: autor, obra, actor, director, técnicos y público. Diferenciación entre Teatro y género dramático. Los géneros literarios tradicionales: principales características. Análisis del texto dramático: estructura externa e interna. Relación texto-contexto. Aplicación en textos representativos. El espectáculo teatral: signos y lenguajes escénicos. Géneros y formas teatrales: tragedia, comedia, drama, tragicomedia, loa, auto sacramental, sainete, farsa, misterio, entremés, grotesco, etc. Diferenciación entre concepciones de arte mimético y propuestas de ruptura. HISTORIA DEL TEATRO ARGENTINO I Y II Expectativas de logros • Conocer el teatro argentino desde los orígenes a la actualidad, reconociendo los momentos claves de su evolución, y estableciendo las relaciones entre el contexto histórico político y el campo cultural en que se inserta el Teatro. • Definir los rasgos caracterizadores de los discursos dramáticos y actoral, en sus distintos aspectos y las estéticas en que se inserta. • Vincular los momentos de la evolución del Teatro en Buenos Aires con los de Mendoza, reconociendo el desarrollo de otros hechos del espectáculo argentino: radio, cine y televisión. • Valorar la función social del teatro en el desarrollo de la cultura nacional y regional Descriptores HISTORIA DEL TEATRO ARGENTINO I: El teatro en América antes de la Conquista. Teatro indígena, esencia ritual del teatro. El teatro en la época de la colonia. El Teatro en la época de la independencia: contexto socio-cultural. Características. Teatro mestizo, comedia culta de influencia moratiniana, sainete rural, etc. El Teatro en la época de la formación del estado nacional. Relación con el movimiento romántico europeo. Teatro en época de Rosas. Circo Criollo. Los Podestá. Realismo costumbrista. Zarzuela. Sainete. El sainete en la literatura dramática mendocina. Sainetes de contenido político. La época de oro de la escena nacional. Realismo, naturalismo y comedia costumbrista. Orientaciones estéticas e influencias europeas. Sainete. Cómico criollo. Relación tango-sainete, el grotesco criollo. Representantes. Actores argentinos de la época. HISTORIA DEL TEATRO ARGENTINO II: Teatro argentino del Siglo XX. Tipos de teatro. Principales orientaciones estéticas del teatro argentino y sus influencias europeas El Teatro en los años 30.: contexto. Vanguardias de Florida y Boedo. Grotesco criollo. Comedia Brillante. Revista. Asociaciones gremiales. Actores representativos. El teatro entre 1930 y 1960 Contexto socio-cultural. Roberto Arlt. Crisis teatral. El teatro entre 1960 y 1995. Contextos socio-políticos. Hitos fundamentales del desarrollo cultural. Realismo reflexivo y neovanguardia. El fenómeno teatro abierto. La dramaturgia de Gambaro y Pavlovsky. Nuevas propuestas escénicas. Autores representativos. Cambios de paradigma en la dramaturgia y la puesta en escena. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 11 PSICOLOGÍA Y DINÁMICA DE GRUPOS Expectativas de logros • Comprender la importancia de una buena animación grupal del espacio creativo-teatral, en el marco del acompañamiento de procesos facilitadores del desarrollo de competencias interaccionales y sociales. • Manifestar actitudes y habilidades adecuadas como animador-coordinador de grupos de aprendizaje y de entrenamiento teatral. Descriptores Identidad y vínculos sociales. El fenómeno de la comunicación humana, comunicación interpersonal y comunicación de grupos. La interpretación teatral como fenómeno grupal. Concepto de grupo. Tipos de grupos. Psicología de grupos, dinámica, roles. Diagnóstico e intervención. Tipos de liderazgo y sus consecuencias en la conducción de grupos. Estrategias de trabajo grupal, estrategias de resolución de conflictos. Animación sociocultural, corrientes y funciones. TRAYECTO de la FORMACIÓN ARTÍSTICA: ESPACIOS CURRICULARES OPCIONALES TALLER DE PRODUCCIÓN Y GESTIÓN DE ESPECTÁCULOS Expectativas de logros • Conocer y comprender los fundamentos teórico-prácticos de la producción y la gestión de espectáculos, ya sea en el plano de la autogestión, como dependiendo de algún organismo estatal o privado, en forma individual y grupal. • Planificar proyectos de producción, identificando etapas y diseñando estrategias que permitan considerar y evaluar recursos de distinto tipo. • Diseñar, realizar y evaluar proyectos de producción teatral de relativa complejidad., manifestando capacidad para integrarse en equipos de producción profesionales o amateurs. Descriptores La organización Teatral, estructura, factores que influyen, administración estratégica y posicionamiento. Producción y grupo. La gestión. Condiciones, factores, objetivos, áreas de gestión. Plan de gestión. El proceso de producción de espectáculos. Economía general del espectáculo. Fases del proceso de producción. Gestión de proyectos. Técnicas de gestión de proyectos. Elaboración, Evaluación. Comercialización. Marketing dentro de la organización teatral. Marco legal de la producción. LENGUAJES ARTISTICOS INTEGRADOS Expectativas de logros • Reconocer las particularidades de los diferentes lenguajes y sus interacciones, experimentando diversas formas de expresión. • Analizar los procesos de producción artística en diferentes lenguajes identificando la relación entre ellos, y los propósitos artísticos comunicacionales. • Integrarse a grupos de producción integrando distintos lenguajes artísticos, manifestando una actitud de respeto y valoración de las posibilidades de cada uno de ellos, y la creatividad necesaria para establecer vinculaciones que enriquezcan la producción integrada. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 12 Descriptores Los lenguajes: verbales, teatrales, visuales, musicales. Características, vinculaciones. Procedimientos de análisis de diferentes lenguajes. Decodificación de “textos” de diverso tipo. Exploración y experimentación. Análisis y ensayos: procedimientos, materiales, soportes, recursos, herramientas, de los diferentes lenguajes que se integren. Diseño y realización de proyectos de producción con la selección e integración pertinente de lenguajes. IMPROVISACIÓN II Expectativas de logros • Desarrollar la capacidad de comunicación y la creatividad, mediante la desinhibición personal y grupal, en función de poder resolver una escena y componer un personaje. • Utilizar la improvisación como la herramienta específica de la investigación del actor. • Desarrollar las conductas necesarias para el juego teatral y la representación, identificando y diferenciando el juego dramático de la situación escénica. Descriptores El juego dramático en función de circunstancias dadas específicas. Composición del personaje. La improvisación en el trabajo creativo del actor y el director. Texto y acción. La dramaturgia del actor. DRAMATURGIA Expectativas de logros • Comprender la interrelación entre texto dramático y texto espectacular. • Iniciarse en la producción de textos dramáticos a partir de diferentes supuestos de recepción y diferentes estímulos estéticos. Descriptores Las condiciones del discurso teatral. Elementos constitutivos. La relación entre texto dramático y texto espectacular. Estrategias de producción de un texto dramático. ESTÉTICA Expectativas de logros • Comprender los problemas filosóficos planteados por la obra de arte, a partir de la lectura reflexiva y crítica de fuentes especializadas, comparando enfoques, y descubriendo problemas en función de la propia práctica artística e investigativa. • Comparar discursos estéticos y producciones artísticas de distintos autores y épocas, relacionándolos con los supuestos antropológicos, filosóficos e ideológicos que las sustentan. Descriptores Los problemas que aborda la estética. Las disciplinas artísticas: especificidad, interdisciplinariedad y transdiciplinariedad. Historicidad y cosmovisiones. Las “Bellas Artes”. Dimensiones estéticas, las estéticas teatrales. Autonomía e institucionalización de la producción. Enfoques estéticos del Siglo XX. Cambios epistemológicos, científicos, tecnológicos, culturales y estéticos. Relación entre arte, ciencia, tecnología, política y mito. Arte e ideología. La estetización generalizada. Artes, comunicación e informática. Técnicas mixtas. Señal, signo y símbolo. PSICOLOGÍA DEL ARTE Expectativas de logros • Comprender los fundamentos psicológicos, sociales y éticos del arte. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 13 • Comprender la función del arte en la sociedad y en el desarrollo psicológico (afectivo, cognitivo) individual y grupal, y su relación con la educación. • Comprender el proceso de la psicología de la creación artística, favoreciendo el propio proceso de maduración personal y artística, mediante el ejercicio de una actitud crítica, cuestionadora, reflexiva y de autoconocimiento. Descriptores Arte y sociedad. Perspectiva social de la actividad productiva artística. El arte fuente de estabilización e innovación social. Debates actuales: arte y educación, aprendizaje, creatividad e inteligencia. Perspectivas teóricas del desarrollo en las artes. Nuevos constituyentes de la educación artística. Arts Propel. Psicología cognitiva y arte. Psicología del arte y de las emociones; el arte como conocimiento. Procesos cognitivos y recodificación emocional. La creatividad. El psiquismo creador. El proceso creativo. Metapsicología de la creación artística. TRAYECTO DE LA FORMACIÓN PEDAGÓGICO-DIDÁCTICA PROBLEMÁTICA EDUCATIVA Expectativas de logros • Fundamentar las prácticas pedagógicas en las diversas concepciones filosóficas y sociales del conocimiento y de la educación. • Analizar críticamente las diferentes corrientes pedagógicas y su correlación con los procesos socioculturales, políticos y económicos de las comunidades. • Comprender los principios, fines, normativa y estructura dinámica del Sistema Educativo Argentino, como generador de procesos culturales en los que intervienen diversos actores, institucionales e individuales. • Comprender el funcionamiento de la Institución escolar desde el abordaje de las dimensiones de la gestión y los roles de los diversos actores. • Discernir los fundamentos y elementos de diferentes Proyectos educativos institucionales, y analizar su vinculación y pertinencia con el contexto cultural en el que se generan. Descriptores Problemática de la educación en el mundo contemporáneo. Relación entre la educación y el teatro. Estatuto epistemológico de la Pedagogía. La educación: sus relaciones con los procesos sociales, culturales, políticos y económicos. Corrientes pedagógicas contemporáneas. Cultura contemporánea y cultura escolar. Análisis critico de las características socioculturales de la época contemporánea y su incidencia en la educación. Conocimiento y contenido escolar, especialmente en el Area de Teatro. Educación y crisis. El sistema educativo: marco legal, proceso de constitución, características, funciones. La escuela como institución social: funciones y relaciones. La escuela y los contextos. La escuela como organización: dimensiones de análisis. Roles y funciones de los diferentes actores. El rol docente: caracterización, formación, profesionalización. El Proyecto educativo institucional como herramienta de gestión y análisis de su implementación en la Jurisdicción. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 14 DIDÁCTICA Y CURRÍCULUM Expectativas de logros • Comprender la complejidad del proceso de enseñanza-aprendizaje escolar, y analizar la coherencia con los modelos pedagógico-didácticos sustentados por diferentes proyectos. • Comprender y explicar teorías curriculares, funciones y procesos de producción del curriculum. • Habilidad en el manejo y comprensión de los documentos curriculares de distintos niveles de especificación • Diseñar proyectos áulicos y participar en simulaciones de situaciones de conducción y evaluación de los aprendizajes, coherentes y significativas. Descriptores Modelos pedagógico-didácticos. Su aplicación en el Teatro. La enseñanza- El aprendizaje escolar. Conocimiento y contenido escolar. Procesos de mediación, la transposición didáctica. Teorías del aprendizaje. Curriculum: conceptualizaciones básicas, teorías. Niveles de especificación. Formatos. Componentes. Funciones. Procesos de construcción curricular. Fuentes curriculares nacionales y provinciales: propuestas. La tarea docente y el curriculum: Diseño, conducción y evaluación de la enseñanza y el aprendizaje escolar. Desarrollo de cada uno de estos procesos: marcos conceptuales, procedimientos, funciones. Coherencia con los modelos pedagógico-didácticos y los proyectos curriculares institucionales Dimensiones de los procesos de aprendizajes, en contextos de Educación Artística. Aprendizaje y socialización, el aula y la diversidad. Prevención del fracaso escolar. El rol docente: sus dimensiones profesional, social y ética. El docente y la resignificación de sus prácticas, la investigación-acción. PSICOLOGÍA DEL DESARROLLO Expectativas de logros • Comprender los fundamentos psicosociales de la conducta. • Conocer el desarrollo psicológico del niño, del adolescente y del adulto y su relación con la creatividad y el aprendizaje. • Transferir conocimientos y esquemas de comprensión propios de la Psicología a la producción de secuencias didácticas adecuadas y eficaces, y a las situaciones de implementación áulica. • Analizar e identificar las características principales de las diferentes etapas del desarrollo en función de su futuro rol docente. Descriptores Psicología del desarrollo y su relación con el Teatro y su enseñanza escolar. Nociones generales sobre crecimiento, desarrollo, maduración y aprendizaje. Principios generales del desarrollo. Teorías: teoría dinámica, psicosocial y cognoscitiva. El aprendizaje como proceso. Importancia de la familia como estructura elemental del parentesco. Las funciones del juego. Objeto y espacio transicional. Imaginación, fantasía, juego y su relación con el arte y el Teatro. Características físicas, psicológicas y sociales de los alumnos de nivel inicial, de EGB y de la educación Polimodal. Niñez, pubertad y adolescencia. Condicionantes culturales. Crisis y duelos característicos. Concepto de madurez. Importancia de los grupos en la construcción de la identidad adolescente. La creatividad y la adolescencia. La edad adulta. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 15 ENSEÑANZA Y APRENDIZAJE DEL TEATRO Expectativas de logros • Desarrollar habilidades de planeamiento, conducción y evaluación de los aprendizajes en Educación Teatral, en todos los niveles y ciclos del Sistema educativo, teniendo como perspectiva de análisis y reflexión el contexto del aula y el sujeto de aprendizaje. • Conocer, aplicar y recrear estrategias metodológicas para propiciar aprendizajes significativos en el ámbito del Teatro, tanto en ámbitos formales como no-formales. • Fundamentar las propias prácticas pedagógicas en las diferentes concepciones epistemológicas y sociales del conocimiento, del aprendizaje, y de la función social de la escuela. • Identificar situaciones problemáticas de enseñanza y aprendizaje, y aportar soluciones a partir de supuestos teóricos, del análisis de la propia práctica y la investigación educativa. • Elaborar e implementar proyectos didácticos, en función de la articulación del contexto social, propósitos pedagógicos, proyecto institucional, contenidos de enseñanza y características de los alumnos. • Manifestar actitudes favorables que posibiliten el contraste de ideas, la reflexión compartida, y la comunicación de conceptos y vivencias, que permitan la crítica reconstructiva de los problemas cotidianos y la modificación de la estructura cognitiva de los alumnos. • Evaluar su propia acción en forma continua, y crítica, en relación con la realidad institucional y social en las que desarrolla sus prácticas. Descriptores Desarrollo de los procesos de diseño, conducción y evaluación de los procesos de enseñanza y aprendizaje de Teatro en los distintos niveles educativos. Marcos conceptuales y procedimentales. Presencia del Teatro en el Curriculum escolar en los distintos niveles. Las propuestas para la enseñanza del Teatro en documentos de distintos niveles de especificación: CBC, CBO, Diseño provincial, proyectos institucionales. Situaciones de enseñanza desde los distintos marcos contextuales: significatividad de los contenidos, posibilidades de aprendizaje de los alumnos, estrategias docentes, contexto escolar específico. Instancias e instrumentos de evaluación. Características del modo de aprender Teatro del sujeto de aprendizaje de esta etapa, y estrategias de enseñanza aprendizaje adecuadas para los diferentes ciclos y/o niveles. Elaboración de proyectos de acción e innovaciones en el aula, en función de la identificación de problemas y el tratamiento de diferentes contenidos. Intervenciones didácticas concretas. Reflexión-acción sobre la práctica educativa contextualizada. PRÁCTICA DE LA ENSEÑANZA Expectativas de logros • Desarrollar habilidades de planeamiento, conducción y evaluación de los aprendizajes propios de la Educación Teatral, en los distintos niveles y ciclos del sistema educativo, teniendo en cuenta los diversos contextos escolares, y las características del grupo concreto de sujetos. • Conocer, aplicar y recrear distintas estrategias metodológicas adecuadas para la enseñanza y el aprendizaje del Teatro. • Fundamentar las propias prácticas pedagógicas en las diferentes concepciones epistemológicas y sociales del conocimiento, del aprendizaje, y de la función social de la escuela. • Identificar situaciones problemáticas de enseñanza y aprendizaje, y aportar soluciones a partir de supuestos teóricos, del análisis de la propia práctica y la investigación. • Manifestar actitudes favorables que posibiliten el contraste de ideas, la reflexión compartida, y la comunicación de conceptos y vivencias, que permitan la crítica reconstructiva de los problemas cotidianos y la modificación de la estructura cognitiva de los alumnos. • Evaluar su propia acción en forma continua, y crítica, en relación con la realidad institucional y social en las que desarrolla sus prácticas. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 16 Descriptores Desarrollo de los procesos de diseño, conducción y evaluación de los procesos de aprendizaje en los distintos niveles educativos. Marcos conceptuales y procedimentales. Compresión de las prescripciones curriculares en sus distintos niveles de especificación relativas a los contenidos de Educación Artística: Teatro. Manejo y adecuación de los documentos curriculares de distintos niveles de especificación: CBC, CBO, Diseño provincial, proyectos institucionales. Situaciones de enseñanza desde los distintos marcos: significatividad de los contenidos, posibilidades de aprendizaje de los alumnos, estrategias docentes, contexto escolar específico, disponibilidad de equipamientos y materiales. Planificación y ejecución de procesos de intervención didáctica en diferentes ciclos y niveles. Selección y organización de contenidos. Evaluación de los aprendizajes. Simulación de microexperiencias de enseñanza-aprendizaje. Práctica pedagógica: intervención concreta en la realidad educativa. SEMINARIO DE PRÁCTICA E INVESTIGACIÓN EDUCATIVA EN CONTEXTOS NO FORMALES Expectativas de logros • Desarrollar habilidades de planeamiento, conducción y evaluación de los aprendizajes teatrales, en espacios propios de los regímenes especiales y la Educación no formal, teniendo en cuenta los diversos contextos, y las características del grupo concreto de sujetos. • Desarrollar habilidades y procedimientos de investigación aplicables al campo educativo que le permitan indagar en la realidad: las dificultades, posibilidades, logros, con el fin de proponer alternativas de superación, experiencias innovadoras, y explicaciones fundamentadas a las situaciones analizadas. • Utilizar con eficacia fuentes de información tradicionales y nuevas tecnologías de la información a través del empleo cotidiano de herramientas como procesadores de texto, bases de datos, correo electrónico, Internet. • Desarrollar actitudes positivas en relación con la investigación, como un aspecto fundamental del ejercicio profesional docente, en la búsqueda constante de actualización y perfeccionamiento. Descriptores Planificación y ejecución de procesos de intervención didáctica en Teatro, en diferentes contextos propios de los regímenes especiales y la Educación No formal. Selección y organización de contenidos. Evaluación de los aprendizajes. Simulación de microexperiencias de enseñanza-aprendizaje. Práctica pedagógica: intervención concreta en la realidad educativa en contextos no formales. Técnicas de investigación en la realidad educativa. Instrumentos. Procesos. Elaboración de sencillos proyectos de investigación a partir de la experiencia de intervención en la realidad educativa, y comunicación de resultados. Articulación de los estudios La Facultad de Artes y Diseño dictará las normas de aplicación correspondientes a la articulación de los estudios, los años de cursado y establecerá criterios de correlatividad. 10. Régimen de enseñanza- aprendizaje Los procesos de enseñanza aprendizaje, se desarrollarán sobre la base de los perfiles delineados, en el marco de los principios establecidos en la política educativa de la Universidad Nacional de Cuyo, explícitos en el Estatuto Universitario, art. 85,86,92 y 94; y los principios y criterios académicos de esta Facultad de Artes y Diseño, y en un todo de acuerdo a las características de los expectativas de logro y contenidos de cada uno de los espacios curriculares incluidos en el Plan de Estudios. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 17 Como criterio general, y básico, se entiende el aprendizaje como el proceso a través del cual el alumno, con su participación activa, consciente y responsable, va construyendo su propio aprendizaje, otorgando sentido y resignificando sus esquemas de conocimiento, en un creciente camino hacia su autonomía intelectual, facilitándosele experiencias que le permitan, fundamentalmente aprender a aprender, asumir responsabilidades, disfrutar de estos procesos de formación. Las situaciones de enseñanza-aprendizaje deberán fomentar la investigación, la capacidad creadora, la vivencia de la expresión y la interpretación teatral, el juicio crítico, el respeto por las producciones interpretativas teatrales propias y ajenas, la integración y articulación de los aprendizajes de las distintas disciplinas, la producción de “textos” de distintos tipos, que fortalezca en el alumno su capacidad expresivo-comunicativa. El perfeccionamiento de la técnica, la expresividad, la creatividad, y el disfrute de su aprendizaje deberán ser constantes en la relación pedagógica. La enseñanza tendrá una orientación teóricopráctica, debiendo privilegiar todas las situaciones en las que el alumno pueda integrar conocimientos entre disciplinas medulares e instrumentales, aplicar y ejemplificar tanto el docente como los alumnos todos los contenidos desarrollados, y procurar una interrelación entre los contenidos conceptuales, procedimentales y actitudinales de las distintas disciplinas, que favorezca la significatividad de los aprendizajes que se logren. En este sentido, se han planteado como distintos espacios curriculares, pero con la concepción de “disciplinas abiertas”, que se nutren entre sí, se enriquecen mutuamente, y deben necesariamente vincularse en procura de ofrecer al alumno, futuro docente, una formación teatral acorde con sus futuras demandas profesionales. En el caso de los espacios curriculares propios del área de formación general pedagógica y especializada, el enfoque del proceso de enseñanza-aprendizaje tendrá relación con el eje de la reflexión sobre la práctica pedagógica concreta en Educación Teatral. Se estimulará la presencia de los estudiantes en las escuelas de los diferentes niveles y modalidades, así como en instituciones de educación no formal, para que, a partir de allí, los alumnos puedan analizar la realidad educativa, interpretarla, y construir sus aprendizajes desde la múltiple dimensión de esa realidad. Se sostiene que toda la formación debe ser realizada a partir del contacto con la realidad, para resignificarla, para entenderla, y para generar posibilidades de intervenir eficazmente en ella desde su futuro rol docente. Pero, por otro lado, se espera que los alumnos desarrollen gradualmente experiencias en pequeños procesos de investigación, recolección y análisis de información, elaboración de informes y argumentaciones, etc. de sumo valor para su futura tarea profesional docente. En los distintos espacios curriculares del trayecto de formación pedagógica se dispondrá de: Instancias presenciales En ellas se realizará presentación de temáticas y de material bibliográfico por parte del profesor. A partir de ellos se llevarán a cabo: • Discusiones, intercambios, debates dirigidos, elaboración en grupos, y otras estrategias de construcción intersubjetiva de los aprendizajes. • Puestas en común de los trabajos realizados tanto en las instancias presenciales como no presenciales. • Resolución de prácticos, guías de trabajo y estudio que impliquen análisis de diferentes propuestas pedagógicas y didácticas, así como bibliografía adecuada y actualizada. Instancias con orientación y tutorías de parte del Profesor y/o miembros de los equipos de cátedra • Actividades en Instituciones escolares, formales y no formales, con orientación y tutoría del docente: guías de observación, entrevistas, relevamiento de información, ayudantías a los docentes, intervenciones didácticas progresivas hasta llegar a las prácticas de la enseñanza. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 18 Instancias de trabajo independiente El eje del estudio independiente está puesto en el aprendizaje autónomo. El alumno podrá elegir el momento de su realización de acuerdo con su propio proceso y a los desafíos que le proponen cada temática, cada disciplina. En todos los casos se procurará que se recuperen en las instancias presenciales los logros y dificultades de estas instancias de trabajo independiente. La Facultad de Artes y Diseño establecerá al comienzo de cada año lectivo, el régimen de dictado de los distintos espacios curriculares: anuales, semestrales u otros, de acuerdo con las características de la asignatura y las posibilidades y conveniencias de docentes y alumnos. Ord. 8/99-CS, Art. 1° inc. 3.3. 11. Régimen de evaluación y promoción Principios orientadores generales Constituye la evaluación un proceso concomitante a los procesos de enseñanza y aprendizaje, y como tal, sistemático, global, continuo y sujeto a acuerdos. Estas características de la evaluación son coherentes con el principio de autonomía en el aprendizaje, de compromiso en el propio proceso, y de brindar al alumno posibilidades reales de reflexionar sobre sus propios procesos, logros, y dificultades. La evaluación en el presente Plan de Estudios cumple las siguientes funciones: • Retroalimentar los procesos de enseñanza y de aprendizaje; lo que supone evaluar formativamente, para comprender las prácticas educativas, sus efectos y los factores que la condicionan, verificar logros y dificultades durante el proceso, y producir los ajustes necesarios para reencauzar las acciones educativas. • Verificar si se han cumplido, y en qué grado, los aprendizajes esperados. Es la evaluación para la acreditación, que incide en la regularidad, y más tarde, en la promoción. Se orienta a constatar en forma sistemática el logro de los aprendizajes enmarcados en las propuestas de objetivos y contenidos de cada disciplina. Esta función podrá realizarse a través de distintas instancias, pues habrán materias que se acrediten a través del proceso, como promocionales, o a través de una instancia integradora final dentro del mismo proceso, o que se acrediten a través de un examen final frente a tribunal. Se establecen como criterios generales para la evaluación: • Todos los “espacios curriculares” propuestos en el presente Plan de Estudios, serán evaluados en función de la acreditación de los mismos y la promoción. Se evaluarán todos los aprendizajes en su globalidad, conceptos, procedimientos y actitudes, procurando enfatizar la integración de los logros de las distintas disciplinas, dentro del enfoque globalizador de los procesos de aprendizaje. • Según las características de los contenidos, las competencias a lograr, las estrategias de enseñanza-aprendizaje, los espacios curriculares podrán responder a un criterio de evaluación promocional (sujeto a constantes y sistemáticas evaluaciones periódicas y/o integradoras finales) o a una evaluación final ante tribunal. • En las instancias de evaluación, ya sea formativa, periódica, promocional o de acreditación final, se podrán incorporar distintos instrumentos y recursos, como muestras, debates, trabajos individuales o grupales, trabajos escritos, globales integradores escritos, informes, cuestionarios, pruebas de ejecución, de ensayo, exposiciones orales, monografías, dramatizaciones, evaluación entre pares, y todos aquellos instrumentos y recursos que se consideren válidos, útiles e interesantes, y que deben surgir del consenso entre docentes y alumnos al que se refiere más arriba. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 19 • Las instancias de evaluación, deberán ser planificadas de modo tal de comprometer afectivamente a los alumnos en su proceso de aprendizaje, generando actitudes positivas, un clima propicio para la expresión de ideas, la flexibilidad intelectual, de confianza y seguridad en sus propios logros. Promoción de los alumnos. La promoción final, es decir el egreso, dependerá de la acreditación de la totalidad de los espacios curriculares del Profesorado. La Facultad de Artes y Diseño dictará las normas complementarias que establezcan los criterios de evaluación promocional o por examen final ante tribunal para los distintos espacios curriculares del presente Plan. El programa de cada materia establecerá la modalidad de evaluación de la misma, de acuerdo con las normativas emanadas de la Secretaría Académica de la Facultad. 12. Normas de aplicación y medidas que origina el nuevo plan. La Facultad de Artes y Diseño dictará normas complementarias referidas al calendario de implementación del nuevo plan, que se pondrá en marcha a partir del Ciclo Lectivo 2003, para los alumnos que inicien el cursado. ORDENANZA Nº 17 “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” SEÑORA RECTORA: Cumplo en elevar a usted las presentes actuaciones y por su intermedio al Consejo Superior, mediante la que se solicita ratificación de la ordenanza Nº 17/05-CD. como así también la derogación de la ordenanza Nº 48/03-C.S. Sirva de atenta nota. FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO, Ref.: Expte. Nº 10-364-F/05 FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO s/Plan de Estudio carrera Profesorado de Grado Universitario en Teatro.

“2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” MENDOZA, 8 de junio de 2005 VISTO: El expediente Nº 10-363-F/05 mediante el cual la Secretaría Académica propone un nuevo texto ordenado del Plan de Estudio de la carrera de Profesorado de Grado Universitario de Artes con Orientación en Música, aprobado por ordenanza Nº 40/03-CS. CONSIDERANDO: Que por expediente nº 10-037-D/05 la Facultad de Artes y Diseño tramita ante el Consejo Superior el cambio de denominación de la carrera, la que pasaría a llamarse “Profesorado de Grado Universitario en Música” y el título a otorgar sería el de “Profesor de Grado Universitario en Música”. Que la modificación que se propone está inspirada en la necesidad de ajustar el nombre de la carrera a los objetivos que el Plan de Estudio traza para la misma y la denominación del título al perfil del egresado que se define. Que no sufren modificaciones ninguno de los siguientes ítems: duración de la carrera, carga horaria, perfil del egresado, alcances del título, objetivos de la carrera, espacios curriculares. Que se hace necesario ordenar el texto del Plan de Estudio con la nueva denominación de la carrera y el título que se otorga. Lo dispuesto por este Cuerpo en su sesión del día 24 de mayo de 2005. Por ello, EL CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO ORDENA: ARTÍCULO 1º.- Aprobar el texto ordenado del Plan de Estudio de la carrera de Profesorado de Grado Universitario en Música que figura como Anexo Único de la presente ordenanza. ARTÍCULO 2º.- Solicitar al Consejo Superior la ratificación de la presente ordenanza. ARTÍCULO 3º.- Solicitar al Consejo Superior la derogación de la ordenanza Nº 40/03-CS. ARTICULO 4º.- Comuníquese e insértese en el libro de resoluciones del Consejo Directivo. ORDENANZA Nº 16 “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” ANEXO ÚNICO PROFESORADO DE GRADO UNIVERSITARIO EN MÚSICA DOCUMENTACIÓN CURRICULAR Presentación sintética de la carrera. Carrera: Profesorado de Grado Universitario en Música Nivel: grado Carácter de la carrera: permanente Título: Profesor de Grado Universitario en Música. Carácter del Título: universitario Duración: 8 Semestres, (4 años) Carga horaria del plan: un mínimo de 2900 horas reloj (puede ser mayor según la carga horaria de las materias optativas elegidas por el alumno) Inicio: Año 2003 Destinatarios: Egresados de escuelas de Nivel Medio o Polimodal, mayores de 25 años que cumplan los requerimientos de la Ley de Educación Superior para su ingreso a la Universidad, y los requisitos específicos de admisibilidad que la Universidad Nacional de Cuyo y la Facultad de Artes y Diseño, determinen. Condiciones de ingreso: • Acreditar haber aprobado el Nivel Medio o Polimodal de enseñanza, en Instituciones oficiales y/o privadas autorizadas. • Cumplir con los requisitos legales vigentes, y los que disponga la Universidad Nacional de Cuyo para el Ingreso a los estudios de Nivel Superior, y las exigencias particulares que para cada año académico fije la Facultad de Artes y Diseño para esta carrera. • Acreditar las condiciones necesarias para ejercer los derechos establecidos por la Ley de Educación Superior, art. 25 Ley 24.521, para los mayores de 25 años sin titulo de Nivel Medio, y cumplir con las disposiciones para la admisión que anualmente dispongan las autoridades Universitarias y de la Facultad de Artes y Diseño. Fundamentos de la Reforma del Plan de Estudio Vigente La Facultad de Artes y Diseño de la Universidad Nacional de Cuyo se ha propuesto la modificación de los Planes de estudio para la formación de Profesores en los diversos lenguajes artísticos, para los distintos niveles del sistema educativo, por distintas razones. A partir del proceso de evaluación institucional interna y externa, se plantea como necesidad esta revisión, por distintas dificultades que se detectan en los planes de estudio, con el objeto de mejorar el quehacer académico y la calidad de la educación superior que se imparte. Se hace ineludible adecuar las ofertas de las carreras, especialmente los profesorados, a las necesidades cambiantes de un sistema educativo que está en pleno proceso de transformación integral. Identificación de problemas detectados El Plan de estudio aprobado en el año 1999 se ajustó a los requerimientos de la Ley Federal de Educación y a los CBC aprobados por el CFCyE y su implementación permitió una articulación entre las cátedras que incidió muy positivamente en la actualización y coherentización de la formación. A partir de entonces, el seguimiento y la evaluación de la puesta en marcha del Plan de estudios vigente ha permitido detectar algunas dificultades emergentes que han dado lugar a la necesidad de plantear algunos ajustes en procura de optimizar las instancias de formación, que se pretenden subsanar en el presente Plan de estudios y que se detallan a continuación. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 2 Una gran diversidad de materias y de cargas horarias de la formación general pedagógica y de la formación especializada coexisten entre los diversos planes de estudios de profesorados de la Facultad de Artes y Diseño originados en distintos períodos. Esta situación ha llevado a la existencia de espacios curriculares de cursado simultáneo, que produce superposición entre espacios curriculares de formación general pedagógica con otros propios de la formación orientada, situación que se pueden subsanar con una modificación de la oferta curricular. La Facultad de Artes y Diseño impulsa una revisión de la misma en procura de lograr unificar las propuestas, en beneficio de la calidad de la formación, una mejor organización institucional y el aprovechamiento racional de los recursos, especialmente los recursos humanos, que, en la presente situación se ven desbordados por atender múltiples demandas de alumnos provenientes de diferentes carreras, con propuestas curriculares muy disímiles. Esta modificación se plantea como un criterio unificador entre todos los profesorados que se ofrecen en la actualidad. Por otra parte, la Autoevaluación institucional de la Facultad de Artes y Diseño ha señalado también la conveniencia de contar con espacios curriculares optativos para el alumno, lo que permite mayor flexibilidad curricular y atención a la diversidad de necesidades e intereses de los alumnos respecto de su formación. Este requerimiento se contempla en el presente Plan de Estudios. Marco legal La elaboración de las nuevas propuestas curriculares son el resultado de un estudio detallado de la documentación emanada de los organismos de Gobierno educativo Nacional y Provincial comprometidos con la implementación de la Ley Federal de Educación Nº 24.195 y la Ley de Educación Superior Nº 24.521, como así también de las pautas establecidas en sucesivos documentos de concertación acordados en Consejo Federal de Cultura y Educación de la Nación, sobre la organización de la formación de docentes para la Educación Inicial, Educación General Básica y la Educación Polimodal (Resol. Nº 36/94, Doc. A-9, Resol. Nº 52/96 Doc. Serie A-11, Resol. Nº 63/97 Doc. Serie A – 14, todas Resoluciones del Consejo Federal de Cultura y Educación, entre otros, los CBC para la Formación Docente, los Contenidos Curriculares Básicos para la Formación orientada en Artes, etc.). Por tanto, el Marco Legal de la presente propuesta lo constituyen: El Estatuto Universitario de la Universidad Nacional de Cuyo Los objetivos institucionales de la Facultad de Artes y Diseño La Ley Federal de Educación (Nº 24.195) La Ley de Educación Superior (Nº 24521) y su decreto reglamentario (Nº 4.991) Los Documentos emanados del Consejo Federal de Educación Las Resoluciones de la DGE, Gobierno de Mendoza (Resol. Nº 210/96, Resol. Nº 01290/01) y documentos curriculares sobre la implementación de Tercer ciclo y Polimodal. El presente Plan de estudios responde puntualmente a las especificaciones de la Ord. Nº 8/99 CS Universidad Nacional de Cuyo. Se han consultado también las propuestas de Diseño curricular referidas a la Música, para los distintos ciclos, niveles y Modalidades de las Jurisdicciones Nacional y Provincial, así como Planes de Estudio de diversas instituciones de Nivel Superior, universitarias y no universitarias. Este análisis ha permitido el ajuste y adecuación de la incorporación al Plan de Estudios de los Contenidos Básicos Comunes y los Contenidos Curriculares de Arte, aprobados por el Consejo Federal, para los distintos campos de la formación docente y los correspondientes a los distintos niveles del sistema para el cual se los forma. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 3 Se ha asegurado la existencia de los porcentajes establecidos para cada campo de formación, fortaleciéndose el de la Formación General y Especializada que cubre 840 horas reloj. Los egresados del Profesorado de Grado Universitario en Música ejercen la docencia en todos los niveles de la educación formal y no formal y por tanto el Plan de estudios debe incluir los saberes y las competencias relativas a la enseñanza y aprendizaje de la Música en todos los niveles y tipos de educación. Es menester mencionar que la transformación educativa, en lo concerniente a la Educación Artística, ha incorporado en todos los niveles, desde el Inicial hasta el Polimodal, espacios de enseñanza de la Música como uno de los Lenguajes Artísticos que está presente en el Diseño Curricular Provincial, y en el de todas las provincias del país. Esto significa, una demanda creciente de Profesores de Arte con orientación en Lenguaje Musical, que justifica la continuidad de esta oferta con un plan renovado en esta Facultad de Artes y Diseño. Consultas realizadas para la elaboración del nuevo Plan de Estudio Para la elaboración de la presente modificación del Plan de Estudio, se han tenido en cuenta la evaluación de la implementación del plan anterior realizada por docentes y alumnos y por la Secretaría Académica. Se ha conformado una comisión que trabajó aportando sugerencias y consensuó las modificaciones emprendidas. También se han consultado los Planes de Estudio de Formación de Docentes, aprobados por el Consejo Superior de la Universidad Nacional de Cuyo para carreras de las Facultades de Filosofía y Letras, y de Educación Elemental y Especial. Del mismo modo se han consultado Planes de otras Universidades Nacionales (Tucumán, Tandil, La Plata, Misiones, IUNA), con carreras equivalentes o afines. En este marco, se han mantenido reuniones con docentes de la Facultad de Artes y Diseño, con profesores de las cátedras de formación pedagógica, así como con autoridades de otras unidades académicas que han emprendido también la tarea de ajustar o elaborar nuevos Planes de estudio. Encuadre Institucional El presente Plan de Estudio se encuadra en los objetivos institucionales de la Facultad de Artes y Diseño y en su Plan de Desarrollo Institucional, en relación con la revisión y transformación de las propuestas de formación docente artística. Los procesos vertiginosos de cambio que caracterizan a nuestra época, los cuales también impactan en el Sistema Educativo, en una constante dinámica, se constituyen en una preocupación continua para nuestra Unidad Académica, la cual se pone de manifiesto generando respuestas flexibles y adecuadas en los servicios y funciones que esta casa de altos estudio brinda a la sociedad, procurando ajustar sus ofertas, con el propósito de brindar recursos de alta calidad en el área de la docencia artística para todos los niveles del sistema educativo y las instancias de regímenes especiales y educación no formal. Perfil del egresado Al finalizar la carrera de Profesorado de Grado Universitario en Música, se espera que el egresado esté en condiciones de: • Disponer de las necesarias competencias en el manejo de los recursos técnicos e interpretativos propios de la Música, utilizándolos creativamente con eficacia en el ejercicio de la docencia artístico-musical. • Identificar las principales problemáticas y desafíos de la enseñanza de la Música, en los distintos Niveles, ciclos y Modalidades del Sistema educativo, y en los Regímenes especiales y educación no-formal, adecuándose al contexto regional, pero con apertura universal. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 4 • Planificar e implementar situaciones didácticas variadas, comprendiendo los contenidos de la enseñanza de la Música, su relación con las otras áreas del conocimiento escolar y las características evolutivas de los alumnos a su cargo, respetando la diversidad de los contextos. • Conocer las categorías estéticas y en sus contextos socio-históricos, para posibilitar el análisis de las producciones artísticas musical, ejerciendo una reflexión crítico-valorativa de las mismas. • Manifestar actitudes personales y conocimientos psicopedagógicos y artísticos musicales necesarios para establecer con los estudiantes la relación de empatía requerida por el proceso de enseñanza aprendizaje. • Analizar e interpretar los resultados de su trabajo, siendo capaz de modificarlos para mejorar la calidad de los aprendizajes de los alumnos reconociendo la provisoriedad del conocimiento, con actitudes crítico-reflexivas y de honestidad intelectual. • Desarrollar actitudes favorables a la permanente capacitación, actualización y perfeccionamiento en los aspectos referidos a sus saberes específicos, habilidades artísticas y al ejercicio del rol docente, incorporando los procesos y metodologías de investigación para el enriquecimiento personal y social. • Asumir actitudes de compromiso y respeto por la diversidad cultural, la equidad social, la producción cooperativa y en equipo, valorando la importancia de las producciones artísticomusicales propias y ajenas, por su contribución a la construcción del mundo de la cultura. Alcances El Profesor de Grado Universitario en Música es un profesional docente formado para: • Planificar, conducir y evaluar procesos de enseñanza y aprendizaje en todos los niveles del sistema educativo: Nivel Inicial, Educación General Básica, Educación Polimodal y Educación Superior y en regímenes especiales como las Escuelas Artísticas, las escuelas municipales, instituciones artísticas específicas, organizaciones de la sociedad civil, y otras de educación no formal que incluyan en sus proyectos la Educación Musical, la Música o alguna de sus manifestaciones. • Integrar equipos de investigación en el ámbito de la problemática educativa. Objetivos de la carrera. En relación con la Universidad Nacional de Cuyo: • Responder a los principios fundamentales de la Universidad, especialmente los que se refieren a la unidad y pluralismo, y a la relación y cooperación en el contexto regional y nacional con vocación prospectiva y con participación en la solución de los problemas fundamentales de la sociedad. Desde esta Facultad de Artes y Diseño, el Profesorado de Grado Universitario en Música se propone como objetivos: • Asegurar la capacidad competitiva y cooperativa de la Universidad a través de su articulación con organizaciones educativas, sociales y productivas para el cumplimiento de su misión en respuesta a la realidad social. • Desarrollar mecanismos permanentes de articulación y vinculación con todos los niveles educativos. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 5 En relación con los futuros egresados, se propone como objetivos: • Brindar una formación de calidad en el campo de la Educación Musical, articulando adecuadamente la formación artística con la formación profesional docente. • Formar egresados docentes en Música, para insertarse en el Sistema Educativo, capaces de comprender y comprometerse con las transformaciones del mismo, en el contexto de la realidad sociocultural y educativa de nuestra provincia, con proyección nacional. • Formar profesionales críticos, capaces de resolver diferentes problemáticas en el área de la Educación Musical, generadores de investigaciones e innovaciones en su ámbito específico de desempeño. • Formar profesionales docentes de nivel universitario capaces de actuar, cualquiera sea su proyecto de ejercicio profesional, dentro del marco del ejercicio ético de la profesión, desempeñándose competentemente en equipos de trabajo pedagógicos o de investigación educativa artística. • Generar un espacio de investigación, enseñanza, experimentación y difusión de nuevas propuestas para la Educación Musical para los distintos niveles del Sistema educativo, tanto en el ámbito formal como en los regímenes especiales. Organización curricular El Plan de Estudio cuenta con materias obligatorias y un número de horas que el alumno debe cumplimentar a elección entre la oferta de materias que le ofrece anualmente la Facultad de Artes y Diseño. DISTRIBUCIÓN CURRICULAR Espacios curriculares Carga horaria OBLIGATORIOS 1 AUDIOPERCEPTIVA NIVEL A Y BI 168 2 INSTRUMENTO I 96 3 F CANTO CORAL 96 4 O 94 TÉCNICAS VOCALES PARA MÚSICOS R 5 M DANZAS FOLKLÓRICAS 48 6 A 168 C AUDIOPERCEPTIVA NIVEL C Y D 7 I INSTRUMENTO II 96 O 8 LENGUAJES ARTÍSTICOS INTEGRADOS 64 N 9 HISTORIA de LA MUSICA I 96 A 10 R MÚSICA POPULAR I 96 11 TI INSTRUMENTO III 96 S 12 TI ARMONÍA PRÁCTICA 120 12 C 96 MÚSICA POPULAR II A 14 HISTORIA DE LA MÚSICA II 96 15 DIRECCIÓN CORAL 96 16 INSTRUMENTO IV 96 17 ANÁLISIS Y MORFOLOGÍA MUSICAL 120 18 CONJUNTOS INSTRUMENTALES Y VOCALES 128 “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 6 OPCIONALES Un mínimo de 190 horas reloj OBLIGATORIOS 19 P PROBLEMÁTICA EDUCATIVA 120 E 20 D DIDÁCTICA Y CURRICULUM 120 A 21 G PSICOLOGÍA DEL DESARROLLO 120 O 22 ENSEÑANZA Y APRENDIZAJE DE LA MÚSICA 140 GI 23 C 170 A PRÁCTICA DE LA ENSEÑANZA 24 SEMINARIO DE PRACTICA E INVESTIGACIÓN EDUCATIVA EN CONTEXTOS NO 170 FORMALES Carga horaria total: un mínimo de 2900 horas reloj (El número total dependerá de la carga horaria de las materias optativas y podrá ser igual o superior a 2900 horas reloj). Carga horaria del Trayecto de la formación orientada artístico-musical: un mínimo de 2060 horas reloj. Carga horaria del Trayecto de la formación pedagógica: 840 horas reloj Materias opcionales El alumno deberá cumplir con un mínimo de 190 horas reloj de obligaciones curriculares que podrá elegir entre un menú que cada año le ofrecerá la Facultad de Artes y Diseño. También podrá optar por materias de otras instituciones de educación superior de la Universidad Nacional de Cuyo o de otras Universidades, siempre que éstas últimas sean aprobadas a solicitud del alumno por el Consejo Directivo de la Facultad de Artes y Diseño y aceptadas por la otra institución de educación superior. Alcance de las obligaciones curriculares: TRAYECTO DE LA FORMACIÓN ARTÍSTICA: ESPACIOS CURRICULARES OBLIGATORIOS INSTRUMENTO I a IV Expectativas de logros • Interpretar obras del repertorio y de acompañamiento vocal e instrumental, con una actitud analítica y sentido estético. • Desarrollar adecuadas habilidades instrumentales, siendo capaz de ejecutar con lectura a primera vista y realizar transposiciones. • Desarrollar su sensibilidad musical a partir del descubrimiento de las posibilidades expresivas y técnicas del instrumento, así como adquirir solvencia, seguridad y expresividad en la ejecución. • Desarrollar las destrezas y técnicas musicales necesarias que le permitan acceder a su actualización e investigación permanente. • Valorar la importancia de un adecuado manejo del instrumento y de las posibilidades que éste le dará como profesor de música en el Nivel Inicial, EGB y Polimodal Descriptores INSTRUMENTO I PIANO Ejercicios técnicos sobre los grados tonales en las 24 tonalidades. Cadencias. Pequeños estudios de la literatura musical. Transporte. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 7 GUITARRA Manejo de los códigos del lenguaje musical a través de la práctica del instrumento. Ejercicios técnicos y estudios sobre acordes y arpegios. Tríadas. Tonalidades mayor y menor. Grados tonales. Cadencias. Repertorio: Cancionero infantil para el Nivel Inicial y EGB 1. Acompañamientos con acordes en sus distintas posibilidades (plaqué, quebrados, arpegiados y rasgueados) INSTRUMENTO II PIANO Cancionero infantil y escolar. Transportes. GUITARRA Ejercicios técnicos y estudios sobre desplazamientos de mano izquierda. Acordes cuatríadas y con notas agregadas. Arpegios correspondientes. Repertorio: Cancionero infantil y escolar para EGB 2 y 3. Acompañamientos con rasgueos. Arreglos simples para acompañar las canciones. INSTRUMENTO III PIANO Himnos, canciones, marchas y repertorio musical argentino y latinoamericano exigido por la EGB. GUITARRA Ejercicios técnicos y estudios sobre saltos de mano izquierda. Acordes y arpegios alterados. Transporte. Repertorio: Repertorio musical argentino y latinoamericano exigido por la EGB. Himnos y marchas oficiales. Arreglos para acompañar las canciones. INSTRUMENTO IV PIANO Himnos, canciones, marchas y repertorio musical argentino y latinoamericano exigido por la EGB. GUITARRA Técnica general de ambas manos. Repertorio musical argentino y latinoamericano exigido para la EGB y la Educación Polimodal. Himnos y marchas oficiales. Arreglos y transportes de canciones. AUDIOPERCEPTIVA A, B, C Y D AUDIOPERCEPTIVA A Y B Expectativas de logros • Desarrollar habilidades, destrezas y hábitos referentes a la audición, percepción, creación y lecto-escritura de música, con su respectiva interpretación vocal y/o instrumental, de acuerdo con los contenidos mínimos. Descriptores Contenidos de mediana complejidad y derivados de obras musicales. Organización de altura: en sucesión y simultaneidad en los sistemas tonal y pentatónico. Funciones tonales. Cadencias. Notas de adorno. Modulación. Cambio de modo. Transporte. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 8 Organización de duraciones: Ritmo y métrica. Compases simple y compuestos. Compases con diferente denominador. Comienzos y finales. Síncopa, contratiempo y valores irregulares. Organización formal: principios generadores de la forma. Organización, sint´áxis y segmentación del discurso. Texturas. Tempo y carácter. Dinámica y articulación. Timbre. Repertorio de mediana y creciente dificultad, perteneciente a cancioneros infantiles para nivel inicial, EGB y Polimodal, de diferentes culturas musicales y etapas históricas. AUDIOPERCEPTIVA C Y D Expectativas de logros • Desarrollar habilidades, destrezas y hábitos referentes a la audición, percepción, creación y lecto-escritura de música, con su respectiva interpretación vocal y/o instrumental, de acuerdo con los contenidos mínimos. Descriptores Con mediana dificultad y derivados de obras musicales. Organización de altura: en sucesión y simultaneidad en los sistemas tonal, pentatónico, modal, hexafónico, atonal y serial. Organización de duraciones: Ritmo y métrica. Compases simple y compuestos. Compases con diferente denominador. Comienzos y finales. Síncopa, contratiempo y calores irregulares. Cambio de compás. Compases de amalgama y aditivos. Música sin compás (antigua y actual). Organización formal: principios generadores de la forma. Organización, sintaxis y segmentación del discurso. Texturas. Tempo y carácter. Dinámica y articulación. Timbre. Repertorio de mediana y creciente dificultad, perteneciente a cancioneros infantiles para nivel inicial, EGB y Polimodal, de diferentes culturas musicales y etapas históricas. CANTO CORAL Expectativas de logros • Valorar y disfrutar la actividad coral como medio de formación musical, práctica de la responsabilidad colectiva, el desplazamiento del yo por el nosotros y en el logro de metas e ideales que apuntan a una vivencia grupal, en comunidad. • Adquirir capacidades para leer música cantando grupalmente a dos, tres y cuatro voces interpretando obras de repertorio universal y latinoamericano Descriptores Canto: nociones básicas, de impostación vocal y respiración. Lectura cantada a dos, tres y cuatro voces de músicas con diversos: Sistemas (tonal, pentatónico, hexáfono y atonal), Texturas (homofónicas, polifónicas y monódicas) y Estructuras (unidades, clasificación, articulaciones y modulaciones formales). Interpretación cantada a dos, tres y cuatro voces de obras de repertorio universal y latinoamericano (especialmente popular y escolar). Improvisación en el canto colectivo en base a parámetros básicos dados. TÉCNICAS VOCALES PARA MÚSICOS Expectativas de logros • Utilizar la voz hablada y cantada eficientemente, a partir de la adecuada ejercitación y de la comprensión de las nociones científicas necesarias para transferirlas a su manejo vocal. • Desarrollar para sí, y para sus futuros alumnos, una adecuada conciencia vocal, para optimizar su utilización, y prevenir futuras alteraciones. Descriptores Respiración. Relajación. El cuerpo y la voz. cantada. Voz cantada. Voz hablada. Desarrollo y educación vocal en la escuela. Prevención de alteraciones y dificultades de la voz. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 9 Ejercicios, técnica y gimnasia respiratoria y de relajación. Ejercicios articulatorios e impostación. Manejo de la voz hablada y cantada en estilos musicales y/o diferentes contextos. Destreza, agilidad, flexibilidad y expresividad vocal. DANZAS FOLKLÓRICAS Expectativas de logros • Manejar las distintas coreografías de las danzas folklóricas argentinas de acuerdo con las características formales y musicales de cada uno. Descriptores Bailes y coreografías de zamba, gato, chacarera, cuando, fimuza, cueca cuyana, malambo, huella, bailecito, escondido, condición, huayno, carnavalito. CONJUNTOS INSTRUMENTALES Y VOCALES Expectativas de logros • Abordar con solvencia los diferentes estilos de la música para guitarra, dentro del marco histórico referencial, con una actitud analítica y sentido estético. • Desarrollar su sensibilidad musical a partir del descubrimiento de las posibilidades expresivas y técnicas del instrumento y adquirir solvencia, seguridad y expresividad en la ejecución. • Valorar la importancia de un adecuado manejo del instrumento y de las posibilidades que éste le dará como profesor de música en el Nivel Inicial, EGB y Polimodal. • Interpretar, desde el rol de Director o de instrumentista, o cantante componente de un Grupo Musical, obras musicales de variadas características, adaptadas a distintas edades en cuanto a dificultades e intereses. Descriptores Técnica: respiratoria, de articulación y digitación. Afinación. Digitaciones de flautas dulces soprano y contralto, y otros aerófonos. Interpretación de obras a 2, 3 y 4 partes con sincronización y equilibrio sonoro. Transporte de obras sencillas a los registros apropiados a los aerófonos. Elaboración de melodías y acompañamientos rítmico-melódicos. Técnicas de ejecución en grupos instrumentales y vocales. Interpretación, creación o recreación de obras de autores o de la propia producción, que incluyan distintos instrumentos (de acuerdo a los gustos y posibilidades de los alumnos) en variados estilos y formas. Lecto–escritura de su producción y del grupo. Búsqueda de estéticas. Planificación de la interpretación de las obras. Técnicas de ejecución instrumental de variados instrumentos. Canto individual y grupal. Esta actividad se podrá enriquecer con los aportes del Taller de Luthería y/o el Taller de percusión, ambos opcionales. En la medida de las posibilidades, éstos se podrán ofrecer simultáneamente al cursado de este espacio curricular. LENGUAJES ARTÍSTICOS INTEGRADOS Expectativas de logros • Reconocer las particularidades de los diferentes lenguajes y sus interacciones, experimentando diversas formas de expresión. • Producir creativamente, integrando lenguajes, identificando la relación entre ellos, y los propósitos artísticos comunicacionales, de acuerdo con las propuestas curriculares para los distintos niveles del Sistema educativo. • Integrarse a grupos de distintos lenguajes artísticos, desarrollando la capacidad de respetar y valorar las posibilidades de cada uno de ellos, y la creatividad necesaria para establecer las vinculaciones que enriquezcan la producción integrada, siendo capaz de transferirlo a la docencia musical. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 10 Descriptores Los lenguajes: verbales, teatrales, visuales, musicales. Características, vinculaciones. Procedimientos de análisis de diferentes lenguajes. Comparación e integración de los elementos constitutivos de cada lenguaje. Exploración y experimentación. Análisis y ensayos con materiales, soportes, recursos, herramientas, de los diferentes lenguajes que se integren. Diseño y realización de proyectos de producción con la selección e integración pertinente de lenguajes. HISTORIA de LA MÚSICA I Y II Expectativas de logros • Reconocer y valorar estilos musicales, por medio de la identificación de los lenguajes musicales propios de las diferentes corrientes, en relación a las demandas de las propuestas curriculares vigentes para el Area Artística. • Disponer de herramientas teórico-prácticas que le permitan comprender y apreciar producciones musicales de diferentes momentos históricos, en sus contextos particulares, reconociendo las interrelaciones entre los distintos factores de influencia. Descriptores HISTORIA de LA MÚSICA I Panorama general de la creación musical desde la Edad Media hasta el Romanticismo a través de los lenguajes musicales incorporados en obras significativas de los autores más relevantes, seleccionados y adecuados a las demandas de conocimientos, pertinentes para un profesor de música de los niveles educativos de la EGB y Polimodal. HISTORIA de LA MÚSICA II Panorama general de la creación musical del siglo XX, a través de los lenguajes musicales de los autores más relevantes. Aspectos estéticos de la producción musical Americana y Argentina. ARMONÍA PRÁCTICA Expectativas de logros • Adquirir los recursos fundamentales para la armonización de diferentes tipos de melodías. • Afianzar la habilidad de discriminar auditivamente las principales funciones tonales. • Realizar acompañamientos a canciones y temas del repertorio escolar (Nivel Inicial, EGB y Polimodal) utilizando distintas formaciones instrumentales. • Desarrollar las capacidades creativas para la producción de trabajos vocales e instrumentales. Descriptores Acordes, tríadas, cuatríadas y otras formaciones armónicas Funciones tonales. Cadencias Modulación. Armonía cromática. Aplicar los conocimientos y destrezas logrados, en realizaciones de carácter vocal e instrumental, sobre temas populares y folclóricos destinados al Nivel Inicial, EGB y Polimodal. ANÁLISIS Y MORFOLOGÍA MUSICAL Expectativas de logros • Capacitar al alumno para conceptuar una obra musical a través de su análisis. Desarrollar las capacidades para el análisis musical. • Comprender los procesos de formalización en la música. • Producir a partir de los procesos abordados. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 11 • Reflexionar sobre la importancia del conocimientos de la estructuración del discurso musical en la comprensión de este lenguaje artístico. • Revalorizar la utilización de los elementos estructuradores del discurso musical en el desarrollo de la percepción, expresión y creatividad de los niños. Descriptores El análisis musical. Criterios y metodología. Principios generadores de forma. Repetición, variante, diversidad, contraste como articuladores formales. Fenómenos de tensión y distensión y funciones suspensivo-resolutivas. Las texturas como factores formales. Niveles formales. Estructuras sintácticas. Funciones formales. Procedimientos generadores de forma. Esquemas de referencias y formas resultantes. Las nuevas concepciones sonoras y sus consecuencias en la estructuración del discurso. MÚSICA POPULAR I y II MUSICA POPULAR I Expectativas de logros • Conocer genéricamente la música de raíz folklórica argentina, comprendiendo cuáles son los elementos esenciales que lo fueron consolidando, relacionándolos con sus orígenes. • Conocer y reconocer los aspectos elementales referidos a melodía, armonía, ritmo, estructura, forma, textura, organología y expresión, de algunas especies musicales representativas de la música folklórica argentina. • Desarrollar la capacidad analítica desde la percepción. • Conocer otras formas expresivas de la música folklórica latinoamericana. • Incorporar elementos básicos indispensables para la interpretación de la música de raíz folklórica argentina. • Incorporar elementos básicos indispensables para el trabajo en el aula, sobre música de raíz folklórica argentina. Descriptores Folklore Musical Argentino. Cancioneros Folklóricos Argentinos pre-colombinos y post-colombinos. Cancioneros Criollos. Mapa Musical Folklórico Argentino: Regiones. Familias Rítmicas. Pautas para la interpretación de la música de raíz folklórica argentina y su trabajo en el aula. MÚSICA POPULAR II Expectativas de logros • Conocer genéricamente la música folklórica de los países latinoamericanos, comprendiendo cuáles son los elementos esenciales que lo fueron consolidando, relacionándolos con sus orígenes. • Conocer y reconocer los aspectos elementales referidos a melodía, armonía, ritmo, estructura, forma, textura, organología y expresión, de algunas especies musicales representativas de la música folklórica de países latinoamericanos. • Desarrollar la capacidad analítica desde la percepción. • Conocer nuevas formas expresivas de la música folklórica latinoamericana. • Incorporar elementos básicos indispensables para la interpretación de la música de raíz folklórica latinoamericana. • Incorporar elementos básicos indispensables para el trabajo en el aula, sobre música de raíz folklórica latinoamericana. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 12 • Conocer algunas influencias de la música popular moderna y contemporánea en las músicas populares latinoamericanas. Descriptores Folklore Musical de Latinoamérica. Influencias indígenas, europeas, africanas. Características principales. Música pre-colombina y post-colombina. Surgimiento de la música criolla latinoamericana. Música Sudamericana: Chile, Argentina, Bolivia, Perú, Ecuador, Colombia, Venezuela, Brasil, Paraguay y Uruguay. Características generales. Movimientos musicales. Definición de las regiones folklóricas. Mapa Musical sudamericano. Música Centroamericana: Panamá, Costa Rica, Nicaragua, El Salvador, Guatemala, Honduras, México y Antillas (Cuba y Puerto Rico). Características generales. Corrientes musicales características. Mapa Musical centroamericano. Influencias del jazz, el rock y otros movimientos musicales modernos y contemporáneos sobre la música popular latinoamericana. Pautas para la interpretación de la música de raíz folklórica latinoamericana y su trabajo en el aula. DIRECCIÓN CORAL Expectativas de logros • Valorizar y disfrutar la música coral como vehículo de expresión artística y medio para la enseñanza musical en el ámbito de la educación escolar. • Adquirir y desarrollar técnicas y recursos básicos de Dirección Coral que le permitan dirigir coros y ensambles vocales-instrumentales así como crear, interpretar y arreglar obras corales adecuadas al ámbito educativo en el que se desempeñe. Descriptores Análisis de obras corales en cuanto a su estructura, sistema y textura, contexto espacial y temporal, lenguaje musical y literario. Técnicas gestuales básicas de dirección. Planificación del proceso de interpretación de obras corales. Herramientas de construcción de versiones y arreglos corales. TRAYECTO DE LA FORMACIÓN PEDAGÓGICO-DIDÁCTICA PROBLEMÁTICA EDUCATIVA Expectativas de logros • Fundamentar las prácticas pedagógicas en las diversas concepciones filosóficas y sociales del conocimiento y de la educación. • Analizar críticamente las diferentes corrientes pedagógicas y su correlación con los procesos socioculturales, políticos y económicos de las comunidades. • Comprender los principios, fines, normativa y estructura dinámica del Sistema Educativo Argentino, como generador de procesos culturales en los que intervienen diversos actores, institucionales e individuales. • Comprender el funcionamiento de la Institución escolar desde el abordaje de las dimensiones de la gestión y los roles de los diversos actores. • Discernir los fundamentos y elementos de diferentes Proyectos educativos institucionales, y analizar su vinculación y pertinencia con el contexto cultural en el que se generan. Descriptores Problemática de la educación en el mundo contemporáneo. Relación entre la educación y la música. Estatuto epistemológico de la Pedagogía. La educación: sus relaciones con los procesos sociales, culturales, políticos y económicos. Corrientes pedagógicas contemporáneas. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 13 Cultura contemporánea y cultura escolar. Análisis critico de las características socioculturales de la época contemporánea y su incidencia en la educación. Conocimiento y contenido escolar, especialmente en el Area de la Música. Educación y crisis. El sistema educativo: marco legal, proceso de constitución, características, funciones. La escuela como institución social: funciones y relaciones. La escuela y los contextos. La escuela como organización: dimensiones de análisis. Roles y funciones de los diferentes actores. El rol docente: caracterización, formación, profesionalización. El Proyecto educativo institucional como herramienta de gestión y análisis de su implementación en la Jurisdicción. DIDÁCTICA Y CURRICULUM Expectativas de logros • Comprender la complejidad del proceso de enseñanza-aprendizaje escolar, y analizar la coherencia con los modelos pedagógico-didácticos sustentados por diferentes proyectos. • Comprender y explicar teorías curriculares, funciones y procesos de producción del curriculum. • Habilidad en el manejo y comprensión de los documentos curriculares de distintos niveles de especificación • Diseñar proyectos áulicos y participar en simulaciones de situaciones de conducción y evaluación de los aprendizajes, coherentes y significativas. Descriptores Modelos pedagógico-didácticos. Su aplicación en la Música. La enseñanza- El aprendizaje escolar. Conocimiento y contenido escolar. Procesos de mediación, la transposición didáctica. Teorías del aprendizaje. Curriculum: conceptualizaciones básicas, teorías. Niveles de especificación. Formatos. Componentes. Funciones. Procesos de construcción curricular. Fuentes curriculares nacionales y provinciales: propuestas. La tarea docente y el curriculum: Diseño, conducción y evaluación de la enseñanza y el aprendizaje escolar. Desarrollo de cada uno de estos procesos: marcos conceptuales, procedimientos, funciones. Coherencia con los modelos pedagógico-didácticos y los proyectos curriculares institucionales Dimensiones de los procesos de aprendizajes, en contextos de Educación Artística. Aprendizaje y socialización, el aula y la diversidad. Prevención del fracaso escolar. El rol docente: sus dimensiones profesional, social y ética. El docente y la resignificación de sus prácticas, la investigación-acción. PSICOLOGÍA DEL DESARROLLO Expectativas de logros • Comprender los fundamentos psicosociales de la conducta. • Conocer el desarrollo psicológico del niño, del adolescente y del adulto y su relación con la creatividad y el aprendizaje. • Transferir conocimientos y esquemas de comprensión propios de la Psicología a la producción de secuencias didácticas adecuadas y eficaces, y a las situaciones de implementación áulica. • Analizar e identificar las características principales de las diferentes etapas del desarrollo en función de su futuro rol docente. Descriptores Psicología del desarrollo y su relación con la Música y su enseñanza escolar. Nociones generales sobre crecimiento, desarrollo, maduración y aprendizaje. Principios generales del desarrollo. Teorías: teoría dinámica, psicosocial y cognoscitiva. El aprendizaje como proceso. Importancia de la familia como estructura elemental del parentesco. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 14 Las funciones del juego. Objeto y espacio transicional. Imaginación, fantasía, juego y su relación con el arte y el Teatro. Características físicas, psicológicas y sociales de los alumnos de nivel inicial, de EGB y de la educación Polimodal. Niñez, pubertad y adolescencia. Condicionantes culturales. Crisis y duelos característicos. Concepto de madurez. Importancia de los grupos en la construcción de la identidad adolescente. La creatividad y la adolescencia. La edad adulta. ENSEÑANZA Y APRENDIZAJE DE LA MÚSICA Expectativas de logros • Desarrollar habilidades de planeamiento, conducción y evaluación de los aprendizajes en Educación Musical, en todos los niveles y ciclos del Sistema educativo, teniendo como perspectiva de análisis y reflexión el contexto del aula y el sujeto de aprendizaje. • Conocer, aplicar y recrear estrategias metodológicas para propiciar aprendizajes significativos en el Area musical, tanto en ámbitos formales como no-formales. • Fundamentar las propias prácticas pedagógicas en las diferentes concepciones epistemológicas y sociales del conocimiento, del aprendizaje, y de la función social de la escuela. • Identificar situaciones problemáticas de enseñanza y aprendizaje, y aportar soluciones a partir de supuestos teóricos, del análisis de la propia práctica y la investigación educativa. • Elaborar e implementar proyectos didácticos, en función de la articulación del contexto social, propósitos pedagógicos, proyecto institucional, contenidos de enseñanza y características de los alumnos. • Manifestar actitudes favorables que posibiliten el contraste de ideas, la reflexión compartida, y la comunicación de conceptos y vivencias, que permitan la crítica reconstructiva de los problemas cotidianos y la modificación de la estructura cognitiva de los alumnos. • Evaluar su propia acción en forma continua, y crítica, en relación con la realidad institucional y social en las que desarrolla sus prácticas. Descriptores Desarrollo de los procesos de diseño, conducción y evaluación de los procesos de enseñanza y aprendizaje de la Música en los distintos niveles educativos. Marcos conceptuales y procedimentales. Presencia de la Música en el Curriculum escolar en los distintos niveles. Las propuestas para la enseñanza de la Música en documentos de distintos niveles de especificación: CBC, CBO, Diseño provincial, proyectos institucionales. Situaciones de enseñanza desde los distintos marcos contextuales: significatividad de los contenidos, posibilidades de aprendizaje de los alumnos, estrategias docentes, contexto escolar específico. Instancias e instrumentos de evaluación Características del modo de aprender Música del sujeto de aprendizaje de esta etapa, y estrategias de enseñanza aprendizaje adecuadas para los diferentes ciclos y/o niveles. Elaboración de proyectos de acción e innovaciones en el aula, en función de la identificación de problemas y el tratamiento de diferentes contenidos. Intervenciones didácticas concretas. Reflexión-acción sobre la práctica educativa contextualizada. PRÁCTICA DE LA ENSEÑANZA Expectativas de logros • Desarrollar habilidades de planeamiento, conducción y evaluación de los aprendizajes propios de la Educación Musical, en los distintos niveles y ciclos del sistema educativo, teniendo en cuenta los diversos contextos escolares, y las características del grupo concreto de sujetos. • Conocer, aplicar y recrear distintas estrategias metodológicas adecuadas para la enseñanza y el aprendizaje de la Música. Ord. Nº 16 “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 15 • Fundamentar las propias prácticas pedagógicas en las diferentes concepciones epistemológicas y sociales del conocimiento, del aprendizaje, y de la función social de la escuela. • Identificar situaciones problemáticas de enseñanza y aprendizaje, y aportar soluciones a partir de supuestos teóricos, del análisis de la propia práctica y la investigación. • Manifestar actitudes favorables que posibiliten el contraste de ideas, la reflexión compartida, y la comunicación de conceptos y vivencias, que permitan la crítica reconstructiva de los problemas cotidianos y la modificación de la estructura cognitiva de los alumnos. • Evaluar su propia acción en forma continua, y crítica, en relación con la realidad institucional y social en las que desarrolla sus prácticas. Descriptores Desarrollo de los procesos de diseño, conducción y evaluación de los procesos de aprendizaje en los distintos niveles educativos. Marcos conceptuales y procedimentales. Compresión de las prescripciones curriculares en sus distintos niveles de especificación relativas a los contenidos de Educación Artística: Música. Manejo y adecuación de los documentos curriculares de distintos niveles de especificación: CBC, CBO, Diseño provincial, proyectos institucionales. Situaciones de enseñanza desde los distintos marcos: significatividad de los contenidos, posibilidades de aprendizaje de los alumnos, estrategias docentes, contexto escolar específico, disponibilidad de equipamientos y materiales. Planificación y ejecución de procesos de intervención didáctica en diferentes ciclos y niveles. Selección y organización de contenidos. Evaluación de los aprendizajes. Simulación de microexperiencias de enseñanza-aprendizaje. Práctica pedagógica: intervención concreta en la realidad educativa, en distintas instituciones, en los Niveles Inicial, EGB 1, 2 y 3 y Polimodal, así como en Educación Superior. SEMINARIO DE PRÁCTICA E INVESTIGACIÓN EDUCATIVA EN CONTEXTOS NO FORMALES Expectativas de logros • Desarrollar habilidades de planeamiento, conducción y evaluación de los aprendizajes musicales, en espacios propios de los regímenes especiales y la Educación no formal, teniendo en cuenta los diversos contextos, y las características del grupo concreto de sujetos. • Desarrollar habilidades y procedimientos de investigación aplicables al campo educativo que le permitan indagar en la realidad: las dificultades, posibilidades, logros, con el fin de proponer alternativas de superación, experiencias innovadoras, y explicaciones fundamentadas a las situaciones analizadas. • Utilizar con eficacia fuentes de información tradicionales y nuevas tecnologías de la información a través del empleo cotidiano de herramientas como procesadores de texto, bases de datos, correo electrónico, Internet. • Desarrollar actitudes positivas en relación con la investigación, como un aspecto fundamental del ejercicio profesional docente, en la búsqueda constante de actualización y perfeccionamiento. Descriptores Planificación y ejecución de procesos de intervención didáctica en Música, en diferentes contextos propios de los regímenes especiales y la Educación No formal. Selección y organización de contenidos. Evaluación de los aprendizajes. Simulación de microexperiencias de enseñanza-aprendizaje. Práctica pedagógica: intervención concreta en la realidad educativa en contextos no formales. Técnicas de investigación en la realidad educativa. Instrumentos. Procesos. Elaboración de sencillos proyectos de investigación a partir de la experiencia de intervención en la realidad educativa, y comunicación de resultados. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 16 Articulación de los estudios La Facultad de Artes y Diseño dictará las normas de aplicación correspondientes a la articulación de los estudios, los años de cursado y establecerá criterios de correlatividad. 10. Régimen de enseñanza- aprendizaje Los procesos de enseñanza aprendizaje, se desarrollarán sobre la base de los perfiles delineados, en el marco de los principios establecidos en la política educativa de la Universidad Nacional de Cuyo, explícitos en el Estatuto Universitario, art. 85, 86, 92 y 94; y los principios y criterios académicos de esta Facultad de Artes y Diseño, y en un todo de acuerdo a las características de los expectativas de logro y contenidos de cada uno de los espacios curriculares incluidos en el Plan de Estudio. Como criterio general, y básico, se entiende el aprendizaje como el proceso a través del cual el alumno, con su participación activa, consciente y responsable, va construyendo su propio aprendizaje, otorgando sentido y resignificando sus esquemas de conocimiento, en un creciente camino hacia su autonomía intelectual, facilitándosele experiencias que le permitan, fundamentalmente aprender a aprender, asumir responsabilidades, disfrutar de estos procesos de formación. Las situaciones de enseñanza-aprendizaje deberán fomentar la investigación, la capacidad creadora, la vivencia de la expresión y la interpretación teatral, el juicio crítico, el respeto por las producciones interpretativas musicales propias y ajenas, la integración y articulación de los aprendizajes de las distintas disciplinas, la producción de “textos” de distintos tipos, que fortalezca en el alumno su capacidad expresivo-comunicativa. El perfeccionamiento de la técnica, la expresividad, la creatividad, y el disfrute de su aprendizaje deberán ser constantes en la relación pedagógica. La enseñanza tendrá una orientación teóricopráctica, debiendo privilegiar todas las situaciones en las que el alumno pueda integrar conocimientos entre disciplinas medulares e instrumentales, aplicar y ejemplificar tanto el docente como los alumnos todos los contenidos desarrollados, y procurar una interrelación entre los contenidos conceptuales, procedimentales y actitudinales de las distintas disciplinas, que favorezca la significatividad de los aprendizajes que se logren. En este sentido, se han planteado como distintos espacios curriculares, pero con la concepción de “disciplinas abiertas”, que se nutren entre sí, se enriquecen mutuamente, y deben necesariamente vincularse en procura de ofrecer al alumno, futuro docente, una formación musical acorde con sus futuras demandas profesionales. En el caso de los espacios curriculares propios del área de formación general pedagógica y especializada, el enfoque del proceso de enseñanza-aprendizaje tendrá relación con el eje de la reflexión sobre la práctica pedagógica concreta en Educación Musical. Se estimulará la presencia de los estudiantes en las escuelas de los diferentes niveles y modalidades, así como en instituciones de educación no formal, para que, a partir de allí, los alumnos puedan analizar la realidad educativa, interpretarla, y construir sus aprendizajes desde la múltiple dimensión de esa realidad. Se sostiene que toda la formación debe ser realizada a partir del contacto con la realidad, para resignificarla, para entenderla, y para generar posibilidades de intervenir eficazmente en ella desde su futuro rol docente. Pero, por otro lado, se espera que los alumnos desarrollen gradualmente experiencias en pequeños procesos de investigación, recolección y análisis de información, elaboración de informes y argumentaciones, etc. de sumo valor para su futura tarea profesional docente. En los distintos espacios curriculares del trayecto de formación pedagógica se dispondrá de: Instancias presenciales En ellas se realizará presentación de temáticas y de material bibliográfico por parte del profesor. A partir de ellos se llevarán a cabo: • Discusiones, intercambios, debates dirigidos, elaboración en grupos, y otras estrategias de construcción intersubjetiva de los aprendizajes. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 17 • Puestas en común de los trabajos realizados tanto en las instancias presenciales como no presenciales. • Resolución de prácticos, guías de trabajo y estudio que impliquen análisis de diferentes propuestas pedagógicas y didácticas, así como bibliografía adecuada y actualizada. Instancias con orientación y tutorías de parte del Profesor y/o miembros de los equipos de cátedra • Actividades en Instituciones escolares, formales y no formales, con orientación y tutoría del docente: guías de observación, entrevistas, relevamiento de información, ayudantías a los docentes, intervenciones didácticas progresivas hasta llegar a las Prácticas de la enseñanza. Instancias de trabajo independiente El eje del estudio independiente está puesto en el aprendizaje autónomo. El alumno podrá elegir el momento de su realización de acuerdo con su propio proceso y a los desafíos que le proponen cada temática, cada disciplina. En todos los casos se procurará que se recuperen en las instancias presenciales los logros y dificultades de estas instancias de trabajo independiente. La Facultad de Artes y Diseño establecerá al comiendo de cada año lectivo, el régimen de dictado de los distintos espacios curriculares: anuales, semestrales u otros, de acuerdo con las características de la asignatura y las posibilidades y conveniencias de docentes y alumnos. Ord. Nº 8/99, CS, Art. 1, inc. 3.3. 10. Régimen de evaluación y promoción Principios orientadores generales Constituye la evaluación un proceso concomitante a los procesos de enseñanza y aprendizaje, y como tal, sistemático, global, continuo y sujeto a acuerdos. Estas características de la evaluación son coherentes con el principio de autonomía en el aprendizaje, de compromiso en el propio proceso, y de brindar al alumno posibilidades reales de reflexionar sobre sus propios procesos, logros, y dificultades. La evaluación en el presente Plan de estudios cumple las siguientes funciones: • Retroalimentar los procesos de enseñanza y de aprendizaje; lo que supone evaluar formativamente, para comprender las prácticas educativas, sus efectos y los factores que la condicionan, verificar logros y dificultades durante el proceso, y producir los ajustes necesarios para reencauzar las acciones educativas. • Verificar si se han cumplido, y en qué grado, los aprendizajes esperados. Es la evaluación para la acreditación, que incide en la regularidad, y más tarde, en la promoción. Se orienta a constatar en forma sistemática el logro de los aprendizajes enmarcados en las propuestas de objetivos y contenidos de cada disciplina. Esta función podrá realizarse a través de distintas instancias, pues habrán materias que se acrediten a través del proceso, como promocionales, o a través de una instancia integradora final dentro del mismo proceso, o que se acrediten a través de un examen final frente a tribunal. Se establecen como criterios generales para la evaluación: • Todos los “espacios curriculares” propuestos en el presente Plan de estudios serán evaluados en función de la acreditación de los mismos y la promoción. Se evaluarán todos los aprendizajes en su globalidad, conceptos, procedimientos y actitudes, procurando enfatizar la integración de los logros de las distintas disciplinas, dentro del enfoque globalizador de los procesos de aprendizaje. “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” Anexo Único – Hoja 18 • Según las características de los contenidos, las competencias a lograr, las estrategias de enseñanza-aprendizaje, los espacios curriculares podrán responder a un criterio de evaluación promocional (sujeto a constantes y sistemáticas evaluaciones periódicas y/o integradoras finales) o a una evaluación final ante tribunal. • En las instancias de evaluación, ya sea formativa, periódica, promocional o de acreditación final, se podrán incorporar distintos instrumentos y recursos, como muestras, debates, trabajos individuales o grupales, trabajos escritos, globales integradores escritos, informes, cuestionarios, pruebas de ejecución, de ensayo, exposiciones orales, monografías, dramatizaciones, evaluación entre pares, y todos aquellos instrumentos y recursos que se consideren válidos, útiles e interesantes, y que deben surgir del consenso entre docentes y alumnos al que se refiere más arriba. • Las instancias de evaluación, deberán ser planificadas de modo tal de comprometer afectivamente a los alumnos en su proceso de aprendizaje, generando actitudes positivas, un clima propicio para la expresión de ideas, la flexibilidad intelectual, de confianza y seguridad en sus propios logros. Promoción de los alumnos. La promoción final, es decir el egreso, dependerá de la acreditación de la totalidad de los espacios curriculares del Profesorado. La Facultad de Artes y Diseño dictará las normas complementarias que establezcan los criterios de evaluación promocional o por examen final ante tribunal para los distintos espacios curriculares del presente Plan. El programa de cada materia establecerá la modalidad de evaluación de la misma, de acuerdo con las normativas emanadas de la Secretaría Académica de la Facultad. 12. Normas de aplicación y medidas que origina el nuevo plan. La Facultad de Artes y Diseño dictará normas complementarias referidas al calendario de implementación del nuevo plan, que se pondrá en marcha a partir del ciclo lectivo 2003, para los alumnos que inicien el cursado. ORDENANZA Nº 16 “2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” SEÑORA RECTORA: Cumplo en elevar a usted las presentes actuaciones y por su intermedio al Consejo Superior, mediante la que se solicita ratificación de la ordenanza Nº 16/05-CD. como así también la derogación de la ordenanza Nº 40/03-C.S. Sirva de atenta nota. FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO, Ref.: Expte. Nº 10-363-F/05 FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO s/Plan de Estudio carrera Profesorado de Grado Universitario en Música.

"2005 - Año de homenaje a Antonio Berni" MENDOZA, VISTO: La necesidad de fijar los requisitos de admisibilidad para el ciclo académico 2006 en todas las carreras de la Facultad de Artes y Diseño, de acuerdo con lo dispuesto por el Estatuto Universitario en su artículo 21 inciso e), CONSIDERANDO: Que se ha realizado una encuesta entre los alumnos de primer año de las distintas carreras de esta Facultad sobre el ingreso 2 0 0 5 atendiendo a los siguientes aspectos: utilidad, contenidos, desempeño de los docentes, metodología de trabajo, tiempo dedicado a cada módulo, evaluación utilizada y cuadernillos. Que se han analizado las sugerencias de los profesores intervinientes en el ingreso 2005. Que se han analizado las condiciones de admisibilidad con los Directores de Carrera. Que se está trabajando junto con otras Facultades de la Universidad Nacional de Cuyo y la Secretaría Académica del Rectorado en una política de ingreso basada en el desarrollo de Competencias Básicas y de la articulación con la Educación Polimodal. Que la Secretaría Académica, a partir del análisis de lo anteriormente expuesto, considera necesaria la implementación de tres módulos referidos respectivamente a: a) Confrontación vocacional, b) Comprensión Lectora y Producción de Textos Escritos y c) Módulo específico para cada Conjunto de Carreras. Lo aconsejado por la Comisión de Enseñanza y lo dispuesto por este Cuerpo en su sesión del día 2 8 de junio de 2 0 0 5 . Por ello, EL CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO RESUELVE: A R T Í C U L O 1°.- A p r o b a r l a s condiciones de admisibilidad para el c i c l o a c a d é m i c o 2 0 0 6 , en los C o n juntos de Carreras de Artes Visuales, Cerámica, Proyectos de Diseño, IVIusicales y Artes del Espectáculo, según las especificaciones contenidas en el Anexo Único de la presente. ARTÍCULO 2 ° . - Elevar al Consejo Superior, para su ratificación, de acuerdo con lo dispuesto por el artículo 21 inciso e) del Estatuto Universitario. ARTÍCULO 3 ° . - Comuniqúese e insértese en el libro de resoluciones del Consejo Directivo. R^^eWdetéN- N°; F. rf. 143 . SILVIA pe-P' 'D.Í. OMAR LINARES MARTA rR.»nCÜ e.?. SARArfA / 8ECBETAR10 ACADÉMICO victo*»*''*'' i "2005 - Año de homenaje a Antonio Berni" CONDICIONES DE ADMISIBILIDAD INGRESO 2006 Los requisitos para ingresar a las Carreras de Artes Visuales, Cerámica, Proyectos de Diseño, Musicales y Artes del Espectáculo, serán: a) Haber egresado del nivel medio en la fecha que el Consejo Superior determine. b) Poseer certificado de salud psicofísica para estudiar. c) Tener revalidado el título de nivel medio en la fecha que el Consejo Superior determine, si ha concluido los estudios secundarios en otro país. Los aspirantes a la Facultad de Artes y Diseño deberán cumplir con tres módulos: un módulo de Confrontación Vocacional, un módulo de Compresión Lectora y Producción de Textos Escritos y un módulo Específico. El módulo I de Confrontación Vocacional, será común a todos los aspirantes de las diferentes carreras de la Facultad de Artes y Diseño. Dicho módulo incluirá información sobre la carrera elegida y su contexto. La evaluación de este módulo será predictiva y se exigirá una asistencia del OCHENTA POR CIENTO ( 8 0 % ) y la presentación y autocorrección de la totalidad de los trabajos prácticos. Los contenidos serán: La Facultad de Artes y Diseño. Diferentes carreras. Análisis del Plan de Estudio de la carrera elegida. Competencias básicas (Comprensión y Producción de Textos y Resolución de Problemas) específicas de cada carrera, según lo establecido en el Proyecto de Articulación de la Universidad Nacional de Cuyo y el Polimodal. Perfil profesional e inserción laboral. Reflexión sobre la vida del estudiante universitario. Tendrá una duración de OCHO (8) horas reloj dividas en DOS (2) jornadas de CUATRO (4) horas cada una. Fechas: 5 y 12 de noviembre de 2 0 0 5 . El módulo II se dictará para todos los aspirantes de las carreras de la Unidad Académica sobre: "Procesos de Comprensión Lectora y Producción de Textos Escritos". La evaluación de este módulo tendrá carácter selectivo, para lo que se implementará un examen donde se evaluará el grado de desarrollo de las competencias básicas de nivel medio estipuladas como requisito para el ingreso a las distintas carreras, con su correspondiente recuperatorio. Los contenidos serán: Estrategias de comprensión y producción de textos aplicadas a diversos textos de estudio específicos de cada carrera. Discriminación de información nuclear y periférica. El resumen. Selección, jerarquización y representación de la información a través de organizadores gráficos. Cabe destacar que los contenidos antes mencionados tienen como base las competencias básicas (Comprensión y Producción de Textos) acordadas en el Proyecto de Articulación de la Universidad Nacional de Cuyo con el Nivel Polimodal. Este módulo tendrá una duración de VEINTIOCHO (28) horas reloj distribuidas en CINCO (5) jornadas de CUATRO (4) horas reloj cada una con modalidad de dictado y DOS (2) jornadas de CUATRO (4) horas reloj cada una, con modalidad de consulta. Fechas: • Cursado: 19, 2 1 , 2 3 , 26 de noviembre y 3 de diciembre 2 0 0 5 . • Consultas; 5 y 6 de diciembre de 2 0 0 5 . • Examen: 10 de diciembre de 2 0 0 5 . • Recuperatorio: 20 de diciembre de 2 0 0 5 . El módulo III será un Módulo Específico que se dictará por Grupo de Carreras, de acuerdo con las exigencias particulares de cada una de ellas. Este módulo tendrá carácter selectivo, por lo que se exigirá una asistencia del OCHENTA POR CIENTO (80%) a las clases con modalidad de dictado y la aprobación de un examen donde se evaluará el grado de desarrollo de las competencias específicas estipuladas como requisito para el ingreso a las distintas carreras y la competencia básica de Resolución de Problemas, según el Proyecto de Articulación de la Universidad Nacional de Cuyo con el Nivel Polimodal, con su correspondiente recuperatorio. La duración de este módulo será de TREINTA Y DOS (32) horas reloj, distribuidas en SEIS (6) jornadas de CUATRO (4) horas reloj cada una, con modalidad de dictado y DOS (2) jornadas de CUATRO (4) horas cada una con modalidad de consulta. Resol. N° 143 "2005 - Año de homenaje a Antonio Berni" A n e x o Ú n i c o - Hoja 2 Fechas: • Cursado: 6, 8 , 1 0 , 13, 1 5 y 17 de febrero de 2 0 0 6 . • Consulta: 20 y 21 de febrero de 2 0 0 6 . • Examen: 28 de febrero de 2 0 0 6 . • Recuperatorio: 7 de marzo de 2 0 0 6 . La denominación de los módulos específicos ha sido acordada y organizada de acuerdo con las especificaciones de cada Conjunto de Carreras, según se detalla a continuación: CARRERAS DE A R T E S VISUALES: y Carrera: "Artes Plásticas" Módulo." "Dibujo y Procesos Creativos" ^ Carrera: "Historia de las Artes Plásticas" Módulo: "Introducción a la Historia de las Artes" C A R R E R A S DE CERÁMICA: ^ Carrera: "Cerámica Artística" - "Cerámica Industrial" Módulo.- "Modelado y Procesos Creativos" C A R R E R A S DE DISEÑO: Carrera: "Diseño Industrial" Módulo; "Dibujo, Proceso Creativos y Matemática " CARRERAS DE A R T E S DEL ESPECTÁCULO: ^ Carrera: "Diseño Escenográfico" Módulo; "Introducción a la escenografía" y "Dibujo" ^ Carreras: "Licenciatura en Arte Dramático y Profesorado de Grado Universitario en Teatro". Módulo: "Práctica Escénica" y "Técnicas Vocales" CARRERAS MUSICALES: Carrera: "Licenciatura en Música especialidad Dirección Coral" Módulos; "Dirección coral", "Rítmica y Percepción auditiva" y "Piano Complentario". Carreras: "Profesorado de Grado Universitario en Teorías Musicales", "Profesorado de Grado Universitario en Música" y "Licenciatura en Música especialidad Composición". Módulo: "Canto coral", "Rítmica y Percepción auditiva" y "Piano Complementaria". ^ Carrera: "Licenciatura en Música especialidad Canto". Módulo: "Canto", "Rítmica y Percepción auditiva" y "Piano Complementario". Carreras: "Licenciatura en Música especialidad Instrumento (piano, órgano, guitarra, violín, viola, violonchelo, contrabajo, flauta, oboe, clarinete, fagot, saxofón, trompa, trompeta, tuba, trombón y percusión)" Módulo: "Instrumento" y "Rítmica y Percepción auditiva" ^ Carreras: "Licenciatura en Música Popular". Módulo: "Rítmica y Percepción auditiva" e "Interpretación" Los aspirantes deberán registrar su inscripción en el Departamento de Ingreso de la Facultad de Artes y Diseño, en los días que establezca el Consejo Superior, en la primera quincena de octubre de 2 0 0 5 . La inscripción se realizará, en una primera instancia, en la Facultad. Luego de concluido el Módulo 1 de "Confrontación Vocacional" se ratificará o rectificará la carrera de su elección. Para tal fin, el aspirante deberá presentar la siguiente documentación: • Documento de Identidad (D.N.I., L.C., L.E.) y fotocopias de las páginas del mismo que acredite la identidad y la residencia. • Fotocopia de partida de nacimiento. • Fotocopia certificada del diploma o certificado legalizado que acredite el egreso del nivel medio o certificado provisorio del egreso. Resol. N° 143 "2005 - Año de homenaje a Antonio Berni" Anexo Único - Hoja 3 • Certificado de aptitud psicofísica para estudiar, expedido por organismo hospitalario oficial, nacional, provincial o municipal. • Para las carreras de Licenciatura de Canto, Dirección Coral y Profesorado de Grado Universitario en Música, Licenciatura en Música Popular, Licenciatura en Arte Dramático y Profesorado de Grado Universitario en Teatro, certificado de cuerdas vocales. • Para las carreras de Diseño Industrial, Diseño Escenográfico, Artes Plásticas y Cerámica, certificado de vacuna antitetánica. • Una fotografía tipo carnet 4 X 4 . '2005 - Año de homenaje a Antonio Berni Anexo Único - Hoja 4 UNIDAD ACADEMICA: FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO CURSO DE NIVELACIÓN COMPETECIAS ESPECÍFICAS MODALIDAD MÓDULOS ACREDITACIÓN FECHA DE INS- DURACIÓN CRIPCIÓN Reflexionar sobre las actitudes, fiabill- Semipresencial Asistenda: ochenta por ciento Primera quincena de Carga horaria: 8 horas reloj. Divididas en dades y condiciones necesarias para el Módulo I: (80%) octubre de 2006 2 jornadas de 4 horas reloj cada una. desempeño como estudiante universi- Evaluadón: predictiva Pre- Fechas: 5 y 12 de noviembre de 2005. tario. "Confrontación Vocacíonar sentadón y autoconrección de Familiarizarse con la institución y con la totalidad de los trabajos el grupo de pares. prácticos. Conocer las características de la Facultad de Artes y Diseño. Apropiarse de la información general y específica de la carrera elegida. Reflexionar acerca de la elección vocacional realizada. Connprender de manera autónoma Semipresendal Evaluación: selectiva. Primera quincena de Carga horaria: 28 horas reloj. Divididas en textos escritos vinculados con la vida Módulo II: Examen: evaluará el grado de octubre de 2006 5 jomadas de 4 horas reloj cada una, con social, cultural y académica. desarrollo de las competen- modalidad de dictado y 2 jornadas de 4 Incorporar estrategias de lectura ade- "Procesos de Comprensión cias básicas de Nivel Medio horas reloj cada una, con modalidad de cuadas para la comprensión y produc- Lectora y Producción de Tex- estipuladas como requisito pa- consulta. ción de textos relacionados con la ca- tos Esaitos" ra el ingreso a las distintas ca- Fechas: rrera. rreras de la Facultad de Artes Cursado: 19,21,23,26 de noviembre y Identificar, seleccionar, jerarquizar, y Diseño con su correspon- 3 de didembre de 2005. sintetizar y relacionar información a diente recuperatorio. • Consultas: 5 y 6 de diciembre de partir de la lectura de un texto, expre- 2005. sándola en forma coherente, concisa y " Examen: 10 de diciembre de 2005. precisa. • Recuperatorio: 20 de diciembre de Monitorear y autoevaluar la propia 2005. connprensión y producdón de textos. Resol. N° 143 Prof. .miMíA P^s.'á |ÍCii0ECAWA '2005 - Año de homenaje a Antonio Berni Anexo Único - Hoja 5 ARTES VISUALES Módulo III: Asistencia: *** oct^enla por Primera quincena de Carga horaria: 32 horas reAnalizar procesos expresivos y comunicati- Semipresencial Carrera: Artes Plásticas ciento (80%) de asistencia a octubre de 2006 loj. Divididas en 6 jornadas vos de producción artística en el campo de Módulo: 'Dibujo y Procesos las clases con modalidad de de 4 horas reloj cada una, las artes visuales. Creativos" dictado. con modalidad de dictado y Representar, en el plano y en el espacio, Evaluación: ***selectiva. 2 jomadas de 4 horas reloj en forma creativa, temáticas plásticas. Carrera: Historia de las Artes Examen: * " evaluará el grado cada una, con modalidad de Plásticas de desarrollo de las compe- consulta. Módulo: 'Introducción a la tencias especificas estipula- Fechas: Historia del Arte" das como requisito para el in- Cursado: 6.8,10.13,15 greso a las distintas can-eras y y 17 de febrero de la competencia básica de Re- 2006. solución de Problemas, según Consultas: 20 y 21 de CERAMICA Módulo III: el Proyecto de Articulación de febrero de 2006. Distinguir distintos procesos técnicos, tec- Carrera: Cerámica Artística - la Universidad Nacional de Examen: 28 de febrero nológicos y estéticos de la producción arte- Cerámica Industrial. Cuyo con el Nivel Polimodal, de 2006. sanal, artística e industrial. con su correspondiente recu- Recuperatorio: 7 de Producir objetos artesanales, artísticos y/o Módulo: "Vodelado y Proce- peratorio. marzo de 2006. industriales utilizando diversas técnicas ce- sos Creativos" rámicas. Aplicar nociones básicas de geometría como herramienta para la representación en el plano y en el espacio. DISEÑO Módulo III: Interpretar y analizar productos industriales Carrera: Diseño Industrial. y piezas gráficas del entorno cultural cotidiano a través de una lectura visual, crítica Módulo: "Dibujo, Procesos y reflexiva de los mismos. Creativos y Matemática" Planificar y desarrollar propuestas de diseño conjugando requisitos, creatividad y pensamiento lógico para el logro de soluciones proyectuales. Aplicar conceptos básicos de la matemática en la tarea analítica y proyectual de diseño. Aplicar nociones básicas de geometría como herramienta para la prefiguración en el plano en el espacio para el diseño formal de objetos. Utilizar los recursos de trazado, sombreado e iluminación para construir cuerpos geométricos simples en perspectiva. R e s o l . N° / SeCfiETAaíQ ACAü£.y¡CO '2005 - Año de homenaje a Antonio Berni' A n e x o Único - Hoja 6 ARTES DEL ESPECTACULO Módulo III: Expresar sentimientos, emociones y pensamientos Carera: Licenciatura en Arte Dramático y con intención estética y calidad comunicacional en Profesorado de grado Universitario en un espacio escénico y en una situación dramática Teatro. planteada. Módulo: 'Práctica Escénica"y Técnicas Analizar obras dramáticas atendiendo a su estruc- Vocales". tura, a su temática y a los contextos de producción y recepción. Manifestar actitudes para el trabajo grupal y la integraclón grupal. DISEÑO ESCENOGRAFICO Módulo III: Expresar sentimientos, emociones y pensamientos Carrera: Diseño Escenográfico. con intención estética y calidad comunicacional a Módulo: 'Introducción a la Escenografía"y través de recursos escenográficos. 'Dibuio". Aplicar nociones básicas de geometría como herramienta para la prefiguración en el plano en el espacio para el análisis formal de diferentes espacios. Analizar obras dramáticas atendiendo a su estructura, a su temática y a los contextos de producción y recepción. MUSICALES * Módulo III: Reconocer e identificar auditivamente los paráme- Carrera: Licenciatura en Música especialitros del sonido y algunos elementos básicos del dad Dirección Coral. discurso musical. Módulo: 'Dirección Coral", "Rítmica y PerRealizar ejecuciones sencillas. Individuales y gru- cepción Auditiva"y 'Piano Complementapales, cantando o percutiendo, de acuerdo con rio" pautas dadas. Leer y escribir música a través de la música y ser Carrera: Profesorado de Grado Universitacapaz de comunicarse musicalmente con otros. rio en Teorías Musicales, Profesorado de Expresar y comunicar el mundo interior a través de Grado Universitario en Música y Licenciatula música y ser capaz de comunicarse musical- ra en Música especialidad Composición. mente con otros. Módulo: "Canto Coral", 'Rítmica y Percepción Auditiva"y "Piano Complementario" CANTO CORAL Cantar en grupos a dos y tres voces atendiendo al Carrera: Licenciatura en Música especialiequilibrio del ensamble, con ritmo, entonación, ex- dad Canto. presando emociones diversas, con calidad vocal Módulo: "Canto", "Rítmica y Percepción Reconocer e identificar auditivamente los paráme- Auditiva" y "Piano Complementario" tros del sonido y algunos elementos básicos del discurso musical. Carrera: Licenciatura en Música especialidad Instrumento." Resol. N° Módulo: "Instrumento", 'Rítmica y PercecH cíón Auditiva" e "Interpretación". ' D !- ÜMAfí LINARES MiPro?; Biivm P E s s ' * seCíítTAaiO ACADEMICO "ilCEOECANA '2005 - Año de homenaje a Antonio Berni Anexo Único - Hoja 7 (*) C a n t o e Instrumento: Existen dos tipos de can-eras de instnjmento: 1. Las que exigen una preparación previa (cierta cantidad de años de estudio) como condición de ingreso (violín, guitarra, piano, entre otras). 2. Las que permiten el ingreso sin conocimientos previos del instrumento (oboe, fagot, contrabajo, entre otras). El Departamento de Música ofrece el Ciclo Preparatorio que acepta niños desde los 11 años de edad. (**) Instrumentos: piano, órgano, guitarra, violín, viola, violonchelo, contrabajo, flauta, oboe, clarinete, fagot, saxofón, trompa, trompeta, tuba, trombón y percusión. {***) E n todos los MÓDULOS III que corresponden a las distintas carreras de la Facultad de Artes y Diseño, serán común la: • Modalidad de Cursado: Semipresencial • Acreditación, según se detalla en el tabla. Resol '2005 - Año de homenaje a Antonio Berni' Anexo Único - Hoja 8 UNIDAD ACADÉMICA: FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO ETAPA 1: CONFRONTACIÓN VOCACIONAL Y ORIENTACIÓN AL ASPIRANTE MÓDULOS MODALIDAD CONTENIDOS ACREDITACIÓN FECHA DE INS- DURACIÓN CRIPCIÓN Módulo 1: Semipresencial La Facultad de Artes y Diseño. Diferentes • Asistencia: octienta por ciento Primera quincena • Canga horaria: 8 horas relo¡. carreras. Análisis del Plan de Estudio de la (80%) de Octubre de 2006 Divididas en 2 jornadas de 4 "Confrontación Vocacional" carrera elegida. Competencias básicas • Evaluadón: predictiva Presenta- horas cada una. (Connprensión y Producción de Textos y ción y autocorrecdón de la totali- • Fechas: 5 y 12 de noviembre Resolución de Problemas) especificas de dad de los trabajos prácticos. de 2005. cada carrera, según lo establecido en el Proyecto de Articulación de la Universidad Nacional de Cuyo y el Polimodal. Perfil profesional e inserción laboral. Reflexión sobre la vida del estudiante universitario. Módulo II: Semipresencial Estrategias de comprensión y producción • Evaluación: selectiva. Primera quincena • Carqa horaria: 28 horas reloj. de textos aplicadas a diversos textos de • Examen: evaluará el qrado de de Octubre de 2006 Divididas en 5 jornadas de 4 "Procesos de Comprensión estudio específicos de cada carrera. Dis- desarrollo de las competencias horas reloj cada una, con Lectora y Producción de Tex- criminación de inforniadón nudear y perifé- básicas de Nivel Medio estipula- modalidad de dictado y 2 jortos Escritos" rica. El resumen. Selecdón, jerarquización das como requisito para el ingre- nadas de 4 horas reloj cada y representación de la infomriadón a través so a las distintas carreras de la una, con modalidad de conde organizadores gráficos. Cabe destacar Facultad de Artes y Diseño con sulta. que los contenidos antes mencionados tie- su correspondiente recuperato- • Fechas: Comprensión Lectora y Pro- nen como base las competencias básicas rio. Cursado:19,21,23,26 de ducción de Textos Escritos" (Connprensión y Producdón de Textos) noviembre y 3 de diacordadas en el Proyecto de Articulación dembre de 2005. de la Universidad Nadonal de Cuyo con el Consultas: 5 v 6 de diNivel Polimodal. dembre de 2005. Examen: 10 de didembre de 2005. Recuperatorio: 20 de diciembre de 2005. ResoL H '2005 - Año de homenaje a Antonio Berni A n e x o Único - Hoja 9 Módulo III: ARTES VISUALES Semipresencial PRACTICA DE MATERIALES: las dis- Asistencia: " * ochenta por Primera quincena Carga horaria: 32 horas reloj. Carrera: Artes Plásticas. tintas posibilidades formales y expre- ciento (80%) de asistenda a las de Octubre de 2006 Divididas en 6 jornadas de 4 Módulo: "Dibujo y Procesos Creati- sivas que ofrecen los materiales en su clases con modalidad de dictado. horas reloj cada una, con vos" presentación plástica. Evaluación: ***selectiva. modalidad de dictado y 2 jorREPRESENTACIÓN: del modelo ob- Examen: *** evaluará el grado de nadas de 4 horas reloj, cada servado, inicialmente un objeto único desarrollo de las competencias una, con modalidad de concon fondo neutro, estructura, contomo, específicas estipuladas como re- sulta. volumen, valor y color. Representación quisito para el ingreso a las dis- Fechas: del objeta con su entorno, la superficie tintas can-eras y la competenda Cursado: 6.8.10,13,15 y donde se apoya, planteo inicial de fi- básica de Resoludón de Pro- 17 de febrero de 2006. gura-fondo, problemática espacial. blemas, según el Proyecto de Consultas: 20 y 21 de Representación de un modelo com- Articuladón de la Universidad febrero de 2006. plejo, objetos relacionados en un es- Nacional de Cuyo con el Nivel Examen: 28 de febrero pacio continente reducido, naturaleza Polimodal, con su correspon- de 2006. muerta, luz y sombra, textura, comple- diente recuperatorio. Recuperatorio: 7 de jidad compositiva. marzo de 2006. PLANTEO DE LOS INDICADORES DEL ESPACIO: tamaño-dislanda, superposición, textura, definidón, estratificadón, valor-color, etc. Observadón / representación de modelos adecuados. SOMERA DESCRIPCIÓN DE LA PERSPECTIVA LINEAL: El espacio cúbico, la ubicadón del observador, el plano de representadón, la línea de horizonte. Otras formas de representadón del espacio. Ejerddos básicos de representación espadal dentro y fuera del aula, arquitectura y paisaje. EJERCICIOS DE IMAGINACIÓN: composidún libre a partir de la expresión propia con diversos materiales. Resol. N° 7 o.f, mm. ifMAHFs '2005 - Año de homenaje a Antonio Berni A n e x o Único - Hoja 10 Módulo III: ARTES VISUALES Semipresencial Nociones generales sobre las diversas Carrera: Historia de las Artes Plásti- disciplinas que teorizan el arte. Difecas. rentes aspectos de la Historia y Crilica Módulo: "Introducción a la Historia del Arte en la producción de conocidel Arte" mientos. Diversos problemas y aspectos del circuito del arte. Aspectos generales sobre la función de los museos de arte. Relación entre museo y arte contemporáneo. Consultas de fuentes teóricas diversas. Nociones generales sobre el arte actual local, nacional e internacional y sus diferentes aspectos, Aproximación al análisis e interpretación de obras. Módulo III: CERAMICA MODELADO: relación, interacción y Carrera: Cerámica Artística - Cerá- transferencia de experiencias sensomica Industrial. riales y las representaciones, juego, Módulo: "Modelado y Procesos fiesta y símbolos de sensaciones viCreativos" suales, olfativas, táctiles y auditivas unidas a la imaginación y fantasía, sensación y reflexión. MATRICERÍA: problemática del yeso, materia!, herramientas, producción. Recorrido de los procesos de producción, de los simple a lo complejo. Matriz, molde. Tallado en yeso. Bocetos. ALFARERÍA: complejidad del dominio técnico en el uso del tomo y la producción de objetos cerámicos artesanales: Material. Herramientas. Manejo del tomo. Precauciones. Módulo III: DISEÑO Percepción. Condiciones básicas para Carrera: Diseño Industrial. dibujar a mano alzada. Nociones básiMódulo: "Dibujo, Procesos Creativos cas de geometría. Elementos básicos y Matemática" de la comunicación visual referenciados en el Diseño Gráfico y en el de Productos. Resol. N° 1 Prof. BILVSA PERJSÍO IcEDECANA '2005 - Año de homenaje a Antonio Berni A n e x o Único - Hoja 11 Módulo III: ARTES DEL ESPEC- Semipresencial Ejes: práctica escénica y entrenaTÁCULO miento vocal. Carrera: Licenciatura en Arte Dra- Ejercicios de integración, desinhibición mático y Profesorado de grado Uni- y comunicación grupal. Desarrollo de versitario en Teatro. la fantasía creativa a través del juego. Módulo: "Práctica Escénica" y Téc- Improvisación generada a partir de nicas Vocales". distintos estimtilos. Aproximación teórico-práctica de acción; el sí mágico y las circunstancias dadas. Introducción al método de las acciones físicas fundamentales. Elementos de la estructura dramática. La estructura dramática como método de análisis. Carrera: Diseño Escenográfico. Introducción a la escenografía: análisis Módulo: "Introducción a la Esceno- de la utilización de la escenografía en grafía" y "Dibujo" diferentes ámbitos. Proyección y trabajo sobre un detemiinado texto y espacio acorde a la ambientación escenográfica de una obra. Dibujo y representación del espacio (perspectiva): componentes desde las estructuras espaciales desde el lenguaje gráfico. Representación a mano alzada de distintas altemativas del espacio como visión tridimensional de distintos enfoques de representación. Ejercitación y adiestramiento desde lo lineal al claro-oscuro. Estudio de la perspectiva •4 4 O Resol. ti° -L ^± O Í>-I. OMAR LfMARES ?fOf. VlICEDECANA '2005 - Año de homenaje a Antonio Berni Anexo Único - Hoja 12 Módulo III: CARRERAS MU- Semipresencial Por la especificidad del Grupo de Carreras SICALES Musicales no se presentan los contenidos Carrera: Licenciatura en Música espedficos para cada módulo tres. especialidad Dirección Coral. Módulo: "Dirección Coral", 'Rítmica y Percepción Auditiva" y 'Piano Complementario" Carrera: Prof. de Grado Universitario en Teorías Musicales, Prof. de Grado Universitario en Música y Lic. en Música especialidad Composición. Módulo: "Canto Coral", "Rítmica y Percepción Auditiva" y "Piano Complementario" Carrera: Licenciatura en Música espec. Canto. Módulo: "Canto", 'Rítmica y Percepción Auditiva"y "Piano Complementario" Carrera: Licenciatura en Música especialidad Instmmento. Módulo: "Instrumento", "Rítmica y Percepción Auditiva" e Interpretación ". Resol. rj° T '2005 - Año de homenaje a Antonio Berni Anexo Único - Hoja 13 UNIDAD ACADÉMICA: Facultad de Artes y Diseño ETAPA II: AMBIENTACIÓN AL INGRESANTE MODALIDAD CONTENIDOS ACREDITACIÓN FECHAS DE INSCRIPCIÓN DURACION Presencial Información general sot>re: ASISTENCIA, que se tomará a los Una jornada. « Universidad Nacional de Cuyo: alumnos ingresantes 2006. estmctura de gobierno, autoridades, dependencias y servicios. » Facultad de Artes y Diseño: estructura de gobierno, autoridades, dependencias y servicios. Reglamentación Académica. RESOLUCIÓN N° 143 •7

“2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” MENDOZA, 1 de junio de 2005 VISTO: La nota de la Dirección de Carreras Musicales en la que solicita modificación del Régimen de Correlatividades aprobado por Ordenanza nº 5/04-C.D. para el Profesorado de Grado Universitario de Artes con orientación en Música (Plan de Estudio Ordenanza nº 40/03-C.S.). CONSIDERANDO: Que involuntariamente se ha deslizado un error con respecto de la denominación de la asignatura que el alumno debe tener aprobada para cursar “Análisis y Morfología Musical”, correspondiente a Cuarto Año, por lo que procede enmendar el mismo. Por ello, atento a lo aconsejado por la Comisión de Enseñanza y a lo acordado por este Cuerpo en sesión del 24 de mayo de 2005, EL CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO ORDENA: ARTICULO 1º.- Modificar parcialmente la Ordenanza nº 5/04-C.D. Régimen de Correlatividades, en su Anexo I.- Profesorado de Grado Universitario de Artes con orientación en Música, Ordenanza nº 40/03C.S. de la siguiente manera: Donde dice: “Para cursar “Análisis y Morfología Musical” debe tener aprobada “Historia de la Música II”.” Debe decir: “Para cursar “Análisis y Morfología Musical” debe tener aprobada “Historia de la Música I”.” ARTÍCULO 2º.- Comuníquese e insértese en el libro de ordenanzas del Consejo Directivo. ORDENANZA Nº lo

“2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” MENDOZA, 20 de abril de 2005 VISTO: El expediente Nº 10-038-D/05 en el que el señor Decano expone la necesidad de cambio en la denominación de la carrera y consecuentemente del título que se otorga correspondientes al Plan de Estudio del Profesorado de Grado Universitario de Artes, con orientación en Teatro, aprobado por Ordenanza Nº 48/03-C.S. CONSIDERANDO: La observación de Secretaría Académica del Rectorado con referencia a la denominación de los títulos de las carreras de profesorado en artes y atento a lo dispuesto en la sesión del 19 de abril de 2005. Que, por otra parte, surge la conveniencia de adecuar el nombre de la carrera a los objetivos trazados para la misma en el mencionado Plan de Estudio, los que están orientados fundamentalmente a brindar una formación de calidad en el campo de la educación teatral. Que, asimismo, se hace necesario otorgar un título más acorde con el perfil del profesional que define el plan de estudio, en la medida que el mismo se orienta esencialmente a que el egresado disponga de las competencias necesarias para manejar los recursos técnicos interpretativos propios del teatro y los utilice creativamente con eficacia en el ejercicio de la docencia artístico-teatral. Que, por lo tanto, resulta más apropiado otorgar el título de Profesor de Grado Universitario en Teatro, que un título de Profesor de Grado Universitario de Artes, con orientación en Teatro, teniendo en cuenta la especificidad de la formación. Por ello, EL CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO ORDENA ARTÍCULO 1º.- Derogar la ordenanza Nº 5/05-C.D. ARTÍCULO 2º.- Solicitar al Consejo Superior la modificación de la Ordenanza Nº 48/03-C.S. que aprueba el Plan de Estudio de la carrera de “Profesorado de Grado Universitario de Artes, con orientación en Teatro” y el título correspondiente. En el Anexo Único, punto 1- Presentación sintética de la carrera: donde dice Carrera: deberá figurar “PROFESORADO DE GRADO UNIVERSITARIO EN TEATRO” y donde dice Título: deberá decir “PROFESOR DE GRADO UNIVERSITARIO EN TEATRO” ARTÍCULO 3º.- Comuníquese e insértese en el libro de ordenanzas del Consejo Directivo. ORDENANZA Nº 13 Marta PRADOS de SARAVIA Prof. Alicia ROMERO de CUTROPIA Prof. Lars Ingvar NILSSON Dirección General Académica Secretaria Académica Decano MIN/RL/ecm.

“2005 – Año de homenaje a Antonio Berni” MENDOZA, 20 de abril de 2005 VISTO: El expediente Nº 10-037-D/05 en el que el señor Decano expone la necesidad de cambio en la denominación de la carrera y consecuentemente del título que se otorga correspondientes al Plan de Estudio del Profesorado de Grado Universitario de Artes, con orientación en Música, aprobado por Ordenanza Nº 40/03-C.S. CONSIDERANDO: La observación de Secretaría Académica del Rectorado con referencia a la denominación de los títulos de las carreras de profesorado en artes y atento a lo dispuesto en la sesión del 19 de abril de 2005. Que, por otra parte, surge la conveniencia de adecuar el nombre de la carrera a los objetivos trazados para la misma en el mencionado Plan de Estudio, los que están orientados fundamentalmente a brindar una formación de calidad en el campo de la educación musical. Que, asimismo, se hace necesario otorgar un título más acorde con el perfil del profesional que define el plan de estudio, en la medida que el mismo se orienta esencialmente a que el egresado disponga de las competencias necesarias para manejar los recursos técnicos interpretativos propios de la música y los utilice creativamente con eficacia en el ejercicio de la docencia artístico-musical. Que, por lo tanto, resulta más apropiado otorgar el título de Profesor de Grado Universitario en Música, que un título de Profesor de Grado Universitario de Artes, con orientación en Música, teniendo en cuenta la especificidad de la formación. Por ello, EL CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO ORDENA: ARTÍCULO 1º.- Derogar la ordenanza Nº 6/05-C.D. ARTÍCULO 2º.- Solicitar al Consejo Superior la modificación de la Ordenanza Nº 40/03-C.S. que aprueba el Plan de Estudio de la carrera de “Profesorado de Grado Universitario de Artes, con orientación en Música” y el título correspondiente. En el Anexo Único, punto 1- Presentación sintética de la carrera: donde dice Carrera: deberá figurar “PROFESORADO DE GRADO UNIVERSITARIO EN MÚSICA” y donde dice Título: deberá decir “PROFESOR DE GRADO UNIVERSITARIO EN MÚSICA”. ARTÍCULO 3º.- Comuníquese e insértese en el libro de ordenanzas del Consejo Directivo. ORDENANZA Nº 12 MIN/RL/ecm.

MENDOZA, 6 de abril de 2005 VISTO: El expediente Nº 10-811-F/04 caratulado: “FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO S/Plan Estudio Carrera Profesorado de Grado Universitario en Música”, conteniendo la ordenanza Nº 9/04C.D. por la cual se aprueba el Plan de Estudio de la carrera de Profesorado de Grado Universitario en Música (Canto, Instrumentos, Composición, Dirección Coral y Música Popular) – Ciclo Profesorado. CONSIDERANDO: Que con relación a los destinatarios de la carrera, que deben ser Licenciados en Música, la Secretaría Académica del Rectorado sugiere aclarar que deben ser los Licenciados egresados de esta Facultad. Que, por otro lado, este requerimiento se menciona en el Punto 2. Del Anexo Único – Documentación Curricular, de la citada ordenanza, bajo el título Identificación de demandas. Que es conveniente precisar en el punto 1 de dicho Anexo los destinatarios. Lo dispuesto por este Cuerpo en sesión del día 05 de abril de 2005. Por ello, EL CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO ORDENA: ARTÍCULO 1º.- Modificar el Anexo Único, Documentación Curricular Punto 1- Presentación sintética de la carrera, de la ordenanza Nº 9/04-C.D. de la siguiente forma: donde dice: “* Destinatarios: Graduados de Licenciaturas de Música (según la formación de base).” debe decir: “* Destinatarios: Graduados de Licenciaturas de Música (según la formación de base) de la Facultad de Artes y Diseño de la Universidad Nacional de Cuyo. donde dice: “* Condiciones de ingreso: Acreditar Título de Licenciado en Música.” debe decir: “* Condiciones de ingreso: Acreditar Título de Licenciado en Música, otorgado por la Facultad de Artes y Diseño de la Universidad Nacional de Cuyo.” ARTÍCULO 2º.- Solicitar al Consejo Superior su ratificación. ARTÍCULO 3º.- Comuníquese e insértese en el libro de ordenanzas del Consejo Directivo. ORDENANZA Nº 11 MIN/ecm.

MENDOZA, 6 de abril de 2005 VISTO: El expediente Nº 10-811-F/04 caratulado: “FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO S/Plan Estudio Carrera Profesorado de Grado Universitario en Música”, conteniendo la ordenanza Nº 9/04-C.D. por la cual se aprueba el Plan de Estudio de la carrera de Profesorado de Grado Universitario en Música (Instrumentos, Canto, Dirección Coral, Composición y Música Popular) – Ciclo de Profesorado. CONSIDERANDO: Que la nueva oferta reemplaza los antiguos Profesorados de Música especialidades: Instrumento, Canto y Dirección Coral. Que a fojas 37/38 del presente expediente Secretaría Académica del Rectorado sugiere la necesidad de derogar los Profesorados mencionados. Que por resolución Nº 220/03-C.D. esta Facultad solicitó al Consejo Superior el cierre de la oferta educativa en dichos Profesorados a partir de la inscripción a ingreso 2004. Lo dispuesto por este Cuerpo en sesión del día 05 de abril de 2005. Por ello, EL CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO ORDENA: ARTÍCULO 1º.- Solicitar al Consejo Superior deje sin efecto la Ordenanza Nº 9/81-R y su modificatoria ordenanza Nº 12/91-C.S. en lo referente a las carreras de Profesorado de Música, especialidad Instrumento; Profesorado de Música, especialidad Canto y Profesorado de Música, especialidad Dirección Coral, en forma gradual. ARTÍCULO 2º.- Dejar sin efecto la ordenanza Nº 7/90-C.D. en lo referente a las carreras de Profesorado de Música, especialidad Instrumento; Profesorado de Música, especialidad Canto y Profesorado de Música, especialidad Dirección Coral. ARTÍCULO 3º.- Comuníquese e insértese en el libro de ordenanzas del Consejo Directivo. ORDENANZA Nº 10 MIN/ecm.

MENDOZA, 6 de abril de 2005 VISTO: El expediente Nº 10-812-F/04 caratulado: “FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO S/Plan de Estudio carrera Profesorado de Grado Universitario de Teorías Musicales”, conteniendo la Ordenanza Nº 3/05-C.D. CONSIDERANDO: Que la nueva oferta reemplaza al Profesorado de Música especialidad Teorías Musicales aprobado por ordenanza Nº 9/81-R. y su modificatoria ordenanza Nº 12/90C.S. Que a fojas 56 del mencionado expediente, Secretaría Académica del Rectorado sugiere la derogación de dichos planes. Lo dispuesto por este Cuerpo en sesión del día 05 de abril de 2005. Por ello, EL CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO ORDENA: ARTÍCULO 1º.- Solicitar al Consejo Superior la derogación de la Ordenanza Nº 9/81-R. y su modificatoria ordenanza Nº 12/90-C.S. en lo que se refiere al Profesorado de Música, especialidad Teorías Musicales, en forma gradual. ARTÍCULO 2º.- Derogar la ordenanza Nº 7/90-C.D. de la Facultad de Artes y Diseño en lo que se refiere al Profesorado de Música, especialidad Teorías Musicales, en forma gradual. ARTÍCULO 3º.- Comuníquese e insértese en el libro de ordenanzas del Consejo Directivo. ORDENANZA Nº 9 MIN/ecm.