Digesto

MENDOZA, 1 O ABR. 2002 VISTO: E l e x p e d i e n t e n° 10-476-S/2001 c o n t e n i e n d o e l p r o y e c t o s o b r e formación artística p a r a niños a través de l a creación de " T a l l e r e s de Formación Artística p a r a Niños" como e x p e r i e n c i a p i l o t o , f o r m u l a d o p o r l a s P r o f e s o r a s P a u l i n a CARNEVALE, A l e j a n d r a TRABUCO, María FORCADA y l a e g r e s a d a I v o n n e KAISER, e l a b o r a do c o n j u n t a m e n t e c o n l a Secretaría Académica y l a Secretaría de Extensión de e s t a F a c u l t a d . CONSIDERANDO: Que e l p r o y e c t o t i e n d e a l a valoración de l a educación artística e n e d a d t e m p r a n a ; desde l a s e x p e c t a t i v a s de d e s a r r o l l o d e l niño; desde l a formación específica d i s c i p l i n a r . Que e l a r t e e n l a i n f a n c i a , además de p r o v e e r u n modo de p e n s a r y r e c o n o c e r a c t i v a m e n t e , p r o c u r a l a afirmación p e r s o n a l y l a c a p a c i d a d de d a r r e s p u e s t a s a l t e r n a t i v a s a l o s p r o b l e mas, h e c h o que se r e s u e l v e e n t r e o t r a s i n s t a n c i a s , e n l a f a z c r e a t i v a que d e s a r r o l l a q u i e n l o p r a c t i c a . Que l a p r o p u e s t a p a r t e de u n a preocupación p o r i n c e n t i v a r c a p a c i d a d e s intrínsecas e n e l hombre, desde u n a concepción i n t e g r a l temprana. Que ha s i d o e l a b o r a d a como a l t e r n a t i v a de inserción de lá'Facultad e n e l m e d i o , c u b r i e n d o u n a demanda de educación a r tística f o r m a l desde e d a d t e m p r a n a . Que l a p r o p u e s t a ha s i d o p e n s a d a t e n i e n d o e n c u e n t a u n a lógica i n s t i t u c i o n a l e n c u a n t o a l a enseñanza de l a s a r t e s . Se b u s c a i n t r o d u c i r a l o s alumnos e n l a comprensión de a l g u n o s a s p e c t o s e s e n c i a l e s e n l a práctica de l a s a r t e s , l i g a d o s a l a p r a x i s específica. Que e l p r o y e c t o está e s t r u c t u r a d o e n d o s n i v e l e s . 7^ Que p a r a e l p r i m e r n i v e l e l propósito es t r a b a j a r e n ,."!)^<^v^^(¿iferentes l e n g u a j e s artísticos de manera r o t a t i v a , p e r o e n t r e t ^ ^ j ^ ^ i * * ^ l a z a d a , u t i l i z a n d o e j e s y d i s p a r a d o r e s comunes. Se. partirá desde una a p e r t u r a a l e n t o r n o s o n o r o ; e l mundo de l a i m a g e n , l o v i s u a l Ord. n° y l a acción u n i d o s en un tiempo y espacio acotados. Que e l segundo n i v e l estará concentrado e n l a s áreas específicas. Que p o r e l l o e l p r o y e c t o está a r t i c u l a d o c o n t e m p l a n d o aportes de t r e s d i s c i p l i n a s : l a Música, l a s A r t e s V i s u a l e s y e l Teatro. Los i n f o r m e s p r o d u c i d o s p o r l a s D i r e c c i o n e s de C a r r e r a s de A r t e s V i s u a l e s , M u s i c a l e s y de A r t e s d e l Espectáculo, l o a c o n s e j a d o p o r l a Comisión de Enseñanza y l o d i s p u e s t o p o r e s t e Cuerpo e n s u sesión d e l día 26 de marzo de 2002. Por ello, EL CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO ORDENA: ARTICULO 1 ° . - A p r o b a r l a creación de l o s ^Talleres de Formación Artística para Niños", c o n carácter de e x p e r i e n c i a p i l o t o , c u y o marco de d e s a r r o l l o o b r a en e l Anexo Único de l a p r e s e n t e o r d e nanza . ARTICULO 2 ° . - L o s ^Talleres de Formación Artística para Niños" dependerán e n e l a s p e c t o o r g a n i z a c i o n a l de l a Secretaría de Extensión de e s t a F a c u l t a d . ARTICULO 3 ° . - E l d e s a r r o l l o , s e g u i m i e n t o y evaluación de l o s Tal l e r e s estará a c a r g o de l a Secretaría Académica de e s t a F a c u l tad. ARTICULO 4 ° . - Comuniqúese e insértese e n e l l i b r o de o r d e n a n z a s d e l Consejo D i r e c t i v o . ORDENANZA N 3 , ütcr..-.VAr,;.\A DECANO I MP/mi. ANEXO ÚNICO Talleres efe FQxm^cíQU ArtístíQS, p a r a Niaog Destinatarios Niños de CINCO (5) a ONCE (11) años c o n i n q u i e t u d e s artísticas. Origen del proyecto N e c e s i d a d de d a r r e s p u e s t a a l a s demandas de formación artística no f o r m a l e n l a niñez. Dirección Parque G e n e r a l San Martín - C e n t r o U n i v e r s i t a r i o Teléfono: 4494004 Grupo de Elaboración Docentes: P r o f . P a u l i n a CARNEVALE ( A r t e s d e l Espectáculo) P r o f . A l e j a n d r a GARCÍA TRABUCCO (Música) P r o f . María FORCADA ( A r t e s V i s u a l e s ) Egresada: Prof. I v o n n e KAISER (Artes Visuales) I - Misión del Proyecto - Propósitos Los t a l l e r e s de a r t e s p a r a niños p a r t e n de u n a preocupación p o r i n c e n t i v a r c a p a c i d a d e s intrínsecas d e l hombre, desde u n a c o n c e p ción i n t e g r a l t e m p r a n a . P o r e l l o se p l a n t e a l a construcción de u n e s p a c i o donde e l niño s e a a b o r d a d o desde l a práctica de l a s a r t e s , de u n a f o r m a d i f e r e n t e , c o n u n a metodología de t r a b a j o gue pone l a m i r a d a e n l a s p o s i b i l i d a d e s de d e s a r r o l l o autónomo, motrices, sensoriales, s e n s i t i v a s y mentales. Se privilegiará e l t r a b a j o desde t a l l e r e s artísticos p e n s a d o s como l u g a r e s de e n c u e n t r o donde se p u e d a n r e v a l o r i z a r l a s e x p e # r i e n c i a s p r e v i a s y l a s c a p a c i d a d e s , como p u n t o de p a r t i d a desde .rj^;-" l oi n d i v i d u a l hacia l osocial - comunitario. La s epreocupación ide l u y a s i notsriobdi l i d a du n a c e n e s i vpaa r t i ( s e n s i b l e se l e nvolvimiento nc l e p u c i r e s exprto s c u l a r en y p e r c e p t i v a s ) , como u n a f o r m a p r i v i l e g i a d a de a c e r c a r s e a l cono^•^^í^ c i m i e n t o d e l mundo. En e s t e p r o c e s o se privilegiará e l l u g a r d e l c u e r p o , p o r q u e es a través de él que e l niño e m p i e z a a d i f e r e n c i a r s u s s e n s a c i o n e s y desagradables, sus necesidades y s a t i s f a c c i o n e s , sus c a p a c i d a d e s y s u s l i m i t a c i o n e s , s u s d i s p o s i c i o n e s y e f i c i e n c i a s . Es también a través d e l c u e r p o que e l i n d i v i d u o c o m i e n z a a d a r señales, a e x p r e s a r s e y c o m u n i c a r s e , c o n e l mundo a p a r t i r de l a s h u e l l a s de s u p r o p i a h i s t o r i a p e r s o n a l y s o c i a l . Ord . ns ^ ^ Anexo Único - h o j a 2 (á^m/iad cíe QSér-tei y ^tieño A l hombre l o m o t i v a l a n e c e s i d a d de e x p r e s a r t o d o l o que es c a paz de e x p r e s a r y a sea a través de l a p i n t u r a , l a música, e l t e a t r o u o t r a s d i s c i p l i n a s c r e a t i v a s , p u e s t o que l a formación e s t r i c t a e inmóvil r e s t r i n g e l a v i d a e m o c i o n a l . No es n u e v o p e n s a r que se v i v e en una s o c i e d a d m e c a n i z a d a donde desde pequeños se r e s p o n d e automáticamente a l o s p a t r o n e s y e s quemas que p l a n t e a n l o s p r o p i o s a d u l t o s . Así l a c a p a c i d a d de elección, l a l i b e r t a d p a r a d e c i d i r l a p r o f u n d i d a d c o n que se r e c i b e n l o s estímulos d e l e x t e r i o r están s i e m p r e a t a d o s a e s t a s marcas r e f e r e n c i a l e s más o menos p r o f u n d a s e n l a p e r s o n a y a l a s c u a l e s debe s u inserción en l a s o c i e d a d . E l a r t e se c o n s t i t u y e así en e s t r u c t u r a s de s e n t i d o s y s i g n i f i c a n t e s p a r t i c u l a r e s , que se r e f i e r e n a c o n s t r u c c i o n e s u n i v e r s a l e s p o s i b l e s de s e r a n a l i zadas y p r o d u c i d a s en cada e t a p a de l a v i d a d e l niño. T i e n e como función e l " h a c e r p e n s a r " a través d e l r e c u e r d o y l a memoria, como s i f u e r a una intelectualización de s e n t i m i e n t o s , proyectando y produciendo mensajes. Se b u s c a e n f r e n t a r l o s s e n t i d o s , h a c e r de l o común, l o que es p r o p i o , e l c e n t r o de reflexión. E l c o n c e p t o de a r t e no es categoría a b s o l u t a , no es rígido, es e l r e s u l t a d o de u n p r o c e s o e n e l que i n t e r v i e n e n d i v e r s o s agent e s y que se d e s a r r o l l a e n u n t i e m p o . Se a p e l a a l a n e c e s i d a d de c o n s t r u i r cada s i g n o p r e s e n t e p a r a v o l v e r a c o n s t r u i r una r e a l i d a d . E s t o posibilitará de manera p r o g r e s i v a e l d e s a r r o l l o de u n d i s c u r s o a p a r t i r de l a i n f i n i t u d de l a imagen, s o n o r a , gráfica o a c t u a d a s o b r e l a limitación de l a p a l a b r a no v i v e n c i a d a . Se b u s c a de e s t a manera, i n t r o d u c i r a l o s niños e n cada e s p e c i a lindad artística, a l e n t a n d o y n u t r i e n d o e l e s t u d i o y l a a p r e c i a ción de l a s a r t e s , p r o v e y e n d o o p o r t u n i d a d e s p a r a c o m p a r t i r r e cursos con l a comunidad. 11. Fuadamentación: valoración de la educación artística en edad temprana Desde l a s e x p e c t a t i v a s de d e s a r r o l l o del niño E l a r t e e n l a i n f a n c i a , además de p r o v e e r u n modo de p e n s a r y r e c o n o c e r a c t i v a m e n t e , p r o c u r a l a afirmación p e r s o n a l y l a capac i d a d de d a r r e s p u e s t a s a l t e r n a t i v a s a l o s p r o b l e m a s , hecho que se r e s u e l v e e n t r e o t r a s i n s t a n c i a s , en l a f a z c r e a t i v a que desa^ ^ r r o l l a quien l o practica. Ord. n' Anexo Único - h o j a 3 Se v e a l a c r e a t i v i d a d como l a c a p a c i d a d de d a r r e s p u e s t a s a l t e r n a t i v a s , como u n e n c u e n t r o c o n l a p r o p i a i d e n t i d a d , como p l a t a f o r m a de l o simbólico e n e l o t r o mundo d e l hombre, e l que f o r ma p a r t e de l a poesía, l a s s e n s a c i o n e s , e l p o t e n c i a l de l a magia . Desde l a más c o r t a edad f a c i l i t a u n c o n t a c t o c o n e l mundo, armón i c o y e q u i l i b r a d o . D e s a r r o l l a l a s c a p a c i d a d e s e x p r e s i v a s y de comunicación, p a r a e n c o n t r a r s e c o n e l p r o p i o s e n t i r y p o d e r man i f e s t a r l o a b i e r t a m e n t e , e v i t a n d o una r u p t u r a e n t r e l a razón y los sentidos. En l a práctica d e l mismo se p l a n t e a n a l g u n o s p r i n c i p i o s f u n d a mentales : * l a maduración tónica emocional, * l a movilización de l a v i d a i m a g i n a r i a * y l a distanciación, e n t e n d i d a como e l d o m i n i o d e l niño de s u s p r o p i a s emociones y p u l s i o n a l i d a d e s . "Para que cada s u j e t o sea c o n s c i e n t e de s u s c o n d i c i o n e s c o n c r e t a s y no i l u s o r i a s de e x i s t e n c i a , de s u c o n t e x t o f a m i l i a r , comun i t a r i o , histórico, que l o d e t e r m i n a y c o n f i g u r a e n s u i d e n t i d a d y p a r a que p a r t i e n d o d e l c o n o c i m i e n t o pueda c r e a r n u e v a s f o r m a s de relación c o n l a r e a l i d a d , a p r o p i a r s e de e l l a p a r a t r a n s f o r m a r l a , transformándose"(1) Howard G a r d n e r señala que "hay una e s p e c i e de edad de o r o en r e lación c o n e l a r t e d u r a n t e l o s p r i m e r o s años de v i d a , cuando t o do niño puede s e r c o n s i d e r a d o , en c i e r t o s e n t i d o , u n pequeño a r t i s t - a . Y s i b i e n muchos niños continúan p a r t i c i p a n d o de l a s a r % ^ a m e d i a d o s de l a i n f a n c i a , l o h a c e n c o n una dirección i n t e r i o r mucho menos c l a r a , c o n una mayor búsqueda de m o d e l o s , e n p a r t i c u l a r cuando no c u e n t a n c o n u n b u e n d o c e n t e p a r a i n s p i r a r ^jg^ l o s (...) Como hemos s u g e r i d o , l o s primeros a ñ o s de v i d a consti#^ t u y e n u n período de d e s a r r o l l o n a t u r a l de l a c o m p e t e n c i a artística"(2) n c u a n t o a l a s e t a p a s que s i g u e n , i n d i c a : "A m e d i a d o s de l a i n f a n c i a , en c a m b i o se r e q u i e r e u n t i p o de intervención más a c t i v a (...) l o que se p r e c i s a s o n fórmulas que s u m i n i s t r e n a l niño l a s h e r r a m i e n t a s que r e q u i e r e p a r a l o g r a r l o s e f e c t o s que desea y que l e a b r a n n u e v a s p o s i b i l i d a d e s e n v e z de c e r r a r l a s . E l niño debería t e n e r a l g u n a s p r e g u n t a s que h a c e r y a l g u n o s m e d i o s p a r a t r a t a r de r e s p o n d e r l a s , así como u n c o n o c i m i e n t o i n c i p i e n t e de (1) de " L o s o r g a n i z a d o r e s d e l d e s a r r o l l o p s i c o m o t o r " de Myrtha Hebe CHOKLER (2) G r a d n e r , H. " A r t e . Mente y C e r e b r o " . Buenos A i r e s , Paidós, 1982. O r d . ns O Anexo Único - h o j a 4 A l a p r e n d e r a p e r c i b i r , a p e n s a r desde l a d i v e r g e n c i a , m a n e j a n d o p r o c e s o s m u l t i a s o c i a t i v o s y a p r o p o n e r a l t e r n a t i v a s de solución p e r s o n a l e s y d i f e r e n t e s , se l o g r a n vías útiles e n o t r o s p r o c e s o s de resolución c o t i d i a n a . Los a p r e n d i z a j e s estéticos e x p r e s i v o s , a c t i v a n a s p e c t o s d e l p e n s a m i e n t o humano (que e n g e n e r a l no p u e d e n s e r t r a b a j a d o s en l a escuela) y dinamizan procesos c o g n i t i v o s r i c o s . Deducimos e n t o n c e s que e l d e s a r r o l l o de n u e s t r a s p o t e n c i a l i d a d e s desde niños m e j o r a n u e s t r a c o n s t a n t e relación c o n e l mundo y n o s p e r m i t e d e s c u b r i r n u e s t r a s p o s i b i l i d a d e s de diálogo c o n él. Desde l a formación específica d i s c i p l i n a r Las i n s t i t u c i o n e s e d u c a t i v a s s u p e r i o r e s a l o ancho d e l mundo h a n c o m p r e n d i d o h a c e y a muchos años e l v a l o r de i n i c i a r a l o s niños t e m p r a n a m e n t e e n e l c a m i n o de l a s a r t e s . Son muchos l o s m o t i v o s p o r l o s que, p o r e j e m p l o , l a s E s c u e l a s de Música c u e n t a n c o n dep a r t a m e n t o s p r e p a r a t o r i o s , a l o s que a s i g n a n g r a n i m p o r t a n c i a a j u z g a r p o r l o s r e c u r s o s humanos y económicos que m o v i l i z a n en s u entorno. Un p r i m e r análisis desde u n ángulo más b i e n práctico, n o s i n d i c a que e s t o s d e p a r t a m e n t o s p r o v e e n l u e g o a l a s E s c u e l a s de u n númer o i m p o r t a n t e de e s t u d i a n t e s f o r m a d o s d e n t r o de l a orientación e d u c a t i v a que l a misma e s c u e l a p r o f e s a , produciéndose e n t o n c e s un e n c a d e n a m i e n t o no traumático e n t r e l a s d i s t i n t a s e t a p a s de l a c a r r e r a . También p o s i b i l i t a n l a práctica d o c e n t e de l o s f u t u r o s maeátiros de a r t e , en un marco de experimentación y reflexión c o n s t a n t e c u a l es e l e n t o r n o u n i v e r s i t a r i o . L a conatrucción de la propuesta III. Apuntes sobre l o s actuales desarrollos teóricos en torno a la educación artística en la niñez e n t r o de l o s a c t u a l e s d e s a r r o l l o s de l a psicología c o g n i t i v a , en l o r e f e r i d o a l o s p r o c e s o s c r e a t i v o s y l a enseñanza de l a s P ^ ^ a r t e s , G a r d n e r (3) señala que históricamente se h a n e v i d e n c i a d o ^o dos métodos p a r a e l d e s a r r o l l o de l a s c o m p e t e n c i a s artísticas: e l c e n t r a d o e n e l d e s e n v o l v i m i e n t o n a t u r a l y e l c e n t r a d o en l a formación de c o m p e t e n c i a s . E l p r i m e r o v e l a f i g u r a d e l niño c o n t e n i e n d o l a s i m i e n t e d e l a r Todo niño es a l menos u n e j e c u t a n t e p r o d u c t i v o e i m a g i n a " A r t e , Mente y C e r e b r o " , Paidós, 1982. Ord.ns Q Anexo Único - h o j a 5 t i v o de l a s a r t e s . E l d o c e n t e t i e n e p o c a p r e s e n c i a a c t i v a , sólo debe g e n e r a r u n a m b i e n t e cómodo y c o n l o s m a t e r i a l e s n e c e s a r i o s . Su t a r e a es más p r e v e n t i v a que d e s c r i p t i v a . E l c r i t e r i o o p u e s t o p o s t u l a que es n e c e s a r i o c i e r t o d i r e c t i v i s m o dado que e l niño l i b r a d o a s u s p r o p i o s r e c u r s o s , n u n c a podrá c o n c r e t a r s u s p o s i b i l i d a d e s . N e c e s i t a guía f i r m e y a c t i v a i n t e r vención. La i d o n e i d a d e n l a s a r t e s i m p l i c a e l d o m i n i o de muchas técnicas c o n d i v e r s i d a d en c u a n t o a c o m p l e j i d a d . E l a u t o r p r o p o n e i n s c r i b i r l a l e c t u r a de ambas p o s i c i o n e s d e n t r o d e l d e s a r r o l l o e v o l u t i v o g l o b a l d e l s u j e t o . Concluye sosteniendo que ambos métodos t i e n e n s u v a l o r , según l a e d a d de formación: * E l método d e l d e s e n v o l v i m i e n t o es p a r t i c u l a r m e n t e a p r o p i a d o en l a edad de l o s dos a s i e t e años. * Con r e s p e c t o a l a e t a p a e s c o l a r , p a r e c e a c o n s e j a b l e a d o p t a r una posición más a c t i v a e i n t e r v e n c i o n i s t a en e s p e c i a l en m e d i o s s o c i o c u l t u r a l e s e n l o s que l a s i n i c i a t i v a s artísticas están v i r t u a l m e n t e p r i v a d a s de t o d o apoyo s o c i a l o r g a n i z a d o , e s p e r a n do que a l l l e g a r a l a a d o l e s c e n c i a e l niño y a h a y a a d q u i r i d o s u f i c i e n t e d e s t r e z a y c o n c i e n c i a crítica así como numerosas i d e a s y s e n t i m i e n t o s que desea e x p r e s a r . En e s t e s e n t i d o está e n c a r a d a e l área de formación artística e n l o s OBC, t a n t o en l a educación Básica como e n e l n i v e l P o l i m o d a l ^ Algunas c o n c l u s i o n e s r e l e v a n t e s son: * La formación artística será e n t e n d i d a como u n p r o c e s o g r a d u a l y sistemático de enseñanza que i n v o l u c r a l o s e n s o r i a l , l o e m o c i o n a l , l o a f e c t i v o y l o i n t e l e c t u a l , c o n l a i n t e n c i o n a l i d a d de d e s a r r o l l a r l a c o m p e t e n c i a estético - e x p r e s i v a donde j u e g a u n papel fundamental l a imaginación creadora. * Se p r e t e n d e d e s a r r o l l a r c a p a c i d a d e s e n v i r t u d de g e n e r a r práct i c a s i m i t a t i v a s o r e i t e r a t i v a s en l a s que l o p r o d u c i d o se r e p i t e c o n características análogas, a v a n z a n d o h a c i a l a s prácticas c r e a t i v a s o r i g i n a l e s y que no se a d a p t e n p l e n a m e n t e a una l e y t r a z a d a y c u y o s p r o d u c t o s i r r e p e t i b l e s , únicos se m a n i f i e s t e n e n l e n g u a j e s simbólicos p a r t i c u l a r e s . Se e n t i e n d e que e l a p r e n d i z a j e de códigos y técnicas p o s i b i l i t a una mayor comprensión y p o r t a n t o u n a c e r c a m i e n t o más c o m p l e t o a l hecho artístico, no o b s t a n t e l o c u a l s u adquisición no debe c o n s t i t u i r s e en e l f i n último. Ord. n°3. Anexo Único - h o j a 6 * E l fenómeno de l a producción es a b i e r t o y p l u r a l , no sólo p o r l a s d i s t i n t a s c l a s e s de r e a l i z a c i o n e s m a t e r i a l e s y de e s t i l o s s i n o p o r s u n i v e l de c o n t e n i d o r e p r e s e n t a d o , e x p r e s a d o y s i g n i ficado . * La especificación c u r r i c u l a r j u r i s d i c c i o n a l toma l o s b l o q u e de l o s CBC p a r a p r o p o n e r una lógica c u r r i c u l a r que se o r g a n i z a a l o l a r g o de t o d a l a formación c o n carácter p r o c e s u a l y de comp l e j i d a d c r e c i e n t e en t o r n o a l o s s i g u i e n t e s e j e s : * Exploración s e n s o p e r c e p t i v a * La producción * Apreciación de r e f e r e n t e s c e r c a n o s y lejanos * Integración de l o s l e n g u a j e s artísticos. IV Llneamiezitos curriculares La p r e s e n t e p r o p u e s t a se organizó t e n i e n d o e n c u e n t a una lógica i n s t i t u c i o n a l e n c u a n t o a l a enseñanza de l a s a r t e s , que a l a vez c o n s t i t u y a una r e s p u e s t a s u p e r a d o r a a l a que a c t u a l m e n t e b r i n d a , r e s p e t e l a e s p e c i f i c i d a d d e l campo, c a p i t a l i c e l o s a p o r t e s de l o s nuevos marcos teóricos y asuma l o s l i n e a m i e n t o s n o r mativos para e l sistema educativo a r g e n t i n o . Se b u s c a i n t r o d u c i r a l o s alumnos e n l a comprensión de a l g u n o s a s p e c t o s e s e n c i a l e s en l a práctica de l a s a r t e s , l i g a d o s a l a p r a x i s específica, i n t e n t a n d o s i s t e m a t i z a r l a s a p r e c i a c i o n e s y j u l e l a s e m i t i d o s a propósito de l a s e j e r c i t a c i o n e s a r e a l i z a r , e s t a b l e c i e n d o p a r a l e l o s e n t r e l a f o r m a como se a p r e n d e c o n s t a n t e m e n t e en l a v i d a . Enfogues, aportes desde cada disciplina Música Se p a r t e desde una a p e r t u r a h a c i a e l e n t o r n o s o n o r o , una r e v a l o rización de t o d o l o que suena e n t a n t o r e p e r c u t e e m o c i o n a l m e n t e en n o s o t r o s . E s t e l e n g u a j e s o n o r o , que es p a r t e d e l b a g a j e s o c i o - c u l t u r a l , comunica s i t u a c i o n e s c o n c r e t a s o p e r m i t e e v o c a r l a s . Tomando a l s o n i d o como m a t e r i a p r i m a y como p u n t o de p a r t i d a , se r e c o r r e e l c a m i n o h a c i a s u formalización d i s c u r s i v a e n e l t i e m po, P a r a e s t o , se l o explorará c o n c r i t e r i o a m p l i o , e s c a l o n a n d o e t a pas de observación c o n e t a p a s de construcción, que a s u v e z l l e varán a o b s e r v a c i o n e s más agudas d e l fenómeno s o n o r o . Ord. n°3[:a •^Un.t.ve^4tJad(^\ae¿wia/cL%uaj^ AneXO ÚnicO - h o j a 7 áPact/Éeu¿ c/e QSdrleá y ^-iáeñtí Se centrará e n l o s fenómenos g l o b a l e s que s o n comunes a l a s mús i c a s de t o d a s l a s c u l t u r a s y de t o d o s l o s t i e m p o s : e l o r d e n a m i e n t o d e l m a t e r i a l e n o r g a n i z a c i o n e s más o menos e s t a b l e s , que e x h i b e n una t e x t u r a y r e s u l t a n en una forma en e l t i e m p o . E s t o s s o n l o s mismos p l a n t e o s que se hace u n músico f o r m a d o cuando compone y se p r o p o n e a c e r c a r s e a e s a v i v e n c i a a través de la experiencia directa creativa. Teatro La problemática que a b o r d a e l t e a t r o se c e n t r a e n s u p o s i b i l i d a d de s e r u n campo e s p e c i a l m e n t e a p t o p a r a l a i n t e r d i s c i p l i n a r i e d a d en a r t e s . Lo v i s u a l , l o s o n o r o y l a acción se unen, e n u n t i e m p o y espacio acotados. E l t e a t r o p e r m i t e d e s a r r o l l a r a s p e c t o s l i g a d o s a l a percepción de l a s a c c i o n e s d e l hombre, s u c o n d u c t a como s e r s o c i a l e n y c o n el otro. P r o p o r c i o n a h e r r a m i e n t a s p a r a l a socialización desde l a e x t r o versión, aumentando l a c a p a c i d a d de p o n e r s e e n situación, most r a r s e , exponerse a l a mirada d e l o t r o en d i f e r e n t e s s i t u a c i o n e s f i c t i c i a s , que p u e d e n s e r u n p u n t o de p a r t i d a p a r a a n a l i z a r l a s relaciones sociales reales. Es p a r t i c u l a r m e n t e a p t o p a r a e l d e s a r r o l l o de c a p a c i d a d e s r e l a c i o n a d a s a l a interacción, l o g r u p a l y l a adaptación a l m e d i o . El proyecto como realidad V. Metodología Se p a r t e de u n e n f o q u e g l o b a l i z a d o r e n c u a n t o a c e n t r o s de i n t e rés, s i t u a c i o n e s problemáticas, temas, e t c . E l propósito es t r a b a j a r e n d i f e r e n t e s l e n g u a j e s artísticos de manera r o t a t i v a p e r o e n t r e l a z a d a , u t i l i z a n d o e j e s y d i s p a r a d o r e s comunes, p a r a f a c i l i t a r l a construcción de esquemas p e r c e p t i v o s que p e r m i t a n f i n a l m e n t e d e s a r r o l l a r u n s e n t i d o estético p e r s o n a l y c r e a t i v o . i: 1;^ PRIMER NIVEL CONTENIDOS Conceptuales Procedimentales Actítudinales 1 le MÚSICA 1.- 1. - 1.El sonido, cualidades per- Exploración d e l s o n i d o , aná- Creatividad, curiosiceptibles . l i s i s de s u s c u a l i d a d e s , r e - dad, c a p a c i d a d de obE n t o r n o s o n o r o . Producción creación de s o n i d o s u t i l i z a n - servación. sonoara: m a t e r i a l e s y modos do m a t e r i a l e s y modos de a c de acción. ción, clasificación d e s d e d i Clasificaciones. f e r e n t e s parámetros, g r a f i c a ción. > 2.- 2. - 2.- n) X Organización de l o s s o n i - V i v e n c i a d e l m o v i m i e n t o d e l Creatividad, curiosi- o dos . sonido en e l t i e m p o , e x p e r i - dad, c a p a c i d a d de sína mentación c o n d i f e r e n t e s f o r - tesis . 3 Hmas de o r g a n i z a r d i f e r e n t e s O o m a t e r i a l e s sonoros. O 3.- 3. - 3.Q) Formalización d e l m a t e r i a l Producción y graficación de Creatividad, curiosiT e x t u r a s . Formas. obras empleando d i s t i n t o s r e - dad, c a p a c i d a d de o r I cursos t e x t u r a l e s y formales. ganización, autocrítica, expresión p e r s o n a l y grupal. Ord. n°p;í"""" PRIMER ^íyEL CONTENIDOS Conceptuales Procedimentales Actitudinales ARTES VISUALES 1.- 1.- 1.E l l e n g u a j e plástico a través Exploración de l o s códigos d e l C u r i o s i d a d , c a p a c i d a d de del entorno v i s u a l . Produc- l e n g u a j e plástico, análisis de observación, selección. ción: m a t e r i a l e s y modos de sus cualidades, recreación de acción: j u e g o i n t u i t i v o , s e n - imágenes d e l e n t o r n o u t i l i z a n d o Aceptación d e l e r r o r c o saciones, sentimientos e m a t e r i a l e s y modos de acción. mo b a s e de aprendizaje ideas. E l dibujo, l a pintura Experiencias de exploración, creativo. y l a e s c u l t u r a en propuestas producción y apreciación de menlúdico e x p r e s i v a s e n l a s que sajes expresivos, mediante e l Análisis de d i v e r s a s e s D se i n t e g r e n l o s lenguajes v i - uso de d i f e r e n t e s m a t e r i a l e s , t r a t e g i a s para crear a suales . s o p o r t e s y técnicas. p a r t i r de estímulos d i - O versos . 3 Organización de l a s imágenes, V i v e n c i a de l o s e l e m e n t o s plás- HO análisis de r e s u r s o s p o s i - t i c o s básicos como i n i c i a d o r e s Apreciación sobre la o bles. de imágenes e n e l tiempo y e l p r o p i a capacidad para e s p a c i o , experimentación c o n d i - c r e a r y p r o d u c i r . f e r e n t e s formas de o r g a n i z a r l o s o Formalización de l a s produc- e l e m e n t o s . Reflexión s o b r e l a s p r o - 03 c i o n e s según i n t e n c i o n a l i d a d , pias producciones. vO el relato significativo. Producción y graficación de obras empleando d i s t i n t o s r e c u r sos c o m p o s i t i v o s . Ord. PRIMER NIVBL COmSNIDQS Conceptuales Procedimentales Actitudinales TEATRO El j x i e g o dramático. I m p r o v i s a r y c r e a r d r a m a t i z a - Respeto p o r l a s prociones realistas e i m a g i n a - d u c c i o n e s de l o s comrias . pañeros . Roles conocidos e imagina> rios . Valorar sus propios 3 (D procesos de a p r e n d i z a - X O je. c: : 3 o o A p r e c i a r e l t r a b a j o en equipo y l a i n t e g r a ción e n t r e l o s d i s t i n - 3o t o s l e n g u a j e s artísticos . o I Creatividad y curiosidad. Ord. n3;= ||í ^ r ^ 1^ SEGUNDO NIVEL CONTENIDOS I I" I Conceptuales Procedimentales Actitudinales MÚSICA 1.E l sonido, c u a l i d a d e s percep- Exploración d e l s o n i d o , análisis Creatividad, curiosidad, tibles . de s u s c u a l i d a d e s , recreación de capacidad de observaEntorno sonoro. Producción sonidos utilizando diferentes ción, aplicación de l o s s o n o r a : m a t e r i a l e s y modos de m a t e r i a l e s y modos de acción, conceptos nuevos en a c acción. C l a s i f i c a c i o n e s . E s - clasificación desde d i f e r e n t e s tividades individuales y calas de d i s t i n t o s paráme- parámetros, o r d e n a m i e n t o e s c a l a r grupales. tros . de l o s s o n i d o s desde d i f e r e n t e s parámetros, graficación. > Organización de l o s s o n i d o s . Creatividad y curiosi- 3 Fenómenos r e g u l a r e s e i r r e g u - V i v e n c i a d e l movimiento d e l s o - dad, c a p a c i d a d de sínte( í X O l a r e s , continuos y d i s c o n t i - nido en e l tiempo, experimenta- s i s . n u o s . Campos rítmicos. D e n s i - ción c o n formas de o r g a n i z a r l o s p dad cronométrica. m a t e r i a l e s s o n o r o s , p a r t i e n d o de HO diferentes consignas. Verbaliza- Creatividad, coopera- o Formalización del material: ción y graficación de c a d a op- ción, c a p a c i d a d de o r g a T e x t u r a s , c o n c e p t o s de i n t e - ción. nización, capacidad de gración, i n d e p e n d e n c i a y s u - decisión, autocrítica, o bordinación. Forma, concepto Producción y graficación de expresión s e n s i b l e , p e r de p e r m a n e n c i a , cambio y r e - obras g r u p a l e s empleando d i s t i n - s o n a l y g r u p a l . torno . tos r e c u r s o s t e x t u r a l e s y formales . Ord. n°< SEGUNDO NIVEL CONTENIDOS f i I Conceptuales Procedimentales Actitudinales I' ^ 1 ARTES VISUALES Forma, c o l o r t e x t u r a s , o r - Producción de m e n s a j e s v i s u a - Observación analiganización e s p a c i a l , r i t m o , l e s a p a r t i r de l a o b s e r v a - s i s . e q u i l i b r i o como p u e n t e s de ción, e l r e c u e r d o y l a f a n t a - Exploración. exploración de l a s imágenes sía. visuales. Autoevaluación de su Lo analítico y l o s u b j e t i - Producción de m e n s a j e s f i g u - p r o p i a o b r a y de r e f e v o , l o simbólico y l o e x - rativos y no f i g u r a t i v o s , rentes cercanos y l e p r e s i v o a p a r t i r de d i f e - utilizando distintos materia- janos . rentes disparadores. les convencionales o r e c i c l a - > 3 dos c o n v a r i a d a s técnicas y rt) XI soportes. Creatividad, coopera- O Elaboración de p r o p u e s t a s ción, c a p a c i d a d de o r a a Hcon integración de l o s d i - ganización, capacidad O O f e r e n t e s l e n g u a j e s plásti- Experimentación c o n f o r m a s de de decisión, autocríc o s . Imagen f i j a , móvil. organizar l o s m a t e r i a l e s par- t i c a , expresión s e n s i - ao Biditnensionalidad y t r i d i - t i e n d o de d i f e r e n t e s consig- ble, personal y grumens i o n a l i d a d . nas . pal . C ü Verbalización y producción según técnicas y s i g n i f i c a n - I tes personales. Ord. n°3 SEGUNDO NIVEL CONTENIDOS Conceptuales Procedimentales Actitudinales TEATRO La improvisación t e a t r a l Experimentar e l j u e g o de r o - C r e a t i v i d a d , curiosicomo p r o c e s o e s t r u c t u r a n t e . l e s . dad, c a p a c i d a d de o b servación. El "como s i " . Improvisación de p o s i b l e s Respetar l a s producf o r m a s de e x p r e s a r l a v o z , e l c i o n e s de l o s compañecuerpo y l a s acciones. ros y d e l p r o p i o g r u Invención de d i s t i n t a s s i - po. tuac iones. S e n s i b i l i d a d para perc i b i r emociones. Reflexión sobre las producciones propias y l a de l o s o t r o s . Integración de los distintos lenguajes artísticos. Ord. n°Q Anexo Único - h o j a 14 VI. P e r f i l de los docentes Se tendrán e n c u e n t a d o c e n t e s c o n e x p e r i e n c i a de t r a b a j o de t a l l e r i n t e g r a d o r de d i s t i n t a s ramas artísticas, c o n u n a a c t i t u d c r e a t i v a y a b i e r t a . Es i m p o r t a n t e que e x p r e s e l a v o l u n t a d de r e a l i z a r u n a l a b o r c o o p e r a t i v a j u n t o c o n l o s demás d o c e n t e s , y a que g r a n p a r t e d e l t r a b a j o se diseñará e n c o n j u n t o . Con e x p e r i e n c i a a c r e d i t a b l e p r o f e s i o n a l específica y e n t r a b a j o s con niños. Elaboración de u n a p r o p u e s t a c l a r a y v i a b l e d e n t r o d e l marco propuesto. P a r a l a selección de l o s d o c e n t e s , se llamará a u n a c o n v o c a t o r i a pública p a r a l o s i n t e r e s a d o s c o n e l o b j e t o de r e a l i z a r u n o r d e n de méritos. VII. Modalidad de dictado Cada g r u p o de t r a b a j o estará f o r m a d o p o r VEINTE (20) a l u m n o s p o r profesor. E l p r i m e r n i v e l , que s e o r g a n i z a p o r rotación de t a l l e r e s n e c e s i t a , mínimo CUARENTA ( 4 0 ) niños, VEINTE ( 2 0 ) e n cada t a l l e r , p o r cada e n c u e n t r o participarán de d o s t a l l e r e s r o t a n d o cada q u i n c e días e n u n o de e l l o s . Se prevé e l i n i c i o de l o s t a l l e r e s a p a r t i r de que se t e n g a e l cupo mínimo de i n s c r i p t o s p o r t a l l e r . Los t a l l e r e s de dictarán d u r a n t e l o s días sábados de 10 a 13 horas . A l f i n a l i z a r e l d i c t a d o de l o s t a l l e r e s , se realizará u n a muest r a de l o s p r o d u c t o s r e a l i z a d o s p o r l o s niños d u r a n t e e s e p r o c e so. VIII. Financiamiento L a s a c t i v i d a d e s serán autofinanciadas. IX. Evaluación A l f i n a l i z a r l a e x p e r i e n c i a se prevé u n a reunión d e l g r u p o de docentes y coordinador en forma c o n j u n t a con a u t o r i d a d e s i n v o l u crados en e l p r o y e c t o para e v a l u a r l a propuesta, r e a l i z a r a j u s t e s y d e f i n i r l a marcha d e l t r a b a j o . ORDENANZA N°t Cr. .GUSTAVO AKDRESIÍT

^i/,tutterM<A:tdC>-\aci<yi'ia¿cie ^ti-^o MENDOZA, 1 O ABR. 2002 VISTO: E l e x p e d i e n t e n° 10-107-D/2002 c o n t e n i e n d o l a p r o p u e s t a de l a Dirección de C a r r e r a s M u s i c a l e s s o b r e l a reformulación d e l C i c l o P r e p a r a t o r i o de Música, P l a n de E s t u d i o a p r o b a d o p o r o r d e n a n za n° 1/94-CD. CONSIDERANDO: Que e l C i c l o P r e p a r a t o r i o de l a s C a r r e r a s M u s i c a l e s t i e n e p o r o b j e t o b r i n d a r l a formación m u s i c a l básica a través de l a o f e r t a de p r o g r a m a s que p r e p a r a n e l i n g r e s o a l a educación s u p e r i o r e n l a e s p e c i a l i d a d artístico-musical e l e g i d a . T a l formación está d i r i g i d a a niños y a d o l e s c e n t e s e n edad e s c o l a r . Que e s t e C i c l o P r e p a r a t o r i o f u e c r e a d o p o r o r d e n a n z a n° 8 7 / 4 3 - R e c t o r a d o c o n e l f i n de c a p t a r e l e m e n t o s m u s i c a l e s desde edad temprana. Que r e c o n o c i d o s teóricos o p i n a n que a m e d i a d o s de l a i n f a n c i a se p o s e e u n p o t e n c i a l c r e a t i v o n a t u r a l , h a b i l i d a d p s i c o m o t r i z s u f i c i e n t e y una g r a n a v i d e z p o r a d q u i r i r n u e v a s h e r r a m i e n t a s de autoexpresión. Que se hace n e c e s a r i o a r t i c u l a r e l a c t u a l P l a n de E s t u d i o d e l C i c l o P r e p a r a t o r i o c o n l a s n u e v a s c a r r e r a s M u s i c a l e s de a c u e r d o cop,^los P l a n e s de E s t u d i o i m p l e m e n t a d o s a p a r t i r d e l año 2000 ( o r ,-deííianzas n r o s . 24/99 y 29/99-CS) . S''^ ''^^ Que e s c o n v e n i e n t e homologar e l C i c l o Preparatoirio a l r e ,,¿^<^ cientemente reformulado C i c l o Introductorio de E s t u d i o s Musicales á'^V'' U n i v e r s i t a r i o s (CIEMU) . Que l a p r o p u e s t a está c o n c e n s u a d a y a v a l a d a p o r e l c l a u s t r o d o c e n t e de c a r r e r a s M u s i c a l e s , a través d e l D e p a r t a m e n t o de Música . Lo a c o n s e j a d o p o r l a Comisión de Enseñanza y l o d i s p u e s t o 1** p o r e s t e Cuerpo e n s u sesión d e l día 26 de marzo de 2002. ^*" Ord. n° r\ Por ello, EL CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO ORDENA: ARTICULO 1 ° . - D e r o g a r l a o r d e n a n z a n° 1/94-CD p o r l a c u a l se a p r u e ba e l P l a n de E s t u d i o d e l C i c l o P r e p a r a t o r i o p a r a l a s c a r r e r a s Musicales . ARTICULO 2 ° . - A p r o b a r e l P l a n de E s t u d i o d e l C i c l o P r e p a r a t o r i o p a r a l a s C a r r e r a s M u s i c a l e s que o b r a como Anexo Único de l a p r e s e n t e ordenanza. ARTICULO 3 ° . - E l p r e s e n t e P l a n de E s t u d i o tendrá v i g e n c i a a partir d e l c i c l o académico 2002. ARTICULO 4 ° . - Comuniqúese e insértese en e l l i b r o de o r d e n a n z a s d e l Consejo D i r e c t i v o . ORDENANZA N° 2 ' 3 Dr. IGUSTAVO ANDRES KENT " DECANO ANEXO mico CICLO PREPARATORIO para las Carreras Musicales A. Presentación sintética del Ciclo Denominación: CICLO PREPARATORIO Duración: CINCO (5) años. E s t r u c t u r a ; Está o r g a n i z a d o e n c i n c o n i v e l e s p a r a c a d a una de l a s a s i g n a t u r a s * que l o i n t e g r a n , denominados: "^Iniciación", "^Primer Nivel", "^Segundo Nivel", "^Tercer Nivel" y ^ C u a r t o Nivel". Cada n i v e l t e n drá una duración de UN (1) año. Carácter: Permanente *Se r e f i e r e a l a s s i g u i e n t e s a s i g n a t u r a s : Iniciación a L e c t u r a M u s i c a l , L e c t u r a M u s i c a l I , I I , I I I y I V , I t a l i a n o , Iniciación a P i a n o p a r a Órgano, P i a n o p a r a Órgano I , I I , I I I y I V , Órgano, Iniciación a Canto, C a n t o I , I I , I I I y I V , I n i ciación a I n s t r u m e n t o , I n s t r u m e n t o I , I I , I I I y IV ( P i a n o , Violín, V i o l a , V i o l o n c e l l o , C o n t r a b a j o , Arpa, G u i t a r r a , F l a u t a , Oboe, C l a r i n e t e , F a got, Trompa, Trompeta, Trombón, Percusión y A c c e s o r i o s , Saxofón, T u b a ) . N i v e l : Pregrado Objetivos del Ciclo 'En e l marco de l o s o b j e t i v o s g e n e r a l e s de l a s C a r r e r a s M u s i c a l e s se e s t a b l e c e que, a l f i n a l i z a r e s t e C i c l o l o s a l u m n o s habrán o b t e n i d o l a formación n e c e s a r i a p a r a : E x p r e s a r s e m u s i c a l m e n t e en f o r m a i n s t r u m e n t a l y/o v o c a l demost r a n d o u n m a n e j o e f i c a z de l o s c o n o c i m i e n t o s , h a b i l i d a d e s y d e s t r e z a s básicas específicas i n d i s p e n s a b l e s p a r a i n i c i a r l o s e s t u d i o s d e l p r i m e r año de l a c a r r e r a e l e g i d a . P o s e e r l a s h a b i l i d a d e s básicas f u n d a m e n t a l e s de l e c t o - e s c r i t u r a m u s i c a l , discriminación a u d i t i v a y ejecución i n s t r u m e n t a l , e s t i madas i n d i s p e n s a b l e s e n t o d a práctica m u s i c a l . P o s e e r l a s h a b i l i d a d e s básicas f u n d a m e n t a l e s de dicción y p r o n u n í'*ciación de l o s i d i o m a s c a s t e l l a n o e i t a l i a n o , e s t i m a d o s i n d i s p e n s a b l e s e n l a práctica y ejecución v o c a l e n e l c a s o de l o s e s t u d i a n t e s de c a n t o . Ord. n5 2 Anexo único - h o j a 2 * V a l o r a r e l q u e h a c e r m u s i c a l como p e r s p e c t i v a de realización p e r s o n a l y compromiso c o n l a comunidad. C„ Obligaciones curriculares y crédito horario por nivel Asignaturas Crédito HorsiríQ 1 - Instrumento 28 h o r a s 2 - Canto 2 8 horas 3 - Lectura Musical 84 h o r a s 4 - P i a n o p a r a Órgano 28 h o r a s 5 - Piano Complementario 28 h o r a s 6 - Italiano 56 h o r a s D. Distribución de las Obligaciones Curriculares del Ciclo Especialidad Instrumento Organo Canto ( e x c e p t o Órgano) Nivel Asignaturas Asignaturas Asignaturas . Iniciación a I n s - . Iniciación a P i a n o . Iniciación a C a n t o trumento . p a r a Órgano. . Iniciación a L e c Iniciación Iniciación a L e c - . Iniciación a . L e c - tura Musical tura Musical. tura Musical. 1' . Instrximento I P i a n o p a r a Organo . Canto I . Lectura Musical I I . Lectura Musical I . Lectura Musical I . Instrumento I I . P i a n o p a r a Organo . Canto I I . Lectura Musical I I II . Lectura Musical I I . Lectura Musical I I . Instrumento I I I . P i a n o p a r a Organo . Canto I I I . Lectura Musical III . Lectura Musical 3' III . Lectura Musical III III . Italiano . Instrumento I V . Organo . Canto I V . Lectura Musical IV . P i a n o p a r a Órgano . Lectura Musical IV 4* IV . P i a n o Complementa. Lectura Musical IV rio E. Objetivos y Contenidos Mínimos de las Asignaturas ^' 1 . INSTRUMENTO ( e x c e p t o Órgano) A(V¿^^•PJbjetivos específicos (a l o g r a r p r o g r e s i v a m e n t e e n l o s c i n c o n i veles) c * C o n o c e r y u t i l i z a r e n l a ejecución l a s b a s e s f u n d a m e n t a l e s de l a técnica i n s t r u m e n t a l . * D e s a r r o l l a r a u t o m a t i s m o s de l e c t u r a - ejecución i n s t r u m e n t a l de d i f i c u l t a d g r a d u a l a c o r d e c o n l o s c o n t e n i d o s temáticos de cada n i v e l . O r d . n° 2 '9/m.^e^mdaJoAacu^n<i/de%ya Anexo Único - h o j a 3 C^tcuZ/aJ de Q^lriei y '^táefui * C o n o c e r e i n t e r p r e t a r u n r e p e r t o r i o a m p l i o de o b r a s de v a r i a d a f a c t u r a de d i s t i n t a s épocas, e s t i l o s y a u t o r e s , c o n c o r d a n t e s con l a s características específicas de c a d a e s p e c i a l i d a d i n s t r u m e n t a l y con d i f i c u l t a d e s g r a d u a l e s adecuadas a l o s c o n t e n i d o s de cada n i v e l . * D e s a r r o l l a r l a memoria m u s i c a l e n l a ejecución de l a s o b r a s que se i n t e r p r e t a . Contenidos temáticos mínimos Para l o s niveles Iniciación I v II * Técnicas de ejecución específicas de cada i n s t r u m e n t o * E s c a l a s , a r p e g i o s , e j e r c i c i o s técnicos. * Técnica r e s p i r a t o r i a (en l o s i n s t r u m e n t o s de v i e n t o ) notas largas * E s t u d i o s : como aplicación de l o s c o n o c i m i e n t o s a d q u i r i d o s que p o s i b i l i t e n e l d e s a r r o l l o p r o g r e s i v o de l a técnica adecuada a cada e s p e c i a l i d a d i n s t r u m e n t a l . * R e p e r t o r i o : o b r a s o r i g i n a l e s p a r a e l i n s t r u m e n t o , de a u t o r e s de d i v e r s a s épocas y e s t i l o s que p e r m i t a n e x p e r i e n c i a s v a r i a das e n c u a n t o a tempo, carácter, dinámica, f r a s e o y a r t i c u l a ción. Parólos niveles I I I y IV • •'Continuar l o s c o n t e n i d o s a n t e s m e n c i o n a d o s a p l i c a d o s a e j e r c i t a c i o n e s , técnicas, e s t u d i o s y r e p e r t o r i o de mayor d i f i c u l t a d , según l a s características d e l a p r e n d i z a j e y l a l i t e r a t u r a mus i c a l de cada e s p e c i a l i d a d i n s t r u m e n t a l . PIANO p a r a ÓRGANO ^bjetivos especííiaos (a l o g r a r p r o g r e s i v a m e n t e en l o s c i n c o n i veles) * L o g r a r l a formación pianística n e c e s a r i a p a r a a b o r d a r e l e s t u d i o d e l Órgano: a s p e c t o s dígito - mecánicos técnicos. ^^"^ontenidos temáticos mínimos niveles Iniciación. I . I I . I I I y IV * Técnica de ejecución pianística: E s c a l a s M a y o r e s y menores. E s t u d i o s de d i f i c u l t a d p r o g r e s i v a p a r a aplicación de l a técnica. ord. n° 2 Anexo Único - h o j a 4 * R e p e r t o r i o : o b r a s o r i g i n a l e s p a r a p i a n o de d i v e r s a s épocas y e s t i l o s , c u y o c o n t e n i d o p e r m i t a d i v e r s a s e x p e r i e n c i a s en c u a n t o a tempo, carácter, dinámica, f r a s e o y articulación t r a n s f e r i b l e s a l a s n e c e s i d a d e s de l a formación m u s i c a l d e l o r g a n i s t a . ÓRGANO Ohjetivoa específicos * I n i c i a r s e en e l d e s a r r o l l o de h a b i l i d a d e s p s i c o m o t r i c e s n e c e s a r i a s p a r a l a ejecución d e l Órgano. * L o g r a r l a i n d e p e n d e n c i a de p i e s y manos e n o b r a s s i m p l e s . * D e s a r r o l l a r l a técnica d e l l e g a t t o en l o s p i e s y manos m e d i a n t e l a sustitución y e l g l i s s a n d o . * E j e c u t a r c o r r e c t a m e n t e obras s i m p l e s a v a r i a s voces en e l t e c l a do. Contenidos temáticos mínimos * E j e r c i c i o s de l i g a d o , sustitución y g l i s s a n d o de d e d o s . * F r a s e o y articulación. Técnica d e l p e d a l c o n empleo de p u n t a y talón. * E s c a l a s Mayores y menores e n una o c t a v a y a r p e g i o s t o n a l e s en e l pedalero. * E j e r c i c i o s o tríos s i m p l e s p a r a e l empleo de m a n u a l e s y p e d a l e r a * R e p e r t o r i o : o b r a s fáciles d e l r e p e r t o r i o organístico de l a s e s c u e l a s : I t a l i a n a , Española y F r a n c e s a de s i g l o s X V I y X V I I . J . S c o r a l e s fáciles p a r a m a n u a l s o l o o a l g u n o s "Pequeños p r e l u d i o s y Fugas". CANTO Objetivos específicos (a l o g r a r p r o g r e s i v a m e n t e en l o s c i n c o n i v e les) C o n o c e r y u t i l i z a r l o s p r i n c i p i o s básicos de l a técnica r e s p i r a t o r i a adecuada p a r a e l c a n t o . D e s a r r o l l a r l o s p r i n c i p i o s técnicos de una c o r r e c t a emisión, a r ticulación y dicción v o c a l , a d e c u a d o s a c a d a t i p o de v o z , en f o r ^^\c^ma p r o g r e s i v a a través de l o s c u a t r o n i v e l e s . iS^* A m p l i a r l o s c o n o c i m i e n t o s y h a b i l i d a d e s m e n c i o n a d o s a l a s e x i g e n c i a s de ejecución e interpretación de o b r a que c i m i e n t e n l a s bases p a r a l o s e s t u d i o s p r o f e s i o n a l e s de c a n t o . Ord. n2 2 ^^Um'iter^údad QÁ'axx<yna¿ de '^uya Anexo Único - h o j a 5 áfae^J^, de Q^iriei, y Contenidos temáticos mínimos: niveles Iniciación. I. I I . I I Iv * Técnica r e s p i r a t o r i a : m a n e j o y dosificación d e l a i r e . Tensión y distensión. * Técnica v o c a l : emisión, articulación y dicción. E j e r c i c i o s de vocalización. Tempo, carácter, e s t i l o , dinámica, articulación y fraseo. * R e p e r t o r i o : l e c t u r a e interpretación s o b r e l a b a s e de métodos de vocalización de d i v e r s o s a u t o r e s , a l e s t i l o de Concone y V a c c a i . P a r t i t u r a s o r i g i n a l e s p a r a c a n t o p a r a a p r e n d i z a j e de dosificación de l a tensión e n n o t a s l a r g a s , v a l o r e s i r r e g u l a r e s , a d o r n o s , "mezza - v o c e " , afinación. LECTURA mSlQhL Objetivos específicos (a l o g r a r p r o g r e s i v a m e n t e e n l o s c i n c o n i veles) * A d q u i r i r c o n o c i m i e n t o s que r e s u l t a n básicos e n t o d a práctica musical. * D e s a r r o l l a r e l s e n t i d o rítmico, melódico y polifónico. * A d q u i r i r f l u i d e z e n l a l e c t u r a de e j e r c i c i o s m u s i c a l e s s e n c i l l o s , a través de u n adecuado p r o c e s o de comprensión de l a grafía m u s i c a l y de automatización de l a ejecución como r e s p u e s t a a l estímulo gráfico. * D e s a r r o l l a r l a percepción a u d i t i v a y l a memoria m u s i c a l , med i a n t e e j e r c i c i o s c o n s t a n t e s de audición y retención. * A d : ^ u i r i r hábitos de c o n t r o l a u d i t i v o p e r m a n e n t e e n t o d a e j e c u ción, y a s e a a u n a o v a r i a s p a r t e s , v o c a l o i n s t r u m e n t a l . * A d q u i r i r hábitos de práctica, r e g u l a r , d i a r i a , como único c a mino p a r a e l d e s a r - r o l l o de d e s t r e z a s musicales. * Adquirir hábitos de análisis y valoración crítica d e l hecho musical. CQBtenidQS temáticQS mínimos Nivel IniQí9Qí6a * R i t m o y métrica: r e g u l a r i d a d de p u l s o . Compases s i m p l e s de devV'^nominador 4, c o m p u e s t o s de d e n o m i n a d o r 8. O s t i n a t i rítmicos. ^Agógica. T i p o s de c o m i e n z o : tético y anacrúsico. T i p o s de f i n a l : m a s c u l i n o y f e m e n i n o . Fórmulas rítmicas. * Melodía: m o v i m i e n t o s o n o r o a s c e n d e n t e , d e s c e n d e n t e , d e t e n i d o y quebrado. R e l a c i o n e s e n t r e s o n i d o s . I n t e r v a l o s : s i n c l a s i f i c a _ Ord. n° 2 ^/n/iwí'Mdac/, Qy\^icÍ€yna/ cié ^uyo Anexo Único - h o j a 6 ción h a s t a l a 8'., d i r e c c i o n a l i d a d ; c o n clasificación: 3° mayor y menor, 2* mayor y menor. P e n t a g r a m a , n o t a s , a l t e r a c i o n e s ; líneas y e s p a c i o s a d i c i o n a l e s . S e m i t o n o y t o n o . Bar r a s de repetición. Tiempo: moderado, rápido, l e n t o ; i n d i c a d o r e s de tempo: a d a g i o , a n d a n t e , a l l e g r e t t o , a l l e g r o e i n d i c a d o r e s más u s u a l e s . Dinámica: f u e r t e , medio, suave; p i a n o , m e z z o f o r t e , forte, regulad o r e s . Carácter: i n d i c a d o r e s d i v e r s o s según l a s o b r a s t r a b a j a das. Articulación: u n i d o , s e p a r a d o ; l e g a t t o , p i c a d o , a c e n t u a do. Introducción a l a polifonía: i n t e r v a l o s armónicos, cánones a 2, 3 y 4 v o c e s , dúos, tríos y c u a r t e t o s . Música t o n a l . Armonía: f u n c i o n e s de d o m i n a n t e y tónica. A c o r d e s P e r f e c t o May o r y P e r f e c t o menor. Introducción a l o s e l e m e n t o s de organización f o r m a l : f r a s e s b i n a r i a s , simétricas aa, ab, a a ' . F r a s e s t e r n a r i a s , simétricas aba, a a ' a . * R i t m o y métrica: ejecución, discriminación y transcripción p a r c i a l de r i t m o s e n compás s i m p l e de d e n o m i n a d o r 4 y en compás c o m p u e s t o de d e n o m i n a d o r 3. * Melodía: ejecución, discriminación y transcripción p a r c i a l de melodías c o n l o s p r e c e d e n t e s g r u p o s rítmicos e i n t e r v a l o s de: g r a d o c o n j u n t o , 3° menor, 3° Mayor, 8° ... j u s t a (además de n o t a r e p e t i d a ) en modos pentafónicos y h e p t a f o n i c o s ( h a s t a dos a l t e r a c i o n e s en armadura). *,In^oducción a l a polifonía: ejecución y discriminación p a r . ' c i a l de dúos pentafónicos y t o n a l e s . Tríos, c u a r t e t o s c o n cánones y Q u o d l i b e t b a s a d o s en a c o r d e s y f u n c i o n e s que se d e t a l l a n en e l a s p e c t o "Armonía". Armonía: entonación y creación c o n a c o r d e s P e r f e c t o Mayor y P e r f e c t o menor, a c o r d e de Séptima de D o m i n a n t e . Discriminación de f u n c i o n e s e improvisación s o b r e esquemas armónicos dados con f u n c i o n e s de tónica y d o m i n a n t e . E l e m e n t o s de organización f o r m a l : f r a s e s simétricas, f o r m a s por secciones: p r i m a r i a , b i n a r i a y t e r n a r i a , formas fugadas, c a n o n . Análisis d e l m a t e r i a l de l e c t u r a y creación de f r a s e s musicales. Improvisación y creación g r u p a l de e s t r u c t u r a s s o b r e p a u t a s dadas. Tempo y carácter. Dinámica. Articulación: regulación de p u l s o y agógica, suspensión d e l m o v i m i e n t o (calderón). Dinámica e s t a b l e y g r a d u a l . Articulación: l e g a t o , s t a c c a t o . * Carácter: indicadores de l a s obras en estudio. Ord. n° ^ Q/fíítdifei'ío. ele ^ulfut^ y %(lf(c<iei¿n. '^Jnii'eyuclaclQA(KÍcmalele %uya áA>e4jJíad de Q9Ír¿eá u 'Wiúefm Anexo U n i c o - 7 Nivel 11 * R i t m o y métrica: continuación d e l a n t e r i o r n i v e l h a s t a síncopas i r r e g u l a r e s de compás s i m p l e y v a l o r e s i r r e g u l a r e s de compás compuesto. D i s t i n t o s denominadores. * Melodía: continuación d e l a n t e r i o r n i v e l , c o n i n t e r v a l o s h a s t a 4 t a s . y 5 t a s . J u s t a s , d i s m i n u i d a s y aumentadas e n t o d o s l o s modos pentatónicos y heptatónicos h a s t a c i n c o a l t e r a c i o n e s en a r m a d u r a . * Introducción a l a polifonía: dúos, tríos y c u a r t e t o s de d i f i c u l t a d c r e c i e n t e c o n aplicación de l o s p u n t o s que p a r a l e l a m e n t e se d e s a r r o l l a n e n l o s demás a s p e c t o s . * Armonía: continuación d e l a n t e r i o r n i v e l h a s t a f u n c i o n e s de Tónic a . D o m i n a n t e y S u b d o m i n a n t e y e l I V menor e n modo Mayor. Creación de melodías c o n n o t a s r e a l e s , de p a s o , b o r d a d u r a s y a p o y a t u ras . * E l e m e n t o s de organización f o r m a l : continuación d e l a n t e r i o r n i v e l c o n e l a g r e g a d o de: f r a s e s asimétricas, miembros de f r a s e c o n c l u s i v o s , c o n c l u s i v o a t e n u a d o s y s u s p e n s i v o s , f o r m a rondó, p r o c e d i m i e n t o s de variación rítmica, melódica u o r n a m e n t a l . * Tempo y carácter. Dinámica. Articulación: ampliación a t o d o s l o s i n d i c a d o r e s de tempo, dinámica y articulación. Carácter: i n d i c a d o r e s de l a s o b r a s e n e s t u d i o . • ' R i t m o y métrica: ídem a l n i v e l I I : g r u p o s c o n l a 3". división d e l t i e m p o y t o d a c l a s e de síncopas, c o n t r a t i e m p o s y v a l o r e s i r r e g u lares . Melodías: i d e m a l n i v e l I I : h a s t a i n t e r v a l o s de 6° menor y 6^ May o r . Todos l o s modos pentafónicos y h e p t a f o n i c o s M a y o r e s y menor e s . Transformación de modo y transposición. Introducción a l a polifonía: i d e m a l n i v e l I I . c o n o t r a s o b r a s de d i f i c u l t a d creciente. Armonía: i d e m a l n i v e l I I : h a s t a a c o r d e s de s e n s i b l e y I I g r a d o ; V I en función Tónica y e n función S u b d o m i n a n t e ; a p o y a t u r a b r e v e o f a l s a apoyatura y escapatoria. E l e m e n t o s de organización f o r m a l : i d e m a l n i v e l I I : incorporación ^ ^ ^ e e n l a c e s y p u e n t e s ; introducción; c o r d a ; p r o c e d i m i e n t o s : cons'^trucción motívica. * Tempo y carácter. Dinámica. A r t i c u l a c i o n e s : discriminación y aplicación de t o d o s l o s i n d i c a d o r e s . Ord. ne áKica/iud c/e Q9ÍrÍeá ij '^tóeño ^ . Anexo U n i c o - ho^a 8 * R i t m o y métrica: ídem a n i v e l e s I I y I I I : h a s t a "3 en c o n t r a 2" en e l t i e m p o , fracción o d u p l o , combinación de v a l o r e s muy l a r g o s con muy b r e v e s , a l t e r n a n c i a y^ - 6/8, combinación d a n z a g r a v e danza s a l t a d a , compases de amalgama y a d i t i v o s . * Melodía: ídem a n i v e l e s I I y I I I : h a s t a i n t e r v a l o s de 7ma. menor y 7ma. Mayor, e n m o d e l o s pentafónicos y h e p t a f o n i c o s Mayores y menores y g r e g o r i a n o s auténticos. * Introducción a l a polifonía: ídem a n i v e l e s I I y I I I : c o n o b r a s de d i f i c u l t a d c r e c i e n t e . * Armonía: ídem a n i v e l e s I I y I I I : h a s t a u s o de D o m i n a n t e s a u x i l i a r e s : r e t a r d o , anticipación d i r e c t a y n o t a s de c a m b i o . * E l e m e n t o s de organización f o r m a l : ídem a n i v e l e s I I y I I I : i n c o r poración de e l e m e n t o s v a r i o s de asimetría, t e x t u r a s monofónicas, heterofónicas, polifónicas, homofónicas y melodía acompañada. * Tempo y carácter. Dinámica. A r t i c u l a c i o n e s : discriminación y aplicación de t o d o s l o s i n d i c a d o r e s . PIANO COMPLEMENTARIO Ohñ&tivos específicos * C o n o c e r y u t i l i z a r l a s b a s e s f u n d a m e n t a l e s de l a técnica pianística. * D e s a r r o l l a r a u t o m a t i s m o s de l e c t u r a - ejecución i n s t r u m e n t a l c o n c o r d a n t e s c o n e l n i v e l de d i f i c u l t a d de l o s c o n t e n i d o s de cada H'i-^l. V a l o r a r l a i m p o r t a n c i a de l a capacitación pianística p a r a a f r o n t a r l a s e x i g e n c i a s de l a s m a t e r i a s m u s i c a l e s de l a c a r r e r a u n i v e r s i t a r i a : C a n t o , A u d i o p e r c e p t i v a , Armonía, C o n t r a p u n t o , Fuga, Morfología M u s i c a l , C a n t o C o r a l , Dirección C o r a l , Enseñanza y p r e n d i z a j e de l a Música. , CQateaidQS míaimQS * Técnica de ejecución pianística: e s c a l a s M a y o r e s y menores, a r p e g i o s M a y o r e s y menores. E s t u d i o de d i v e r s o s a u t o r e s como a p l i c a ción de l a técnica. R e p e r t o r i o : o b r a s o r i g i n a l e s p a r a p i a n o de a u t o r e s de d i v e r s a s "pocas y e s t i l o s , c u y o c o n t e n i d o p e r m i t a d i v e r s a s e x p e r i e n c i a s e n c u a n t o a l tempo, carácter, dinámica, f r a s e o y articulación t r a n s f e r i b l e s a l a s n e c e s i d a d e s i n i c i a l e s de l a formación m u s i c a l en l a r e s p e c t i v a c a r r e r a de cada alumno. Ord. 1 = 1 Anexo Único - 9 7. ITALIANO Objetivos específicos * C o n o c e r l a fonética d e l i d i o m a . * A p l i c a r l a pronunciación c o r r e c t a e n l a interpretación de l a música v o c a l . * A p r e c i a r e l v a l o r de o t r a s c u l t u r a s y s u i n f l u e n c i a en e l a r t e musical. Contenidos temáticos mínimos Fonética. Morfología. S i n t a x i s . Vocabulario. Análisis de t e x t o s . Traducción. F - Régimen Enseñanza - Aprendizaje 1 . La inscripción p o r n i v e l y a s i g n a t u r a se realizará a c o m i e n z o s de c a d a c i c l o l e c t i v o , e n l a s f e c h a s e s t a b l e c i d a s a t a l e f e c t o , e x c e p t o l o s c a s o s m e n c i o n a d o s e n e l p u n t o 6. que podrán s e r i n s c r i p t o s f u e r a de e s a s f e c h a s . 2. Todas l a s a s i g n a t u r a s d e l c i c l o t i e n e n carácter práctico teórico, c o n ejercitación c o n s t a n t e d u r a n t e l a s c l a s e s y u n e l e v a d o número de h o r a s de e s t u d i o p e r s o n a l p o r p a r t e de cada alumno p a r a r e s p o n d e r a l a s e x i g e n c i a s de d e s a r r o l l o de h a b i l i d a d e s a u d i o p e r c e p t i v a s , de l e c t u r a rítmico - melódica y de ejecución i n s t r u m e n t a l y/o v o c a l . 3. Se.,implementará e l s e g u i m i e n t o de l o s a l u m n o s e n c u a n t o a s u t @ r t d i m i e n t o c o n e l o b j e t o de e v a l u a r e l p r e s e n t e C i c l o y s i s tema de a d m i s i b i l i d a d i m p l e m e n t a d o . 4. Las a s i g n a t u r a s " I n s t r u m e n t o " , "Canto", " P i a n o p a r a Órgano" y " P i a n o C o m p l e m e n t a r i o " s o n de d i c t a d o i n d i v i d u a l . Las a s i g n a t u r a s " L e c t u r a M u s i c a l " e " I t a l i a n o " , s o n de d i c t a d o colectivo. Avance a c e l e r a d o : E l alumno que está c u r s a n d o u n n i v e l d e t e r m i n a d o e n una a s i g n a t u r a de d i c t a d o i n d i v i d u a l y d e m u e s t r e u n r e n d i m i e n t o super i o r , podrá s o l i c i t a r mesa e x a m i n a d o r a e s p e c i a l p a r a r e n d i r l a en carácter de "no r e g u l a r " . Una v e z a p r o b a d o d i c h o n i v e l p o drá s o l i c i t a r s u inscripción en e l i n m e d i a t o s u p e r i o r de e s a a s i g n a t u r a y podrá comenzar i n m e d i a t a m e n t e e l c u r s a d o d e l n i v e l que avanzó. La mesa e x a m i n a d o r a e s p e c i a l se constituirá en u n p l a z o no may o r de q u i n c e días e n c u a l q u i e r época d e l año, c o n excepción de l o s meses e n que e x i s t e n f e c h a s p r e v i a m e n t e e s t i p u l a d a s p o r c a l e n d a r i o académico de l a F a c u l t a d y r e s p e t a n d o l a s f e c h a s de r e c e s o p r e v i s t a s e n e l mismo. Ord. n° 'áAzeul^et'd de G9^y/eí y '^¿ieño Anexo Único - 10 G. Régimen de Evaluación La aprobación de l o s n i v e l e s de cada a s i g n a t u r a se realizará med i a n t e examen f i n a l a n t e t r i b u n a l o e n f o r m a p r o m o c i o n a l , según l a s edades y p r o c e s o s de a p r e n d i z a j e , de a c u e r d o c o n l o que d i s p o n g a l a Comisión que actuará e n l a elaboración f i n a l de l a reglamentación y c o n l a opinión de l o s d o c e n t e s a c a r g o . H. Régimen de Promoción y de Correlatividades E l régimen de promoción será p o r a s i g n a t u r a s c o r r e l a t i v a s . E l alumno puede c u r s a r o r e n d i r l a s a s i g n a t u r a s e n s u s d i s t i n t o s n i v e l e s según e l s i s t e m a de c o r r e l a t i v i d a d e s que se d e t a l l a a continuación: CORRELATIVIDADES Para cursar Para gmrgar Para Rendir Tener Apir^bnd» Tener Regular T e n e r Aprobada ASIGNATURAS Lectura Musical I - Iniciación a L e c t u r a Musical Lectura Musical I I Lectura Musical I Lectura Musical l Lectura Musical I I I Lectura Musical I I Lectura Musical I I Lectura Musical I V Lectura Musical I I I Lectura Musical I I I NIVEL I - Instrumento I {excepto - Iniciación a I n s t r u Órgano) mento - Canto I - Iniciación a C a n t o - P i a n o p a r a Órgano I - Iniciación a P i a n o p a r a Órgano .^IVEL I I NIVEL I . iBá'trumento I I ( e x c e p - - Instrumento I (excepto tó Órgano) Órgano) . Canto I I - Canto I . P i a n o p a r a Órgano I I - P i a n o p a r a Órgano I NIVEL I I I NIVEL I I - Instrumento I I I (ex- - Instrumento I I (excepc e p t o Órgano) t o Órgano) - Canto I I I - Canto I I Italiano - N i v e l Iniciación completo - P i a n o p a r a Órgano I I I - P i a n o p a r a Órgano I I NIVEL I V NIVEL I I I - Instrumento I V (excep- - Instrumento I I I (ext o Órgano) c e p t o Órgano) - Canto I V - Canto I I I - Piano Complementario - N i v e l Iniciación completo - P i a n o p a r a Órgano I V - P i a n o p a r a Órgano I I I - P i a n o p a r a Organo I I I P i a n o p a r a Órgano I I I Órgano - P i a n o p a r a Órgano I I Ord. n° ^ ' Anexo Único - h o j a 1 1 E l f i n a n c i a m i e n t o de e s t e C i c l o no demandará erogación p r e s u p u e s t a r i a , p u e s continuará s i e n d o a t e n d i d o p o r l o s p r o f e s o r e s de l a s cát e d r a s i n v o l u c r a d a s , p o r extensión de s u s f u n c i o n e s d o c e n t e s . Regirán p a r a e s t e C i c l o l a s R e g l a m e n t a c i o n e s Académicas generales que r i g e n e n e s t a F a c u l t a d . ORDENANZA N° 2 F. A. iMP/mi.

MENDOZA, 1 MAii 2002 VISTO: E l expediente n° 10-773-S/Ol conteniendo l a propuesta formulada p o r S e c r e t a r i a Académica en e l s e n t i d o de f l e x i b i l i z a r e l régimen de c o r r e l a t i v a s a a q u e l l o s alumnos de l a s nuevas car r e r a s de l a F a c u l t a d , que ya son egresados de l a s c a r r e r a s que no alcanzan e l n i v e l de grado p o r aplicación de l a nueva Ley de Educación S u p e r i o r . CONSIDERANDO: Que e s t a situación de egresados de l a s a n t i g u a s c a r r e ras, que se i n s c r i b e n en l a s nuevas a f i n e s a su t i t u l o , con e l f i n de obtener un t i t u l o u n i v e r s i t a r i o , se ha detectado p a r t i c u larmente en l a s c a r r e r a s de A r t e s d e l Espectáculo. Que aún reconociendo l a s e q u i v a l e n c i a s c o r r e s p o n d i e n tes, e l régimen de c o r r e l a t i v i d a d e s v i g e n t e demorarla su egreso. Que tratándose de p r o f e s i o n a l e s ya formados es conven i e n t e a l l a n a r e l tránsito p o r l a nueva c a r r e r a , en l a misma especialidad. Lo sugerido p o r l a comisión de Enseñanza en cuanto a exceptuar de l a flexibilización de l a s c o r r e l a t i v a s a a q u e l l a s m a t e r i a s cuya secuencia lógica y pedagógica es n a t u r a l e i r r e v e r s i b l e , porque c o n s t i t u y e n t r a y e c t o s de l a misma a s i g n a t u r a , como es e l caso de Práctica Escénica I , I I y I I I y Práctica Profesional . Lo d i s p u e s t o p o r e s t e Cuerpo en sesión d e l 21 de d i ciembre de 2001. Por ello, EL CONSEJO DIRECTIVO DE LA FACULTAD DE ARTES Y DISEÑO ORDENA: ARTICULO 1°.- Los egresados de e s t a F a c u l t a d de c a r r e r a s anter i o r e s a l a s d i s p o s i c i o n e s de l a Ley de Educación S u p e r i o r , que cursen nuevas c a r r e r a s en e s t a F a c u l t a d , a f i n e s a sus títulos, (~ J\n exceptuados de l a aplicación d e l régimen de c o r r e l a t i /)(¿yJ.dades, t a n t o para c u r s a r como para r e n d i r . Ord.n" ARTICULO 2°.- Dichos alumnos deberán r e s p e t a r e l régimen de cor r e l a t i v i d a d e s sólo en a q u e l l a s m a t e r i a s cuya secuencia lógica y pedagógica es n a t u r a l e i r r e v e r s i b l e porque c o n s t i t u y e n t r a y e c t o s de l a misma a s i g n a t u r a (ejemplo: Práctica Escénica I , I I , I I I y Práctica P r o f e s i o n a l ) . ARTICULO 3°.- Comuniqúese e insértese en e l l i b r o de ordenanzas. ORDENANZA N°J; ^ j F. A. MP/lo Or. G S A O ANDRES K£NT UTV MARW féíADOS de SARAVik Llo. FERNANDA OZOLLO OIractora Qral. ds Qestióa Académica SECRETARIA ACi 3EMICA DCN^ EAO

MENDOZA, HGl 2001 VISTO: E l e x p e d i e n t e n " 10 5 9 7 P / 2 0 0 1 e n e l q u e l a P r o f . M a r í a Beatriz PÉRLBACH solicita autorisación para dictar e l C\ITso^'^Introducción a.1 Trabajo con Imágenes Digitales, Adobe Photoshop" . CONSIDERANDO: E l i n f o r m e f a v o r a b l e d e l a Secretaría d e Extensión, l a t r a y e c t o r i a d e l a d o c e n t e r e s p o n s a b l e d e l d i c t a d o d e l [nencic:nado c u r s o y l o s o b j e t i v o s d e l mismo. L o a c o n s e j a d o p o r l a C o m i s i ó n d e Investigación y E x t e n sión y l o a c o r d a d o p o r e s t e C u e r p o e n s u sesión cíel día 3 d e o c t u b r e de 2 0 01. Por ello. EL CONSEJO D I R E C T I V O DE L A FACULTAD DE ARTES Y D I S E Ñ O RESUELVE: ARTICULO 1 " . - A p r o b a r e l d i c t a d o d e l c u r s o ^''Introducción Al Trabajo con Imágenes Digitales, Adobe Photoshop", a c a r g o de l a P r o f . M a r í a B e a t r i z PERLBACH, d e a c u e r d o c o n e l d e t a l l e q u e o b r a como A n e x o Ú n i c o d e l a p r e s e n t e r e s o l u c i ó n . ARTICULO 2°.- C o m u n i q ú e s e e insértese en e l l i b r o de r e s o l u c i o nes d e l C o n s e j o D i r e c t i v o . RESOLUCION N'' 2 1 2 Dr. iGUSTAVO ANDRES KENT DECANO Q/Í(íniá/^VN.<> fia, Tpui/M'm, y, (pduaM^'én cWamitadda- Q^-'d^'A y ''QÍ)iáo.fw. ANEXO UNICO --INTRODUCCION AL TRABAJO CON IMÁGENES DIGITALES. ADOBE PHOTOSHOP" CURSO DE I N T R O D U C C I Ó N A LA P R O D U C C I Ó N Y E D I C I Ó N DE IMÁGENES DIGITALES PIXELARES Duración VEINTR (20) h o r a s reloj. Se d i c t a r á en fecha y horario a conve nir. Destinado a A l u m n o s , p r o f e s o r e s y e g r e s a d o s de l a C a r r e r a de A r t e s Vicuale de l a F a c u l t a d de A r t e s y Diseño. Cupo DOCE ( 1 2 ) a l u m n o s . UNO ( l ) p o r máquina, y a que p o r e s t a r desti n a d o a p r i n c i p i a n t e s se p i - i o r i z a l a e x p e r i e n c i a háptica. Se e s t a b l e e e u n c u p o m í n i m o d e S E I S (6) alumnos p a r a d a r comien zo a l c u r s o . Ohj e t i v o s • I n t r o d n r - i r a l l.x'abaju d e p r o d u c c i ó n y edición d e imágenes d i gitales. • Tnt.eyr-ar l a c o m p u t a d o r a como p a r t e d e lproceso artístico. Intensificar e l entrenamiento visual. • Experimentar, a través d e l a m a n i p u l a c i ó n de imágenes, l a v e r satilidad que p e r m i t e l a información digital. • Conocer l a e s t r u c t u r a básica y filosofía de l o s p r o g r a m a s p i xelares. • Ahondar l o s conceptos de c o l o r c o l o r l u z . E s t i m u l a r l a experi mentación creativa. Contenidos • Clase 1 Introducción a l a gráfica por computadora. Diferentes tipos de Resol, n" 212^ Anexo Único - h o j a 2 p r o g r a m a s de gráfica. Distinción e n t r e l a s imágenes p i x e l a r e s y v e c t o r i a l e s , introáucción a Adobe Photoshop. E s c r i t o r i o , menúes, p a l e t a s , c a j a de h e r r a m i o n L a s . ü e s t i ó n d e a r c h i v o s . F o r m a t o s de: "i m á g e n e s . • Clase 2 Herramientas de selGcción, c o r t a r , pegar, duplicar y translormar. M o d o s de v i s u a l i z a c i ó n e n p a n t a l l a , p a l e t a d e n a v e g a c i ó n . R e c o r t a r una imagen. • clase 3 Capas. Paleta. Creación, gestión y visualización. C o l o c a r elem e n t o s . G u a r d a r imágenes c o n c a p a s . H e r r a m i e n t a s de t e x t o y degradado . • Clase 4 Pintura y edición. Herramientas de p i n t u r a , p a l e t a o p c i o n e s y tamaño d e p i n c e l e s . P a l e t a s d e c o l o r , s e l e c t o r d e c o l o r . Modos de c o l o r . • Clase 5 Máscaras y canales. P a l e t a c a n a l e s . Máscara rápida. G u a r d a r y cargar selecciones como c a n a l . E d i t a r m á s c a r a s . M á s c a r a d e d e gradado , • clase 6 Retoque totográfico. Imagen. Resolución. Ajustes: herramientas p a r a m o d i f i c a r I H . S ¿propiedades d e l c o l o r : tono, matiz y saturtiX i ó n . A l e r t a s d e Gama. • Clase 7 Técnicas avanzadas de capas. Guías. A l i n e a r imágenes. Máscaras de c a p a . G r u p o s d e r e c o r t e . E d i c i ó n . C a p a s d e ajuste. • Clase 8 Efectos especiales. Colorear c o n e l modo c o l o r . Grillas. Aplicación de f i l t r o s . Metodología Clases teórico-prácticas desarrolladas a través de trabajos Resol. n^2|g7 A n e x o Ú n i c o - h o j a 3. 0 facultad C^-)'Üép 'Wimi<^ prácticos i n d i v i d u a l e s e n l a s c o m p u t a d o r a s . E x p l i c a c i o n e s gene r a l e s e n e l pizarrón y s e g u i m i e n t o p a r t i c u l a r d e l o l a b o r de l o . alumnos. Evaluación A s i s t e n c i a : c u r s a d o m í n i m o OCHENTA POR CIENTO ( 8 0 % ) . O b s e r v a c i ó n c o n s t a n t e d e l a evolución p e r s o n a l e n e l t r a b a j o . Examen f i n a l t e ó r i c o - pr-ácl.ico. Inscripciones En l a S e c r e t a r í a d e l a C a r r e r a de Diseño, de l u n e s a v i e r n e s de 9 a 13 y d e 1 5 a 2 1 h s . Sede de d i c t a d o Taller d e Computación, F a c u l t a d de A r t e s y Diseño. Finaneiamiento A u L o f i n a n c i ado RESOLUCION 212"' Dr. (GUSTAVO ANDRES KENT DSCANO

MENDOZA, 2 OCT. 21 VISTO: E l e x p e d i e n t e n° 10-430-P/20ÜÜ c o n t e n i e n d o l a p r o p u e s t a f o r m u l a d a p o r l a Dirección de C a r r e r a s de P r o y e c t o s de Diseño s o b r e e l d i c t a d o d e l c u r s o P h o t o s h o p p a r a A r t e s denominado " I n troducción a l T r a b a j o c o n Imágenes D i g i t a l e s " , a c a r g o de l a P r o f . M a r i a B e a t r i z PERLBACH. CONSIDERANDO: Los o b j e t i v o s g e n e r a l e s d e l c u r s o p r o p u e s t o y l a solv e n c i a en l a m a t e r i a que a c r e d i t a l a P r o f . PERLBACH. La opinión f a v o r a b l e de l a S e c r e t a r i a de Extensión, l o aconsejado p o r l a Comisión de Investigación y Extensión y l o d i s p u e s t o p o r e s t e Cuerpo en s u sesión d e l d i a 19 de s e t i e m b r e de 2000. Por ello, ET, CONSEJO DIRECTIVO DE T A EACÜLTAD DE APTES Y DISEÑO , RESUELVE: ARTICULO 1 ° . - A p r o b a r e l d i c t a d o d e l c u r s o de P h o t o s h o p p a r a A r es cierioni 1 rihrdc; "Introducción al Trabajo con Imágenes Digit&los", a c a r g o de l a P r o f . María B e a t r i z PERLBACH, de a c u e r d o c o n e l siguiente detalle: Duración; Fechas: d i a s V i e r n e s ; UNO ( 1 ) , OCHO ( 8 ) , QUINCE ( 1 5 ) , VEINTIDÓS (22) y VEINTINUEVE (29) de s e t i e m b r e ; SEIS ( 6 ) , TRECE ( 1 3 ) , VEINTE (20) y VEINTISIETE (27) de o c t u b r e y CUATRO (4) de n o vicmJjxe dc 2 000. Horario De 19 a 2 1 h o r a s . C a n t i d a d de h o r a s cátedra: VEINTICINCO :25 C a n t i d a d de h o r a s r e l o j : VEINTE 20) . Destino del Curso: Alumnos, p r o f e s o r e s y e g r e s a d o s de l a sC a r r e r a s de A r t e s V i s u a l e s de l a F a c u l t a d de A r t e s y Diseño. / Cupo; ,,9 ONCE (11) p a r t i c i p a n t e s , UNO (1) p o r máquina, ya que p o r e s t a r d e s t i n a d o a p r i n c i p i a n t e s se p r i o r i z a l a e x p e r i e n c i a háptica. R e s o l . n° 2 . Objetivos Generales: * I n t r o d u c i r a l t r a b a j o c o n imágenes d i g i t a l e s . * Conocer l a e s t r u c t u r a básica y filosofía de l o s p r o g r a m a s p i xclarcs. * T r a s p o n e r l o s c o n c e p t o s de c o l o r p i g m e n t o a c o l o r l u z . * I n t e g r a r l a c o m p u t a d o r a como p a r t e d e l p r o c e s o c r e a t i v o . * I n t e n s i f i c a r e l entrenamiento v i s u a l . * E x p e r i m e n t a r l a v e r s a t i l i d a d de l a información d i g i t a l a p a r t i r d e l t r a b a j o c o n imágenes p r o p i a s . Contenidos: * Introducción. E s c r i t o r i o . Menúes. P a l e t a s . Gestión de A r c h i vos . * Imágenes de mapas de b i t s . Resolución y tamaño. * Caja de h e r r a m i e n t a s y o p c i o n e s . * Selecciones. * Capas. * C o l o r l u z . Modos y m o d e l o s de c o l o r . Canales. * Máscaras. * Filtros. Impresión. * Automatización de t a r e a s . Metodología: T r a b a j o i n d i v i d u a l c o n l a c o m p u t a d o r a s i mu 1 tánt^^amente c o n e x p l i c a c i o n e s en e l pizarrón y a c l a r a c i o n e s o c o r r e c c i o n e s en e l mo n i t o r . Ejercitación i n t e n s i v a a través de t r a b a j o s prácticos. EvAlua.ción: Observación c o n s t a n t e de i a evolución p e r s o n a l en e l t r a b a j o . A s i s t e n c i a : c u r s a d o mínimo OCHENTA POR CIENTO ( 8 0 % ) . Examen f i n a l teórico-práctico. Inscripciones: D e l VEINTE ( 2 0 ) a l VEINTICUATRO ( 2 4 ) de a g o s t o de 2 0 0 0 , la S e c r e t a r i a de l a s C a r r e r a s de P r o y e c t o s de Diseño, en h o r a r i o de 9 a 13 y de 15 a 19. Lugar: T a l l e r de Computación. ARTICULO 2 ° . - Comuniqúese e insértese en e l l i b r o de resolucio nes d e l C o n s e j o D i r e c t i v o . \ .\ RESOLUCION 3 Dr. ^GUStAVO'AlÍDRESlSBT DECANO